we did it again
Mais duas mounts…
- Rusty Mechanocrawler
- Obsidian Krolusk
332 de 350 para o achievment “No Stable Big Enough”.
Mais duas mounts…
332 de 350 para o achievment “No Stable Big Enough”.
Aqui está mais um; 224 bgs para 100 vitórias; uma percentagem de vitórias de 44,64% – pois foi!
Simon Says: “follow me!”
Aventuras sem muito sabor. Deu para discorrer o tempo entre um livro e outro e descobri uma personagem que desconhecia e pouco mais… ah! excepto que a imagem desta personagem – Fortão – me levou a recordar o fantástico RanXerox, criação máxima de Stefano Tamburini e Tanino Liberatore – histórias lidas na saudosa revista espanhola “El Víbora”, comprada na livraria Bertrand no Porto (Rua 31 de Janeiro).
A imagem supra levou à seguinte recordação…
Uma personagem com histórias mais do que espectaculares.
Quando estou a ler um romance estou quase sempre a ler um livro de contos e um livro de não-ficção. Presentemente estou a ler:
Nos últimos 45m antes de ser abraçado por Morfeu estou refastelado a ler no mínimo um conto e um capítulo.
Vinheta no interior do livro O Homem Que Escrevia Azulejos de Álvaro Laborinho Lúcio, publicado pela Quetzal Editores, desenhada por Rui Rodrigues.
Aqui temos um violino e, pois, o arco de violino.
(…) Sem uma palavra, erguera-se da mesa, deixara a sala por uns instantes e regressara pouco depois trazendo consigo, dentro do estojo, o violino.
página 52
As duas capas do livro Sucesso de Martin Amis.
É um livro de mentirosos. De mentiras. De enganos. Desenganos. Os dois narradores Terry e Gregory mentem com quantos dentes têm e sem dentes. Enganam-se a si próprios e ao leitor. O leitor é o recipiente último das loucuras, divagações, preocupações dos dois narradores.
— Olá — disse eu. — Como te sentes? Como foi o teu dia?
— Qual dia? — perguntou ele.
— A coisa está má, hein?— Absolutamente um horror. A manhã de hoje parece tão longe como a infância. Sinto-me tão fraco que não posso fazer nada para passar o tempo. E assim o tempo não passa.Perante o belo incentivo deste queixume agradavelmente ensaiado, quase deixei cair o meu saco do álcool quando o Gregory disse a seguir, num tom interrogativo:
— Terry, fica cá em cima esta noite e anima-me. Vá lá. Nem sei dizer como estou deprimido. Por exemplo, conta-me o teu dia. Como foi? Anda, serve-te de um copo e senta-te (…)página 134
— Greg, estas acordado? — chama ele.
— Acho que sim respondo.
— Olá. Como estás? Como to sentes?
— Sobe?
Comovente, isto. A minha doença parece ter tornado fácil ao Terry expressar a sua total preocupação comigo. Todas as outras coisas que empecilham as nossas relações, toda a inveja, espanto e culto do herói passaram para segundo plano por uns tempos.
(…)
E arrancou… para uma história miserável sobre um ou outro daqueles cretinos, labregos e pseudogente que trabalham no mesmo chiqueiro tenebroso que ele.página 139
No meio de esperanças, narração de sonhos perdidos, conquistas não conseguidas o leitor vai descobrindo duas personagens que se odeiam mutuamente, mas que perfidamente precisam uma da outra para se odiarem – o ódio é o que as une; ódio a si, aos outros.
O humor, o sarcasmo, a ironia são as notas constantes – uma maravilha este “Sucesso” de Martin Amis.
Tradução de Telma Costa
Quase sempre a vinheta no interior dos livros da Quetzal Editores têm como ponto de partida algumas palavras da história. A maior parte das vezes não coloco essa referência pois a descubro dias, ou semanas após colocação do post. No presente caso, porque sim, coloco a referência ao ovo da vinheta do livro “Sucesso” de Martin Amis.
(…) Lembro-me de que acabava de despachar a cozinheira com umas palavras duras sobre a consistência do meu ovo quente e, enquanto esperava os 285 segundos necessários à preparação do substituto, recostei-me na cadeira estimulando o paladar com um pedaço de torrada e Gentleman’s Relish.
página 63
Leitura, na escala de classificação cinematográfica de Paxo, catita. Este livro da australiana Amanda Bridgeman coloca, sem dificuldade, KO a última trilogia de John Scalzi (que é uma coisa fraca, pior de que filmes de Série B).
Apesar de o enredo estar longe de ser original, mas o que é actualmente original? este “The Subjugate” tem uma história que envolve e que agrada e diverte sem pretensões de qualquer espécie.
Não é The Wire, nem Blade Runner, mas vale por si.
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
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porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
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