os vigilantes do imaginário
Grandes tolas tentaram explicar o sentido da vida. A razão do viver. A força motora que nos faz existir. Foram escritos grandes tratados. Milhentas linhas discorreram sobre o viver, o nascer.
Finalmente alguém explica tudo. Estas palavras ditas de forma singela resumem o problema e fecham a discussão para sempre:
A vida é uma merda. E depois, morre-se.
página 104
Pat Cadigan, Os Vigilantes do Imaginário // Livros do Brasil, Colecção Argonauta n.º 552
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