e pumba… mais!!
Mais uma mount das Island Expeditions: Qinsho’s Eternal Hound
E outra de Darkshore: Umber Nightsaber
Mais uma mount das Island Expeditions: Qinsho’s Eternal Hound
E outra de Darkshore: Umber Nightsaber
Obra monumental. Nada de negativo a apontar nesta obra marcante de ficção científica… excepto uma edição pela Saída de Emergência cheia de gralhas.
Isaac Asimov merecia uma edição mais cuidada.
Tradução: Jorge Colaço
Aqui está o equipamento, junto a algumas estantes, que uso para colocar o meu corpo como deve ser. O problema é que o meu corpo tem os seus desejos e nunca se submeteu à minha vontade.
Mas todos os dias, durante 30 minutos, tento convencê-lo a mudar de ideias – a ver vamos.
Se no primeiro volume somos atacados pelas gralhas, neste volume é a numeração das páginas que decidiu fazer das suas.
Depois da página 224 encontramos a página 229… e procuramos… a 225
e a página 225 está junto à página 232…
… e assim sucessivamente – todo fora de ordem.
A leitura em tom de puzzle é, então, assim:
Estes avanços e recuos foram desesperantes e o ritmo da leitura perdeu-se – zero coesão!
Tomo um comprimido para controlar um comportamento obsessivo-compulsivo cujos efeitos secundários até 1 em cada 100 pessoas podem ser os exibidos na imagem – alucinante, certo?
Fui ao Ikea comprar umas estantes e outros tantos acessórios. Pressionado pelo tempo optei por almoçar no restaurante do Ikea as famosas almôndegas suecas. Concluo que, sim, são famosas; vendem-se como pãezinhos quentes e nisso consiste a sua fama.
Já sei que é visível a imagem distorcida de um marmelo a fotografar, mas que isso não seja uma perturbação para admirar um excelente desenho – uma raposa – por Adele Whittle.
Contos de viagens. Textos curtos, quase sempre cruéis que espelham uma palete forte de emoções: solidão, inquietude, paixão, desespero, conformismo.
Com uma linguagem sem luxos a autora cria cenários febris, personagens exóticas – impossível não gostar desta escrita estimulante.
Tradução de Ana Falcão Bastos
São as cores, os fazeres, os dizeres – tanta confusão, tanta discussão.
Certo dia, certa conversa mais ou menos assim, quando se fez perguntas sobre a raça.
Respondi que sou de uma raça filha-da-puta, mesmo filha-da-puta!
‘Que merda de resposta é essa?’
‘Há dias que me sinto vermelho por dentro e verde por fora. Nesses dias sou da raça melancia’ – continuei. ‘O pior é quando me sei amarelo por dentro e branco por fora. Podia-se pensar que seria da raça ovo, mas a verdade é que não me vejo a sair pelo cu de uma galinha.’
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
my goal is to keep me satisfied!
porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
Are you comfortable? Take a look around to the new stuff and adventure trough the archives. Cá me podem encontrar a percorrer o mesmo caminho; a arrotar bom dia, boa tarde, boa noite, e por vezes um até já.