na parede.001

Sempre a mudar a disposição dos “quadros” nas paredes de casa.

Agora neste local tenho:

  1. uma história minha que foi publicada no formato “Poster”
  2. um original de um desenho de Diogo Carvalho – lobisomem
  3. um original de um desenho de Adele Whittle – uma raposa
  4. um calendário de 2006 (sexy) oferta de um amigo
  5. um ex-libris de Lucky Luke oferecido às primeiras 199 compras do álbum Lucky Luke Muda de Sela – o meu é o 34/199

master wizard!

Agora sempre que mato um boss ouço esta mensagem – recordação do jogo Magic Carpet.

Cena mais poderosa!

de 1999?!?? – pois não

Descobri esta foto de 1999 (melhor, que eu pensava ser de 1999, pois está associada ao meu perfil do projecto Site@homecrunching desde 1999. )


P.S. tinha de ser o Luis Miguel a descobrir que a data da imagem está errada não pode ser de 1999, mas depois de 2004, mais precisamente 2005. Não tem 21 anos – terá talvez 15 anos?

em investigação

PERFIL EM INVESTIGAÇÃO
Um investigador chegou a este perfil após queixa de que estariam aqui a ser publicados posts sob a influência de álcool ou de substâncias estupefacientes.

Por isso, e até ordem em contrário, este perfil suspende as suas actividades.

É uma cena de crime – não toquem em nada!


A minha mensagem de fim de utilização do Facebook.

com segurança

Como se deve segurar duas bolas na mão.

you know

“You know you live a life of alms; of flesh; soulless; hollow,” he listen looking at the firearm, immaculate, unused, virgin, which OulipoBrat aimed.
“I know. Don’t repeat it and shoot.”

agulhas

De agulha na mão
a enfermeira dá uma injecção.
Perante uma nádega
ela fica embeiçada…
com a visão de duas
enfeitiçada.
Eu não fico embaraçado,
mas simplesmente furado.
Amanhã nova sessão.
Sentirei a picada aguda da paixão
na ponta de uma injecção.

sufoco

sufocado pela antítese
na escuridão do dia
gritei em silêncio.

na placidez da tormenta
sonhei acordado
com anjos diabólicos.

e enquanto a alegria me entristece
a dialéctica em garrote
argumenta-se de libertadora.

boa caminhada

Foi boa esta caminhada, mas não há mais nada a percorrer; não porque a estrada terminou, apenas deixou de ser interessante.
Termino no fim sem desejar regressar. Olho para o abismo e arrojo-me para o início.

o poema

O poema
cresceu com rima
e ritmo.
As palavras fizeram-se
abraço,
rodopio,
dança.
Sem sentido
consentido
o poeta e o leitor
são união,
compreensão.
Eu e tu
sabemos que
a força das palavras
está tanto no fim da escrita
como no começo da leitura.