o expresso do amanhã (os sobreviventes) de lob e rochette
Pouco à dizer sobre esta obra – louca!
Tradução de Pedro Cleto
Pouco à dizer sobre esta obra – louca!
Tradução de Pedro Cleto
Vinheta no interior do livro Para Além da Crença de V. S. Naipaul, publicado pela Quetzal Editores, criada por Rui Rodrigues.
Aqui a vinheta representa a lua crescente que consta até de algumas bandeiras nacionais, mas que não tem qualquer significado para a fé islâmica.
História muito mais delicada do que a primeira parte da trilogia. Foi mais um dança de trás para a frente ou da frente para trás. Não surpreendeu, não direi que foi mais do mesmo, mas sim que teve menos do mais que apreciei no Príncipe dos Espinhos.
Ou era “Quatro Anos Antes” ou “Dia do Casamento” e tudo para que nas últimas 5 páginas Jorg arrase tudo e todos ao pior estilo Tocha Humana.
Esperemos que o terceiro e último livro da trilogia não seja como o último Matrix.
Tradução de Renato Carreira
Histórias que valem sempre a pena reler – sorrisos garantidos.
Tradução de Paula Caetano
Charles Bukowski oferece contos sacanas, misóginos, bestas e bestiais, nenhum deixa o leitor indiferente. Histórias sobre bêbedos, bebedeiras; histórias avassaladoras normais, doentias e geniais.
Adorável.
Tradução de Vasco Gato
3% – mounts e que tais – “és um borrado”, disse ele.
Uma mount do assalto em Uldum (Drake of the Four Winds) e outra das Ilhas (Stonehide Elderhorn).
Esta escultura cemiterial, em bronze, no cemitério Père Lachaise, representando uma criança sentada numa poltrona com seu cão é referida no livro “Rei dos Espinhos” de Mark Lawrence.
O cemitério alongava-se por distância escondida, uma necrópole oculta. Chamam-lhe Perechaise em livros poeirentos (…)
Vi-a pela primeira vez no outono, muito tempo antes, quando as folhas caídas se empilhavam, escondendo o cão de pedra que perseguia.página 69
Já aqui tinha falado desta nova Terra. Com este novo pormenor talvez possa arriscar dizer que o Castelo Alto é a Torre Montparnasse.
Bué de fixe!
A Cidade e a Montanha vigiam-se mutuamente, num jogo de espelhos e de contrários, numa geometria de centros e periferias, num enredo de poderes e de ocultações, onde muitas são as maneiras de viver a clandestinidade e muitas são as clandestinidades: escondidas, distantes; umas, vividas; outras, à vista de todos. Dois homens, Marcel e Norberto, atravessam, juntos, todo o tempo de uma vida. Escolheram, para viver, a ficção, e é nela que são clandestinos. Com eles vêm encontrar-se João Francisco e Otília. Ele, violinista e professor de música, ela, a sua jovem neta, ambos na busca incessante do sublime, também eles recusados pela realidade. Um homem que escrevia azulejos – que reencontrou a utopia e gostava da sátira – reparou neles e pintou-os com palavras.
Quetzal Editores
Gostei do que li. Um livro que convida à reflexão de “nós e dos outros” e do conhecimento como instrumento de, digamos… redenção.
Alguns dos livros que vou lendo estão de alguma forma ligados entre si. Ora vejamos, textos retirados do livro “O Homem Que Escrevia Azulejos” de Álvaro Laborinho Lúcio.
— Este é o papagaio de Flaubert. O verdadeiro.
página 206
Uma referência que eu colo ao livro “O Papagaio de Flaubert” de Julian Barnes.
Uma conversa com Félicité é sempre uma aventura.
página 206
Aqui fala-se claro da personagem do maravilhoso conto “Um Coração Simples” de Gustave Flaubert.
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
my goal is to keep me satisfied!
porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
Are you comfortable? Take a look around to the new stuff and adventure trough the archives. Cá me podem encontrar a percorrer o mesmo caminho; a arrotar bom dia, boa tarde, boa noite, e por vezes um até já.