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momentos…
/1 Comentário/em blog /por porta VIIIO típico americano não é o exportado pelas séries televisivas Friends ou outras que tais. Será o típico americano um boçal no seu melhor e no seu pior – talvez?
Independentemente disso Trump é o expoente máximo do tosco. Nos EUA ele é o rei dos boçais. O expoente máximo da grossaria com honras televisivas nos noticiários e fonte inesgotável de piadas nos inúmeros talk shows nocturnos.
Ontem numa amostra de quatro foi feita uma sondagem e o resultado foi unânime; não o vemos a perder a reeleição. O caos vai vencer.
E o Obama foi um bom Presidente perguntaram-me. Se olharmos para a sua presidência e retiramos da equação a sua simpatia e educação, a verdade é que com ele pouco mudou nos EUA. Por exemplo “O Muro” de Trump que tanto choca foi reforçado em algumas partes e aumentado noutras pela administração Obama, mas o sorriso dele era fantástico.
E eis quando a mais nova diz — é como nos pinguins de Madagáscar “É só sorrir e acenar, rapazes! sorrir e acenar!”
Outro momento anómalo neste meu porta VIII.
apropriação
/0 Comentários/em blog /por porta VIIISão as cores, os fazeres, os dizeres – tanta confusão, tanta discussão.
Certo dia, certa conversa mais ou menos assim, quando se fez perguntas sobre a raça.
Respondi que sou de uma raça filha-da-puta, mesmo filha-da-puta!
‘Que merda de resposta é essa?’
‘Há dias que me sinto vermelho por dentro e verde por fora. Nesses dias sou da raça melancia’ – continuei. ‘O pior é quando me sei amarelo por dentro e branco por fora. Podia-se pensar que seria da raça ovo, mas a verdade é que não me vejo a sair pelo cu de uma galinha.’
fragmento.00410
/0 Comentários/em blog, fragmentos /por porta VIIIbruce chatwin
/0 Comentários/em blog, fragmentos /por porta VIIIFragmento do prefácio “Chatwin: os lugares aonde o nosso olhar ainda não chegou” por Francisco José Viegas.
de lado – 0093
/0 Comentários/em blog /por porta VIIICom as mãos ocupadas com sacos de lixo reparei que por mais esforço que fizesse não me aproximava do contentor. Estaria a sonhar? Não, porque nenhum sonho conseguiria simular a chuva a colidir com os óculos. Mas a verdade é que o contentor se mantinha impávido e indolente no mesmo sitio e eu não conseguia reduzir a distância. O que se passava? Depois lá percebi: estava parado.
the institute by stephen king
/3 Comentários/em blog /por porta VIII
In the middle of the night, in a house on a quiet street in suburban Minneapolis, intruders silently murder Luke Ellis’s parents and load him into a black SUV. The operation takes less than two minutes. Luke will wake up at The Institute, in a room that looks just like his own, except there’s no window. And outside his door are other doors, behind which are other kids with special talents—telekinesis and telepathy—who got to this place the same way Luke did: Kalisha, Nick, George, Iris, and ten-year-old Avery Dixon. They are all in Front Half. Others, Luke learns, graduated to Back Half, “like the roach motel,” Kalisha says. “You check in, but you don’t check out.”
Book Depository
“The Institute” de Stephen King venceu todas as provas. É uma história assustadora (assistimos ao verdadeiro mal); comovente e bastante credível e mais que viciante. Adorei.
doutor sono de stephen king
/3 Comentários/em blog /por porta VIII
Uma tribo de gente chamada o Nó Verdadeiro viaja à procura de sustento pelas autoestradas da América. Parecem inofensivos e são, sobretudo, velhos. Mas, tal como Dan Torrance bem sabe, e Abra Stone não tarda a descobrir, os membros do Nó Verdadeiro são quase imortais e vivem do «vapor» produzido pelas crianças com o «brilho» quando são lentamente torturadas até à morte. Assombrado pelos residentes do Hotel Overlook, onde passou um ano horrível da sua infância, Dan anda há décadas à deriva, tentando libertar-se do legado de desespero, alcoolismo e violência deixado pelo seu pai. Por fim, instala-se numa cidade de New Hampshire, numa comunidade de Alcoólicos Anónimos que o apoia e num trabalho num lar, onde o «brilho» que lhe resta oferece um derradeiro conforto aos moribundos. Com o auxílio de um gato presciente, torna-se o «Doutor Sono». E depois Dan conhece a evanescente Abra Stone, e é o espetacular dom dela, o brilho mais vivo que ele já viu, que dá novo alento aos fantasmas de Dan e o impulsiona para uma guerra épica entre o bem e o mal para salvar Abra e a sua alma.
Wook
Adorei a leitura da sequela The Shining. Stephen King no seu melhor.
Doutor Sono é uma leitura que assusta e diverte – delirante.
Tradução de Ana Lourenço e Maria João Lourenço
Na esquina uma miniatura da personagem Altaïr Ibn La’ahad da saga Assassin’s Creed.
ajuda
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
is simple
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porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
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