Que álbum único!
Gostaria que houvesse mais conteúdo de qualidade como este. Cada episódio é intrigante e espectacular; às vezes pode ser muito violento, engraçado e triste.
Se a arte é simplesmente de tirar o fôlego, o texto está no ponto.
Outra antiga, recuperada, versão de uma manipulação da pintura Sons of Man.
Nesta prateleira apenas tenho banda desenhada e bonecos:
O livro que está no topo direito é “Bang-Bang Ultimate 1” de Hugo Teixeira.
A group of people crossed his path, and he didn’t like them.
A man crossed his path, and he didn’t like him.
A woman crossed his path, and he didn’t like her
Faced with his own reflection in a window, he did not like the hate he saw in himself.
Na tentativa de obter uma história com apenas 50 palavras a partir de um texto de 2017 – thoughts – o resultado não foi o melhor. E só deu para perceber isso quando o texto foi rejeitado.
Há dias em que seria tão bom, mas mesmo bom, ser possível trocar de cabeça.
As Tentações de Santo Antão é um tríptico do pintor holandês Hieronymus Bosch que terá sido pintado entre 1495 e 1500. Está em exposição em Lisboa no Museu Nacional de Arte Antiga, a partir do antigo palácio real das Necessidades.
Wikipédia
Esta pintura serviu e bem de inspiração à capa do livro Ficções de Jorge Luis Borges editado pela Quetzal.
Ontem foi-me oferecido duas saquetas de um chá que ainda não tinha provado.
Chegado a casa, pimba; primeira experiência na minha caneca de chá habitual. Fica no palato o sabor a canela e a gengibre, mas o picante da pimenta preta apenas se sente suavemente. Conclusão: água em demasia.
Hoje experimentei no local de trabalho num copo mais pequeno e agora sim o picante da pimenta preta, combinado com a canela e o gengibre é sentido na perfeição.
Às vezes sou uma pessoa de experiências.
Excelente.
Ler e reflectir neste texto de José Tolentino Mendonça – “Louvor do Livro”. Discurso proferido na entrega do Prémio Europeu Helena Vaz da Silva.
Revista Ler – Primavera/Outono 2020 – n.º 157
Já não me recordava o quanto este livro, Fahrenheit 451, é poderoso – assustador; presciente.
Continua a ser uma leitura revigorante e obrigatória.
Tradução: Casimiro da Piedade
