ainda

Claro que me passam ao lado muitas gralhas e outras apesar de as detectar não as registo por preguiça.
Cena detectada no livro #1 da nova colecção Watchmen.
Claro que me passam ao lado muitas gralhas e outras apesar de as detectar não as registo por preguiça.
Cena detectada no livro #1 da nova colecção Watchmen.
Uma equipa de cientistas da Universidade de Oxford demonstrou que existem afinidades moleculares que vão muito para além da fórmula H2O no gelo existente nos Pólos Sul e Norte. As suas conclusões explicam, não apenas que o degelo actual é um mito e que este não tem nada a ver com a teoria do “Aquecimento Global”.
A equipa cortou ao meio um pedaço de gelo extraído de um glaciar no Polo Sul e fez o mesmo com um pedaço de gelo extraído de um glaciar do Polo Norte. Colocaram cada pedaço num copo de água gelado. Os quatros copos de gelo com os quatro pedaços estavam separados entre si por um espaço de 30cm. Por muito que os pedaços se mexessem nunca conseguiam juntar-se aos outros. Os cientistas diminuíram a distância para 15cm, para 5cm e para 0cm; o resultado era sempre o mesmo. Os pedaços de gelo batiam como moscas contra o vidro dos copos, mas não se associavam. Porquê? A equipa concluiu facilmente que desunido o gelo perde força.
Na fase seguinte posicionaram num recipiente um pedaço de gelo do Sul e outro do Norte e agora, sim, estes terminaram por se encontrar e nunca mais se separaram. Repetiram a experiência com os dois pedaços de gelo remanescente e o resultado obtido foi o mesmo. O gelo tem regras de atracção muito próprias.
Na última experiência dispuseram num recipiente ainda maior os quatro pedaços de gelo e eles acabaram por se unir sem nunca mais se distanciarem. O gelo tem tendências gregárias, concluiu a equipa.
Ficaram sempre colados até que derreteram. No recipiente já não existia gelo, mas apenas água. O gelo tem tendências suicidas, foi a segunda conclusão.
Com estas experiências a equipa concluiu que o gelo das calotas polares tem imbuído a nível molecular o desejo de migrar, de se encontrar com o seu distante outro, de se unir ao outro, e faz-lo de forma intencional e com carácter periódico. O fenómeno “degelo” não é pois mais do que um mito e nada tem a ver com a teoria do “Aquecimento Global”.
Não ocorrem “degelos“, mas migrações de gelo. Nestas migrações algum gelo acaba por se perder e em última instância faz-se uno com o seu EU mais íntimo: H2O (a comunhão perfeita!)
Como combater as migrações de gelo será agora a luta desta fantástica equipa de cientistas.
Anna Kavan nascida Helen Emily Woods, em Cannes, em 1901, Anna Kavan foi uma escritora cuja obra the valeu comparações a Virginia Woolf ou Sylvia Plath. Tendo passado a infância a viajar pela Europa e Estados Unidos, regressa com a família ao Reino Unido, onde, após um casamento falhado, se inscreve na London Central School of Arts and Crafts. Em 1929, publica o seu primeiro livro, A Charmed Circle, sob o pseudónimo de Helen Ferguson, lancando, nos oito anos seguintes, mais cinco romances. Como consequência de um segundo divórcio e da morte de um filho, sofre o primeiro de vários colapsos nervosos, sujeitando-se a um longo período de internamento numa clínica, na Suiça. Nunca mais ira recuperar inteiramente a sua saúde mental, agravada por uma dependência de longa data à heroína. Em 1940, publica Asylum Piece, o seu primeiro livro assinado como Anna Kavan, protagonista de duas suas obras anteriores, Let Me Alone (1930) e A Stranger Still (1935). Morre em 1968, pouco depois da publicação do seu livro mais celebrado, Gelo. Antes de morrer, a autora destruiu toda a sua correspondência e diários pessoais, ambicionando tornar-se «um dos maiores segredos do mundo literário». Quase o conseguia, não fosse a força profundamente inovadora da sua escrita e a admiração incondicional dos seus pares, entre os quais se contam nomes como Anaïs Nin, J. G. Ballard, Doris Lessing ou Patti Smith, a terem resgatado de um possível e injusto esquecimento.
Biografia extraída do livro “Gelo” publicado pela editora Cavalo de Ferro.
Nada de especial.
Os meus filhos decidiram aproveitar o descanso do guerreiro e realizarem experiências comigo.
De uma forma geral escolho sempre a versão traduzida, desde que seja realmente um boa tradução, de um texto escrito em inglês, francês ou espanhol, línguas que consigo ler sem qualquer problema.
Só tenho optado pela leitura na língua original quando livros que quero ler não foram ou nem tinham/têm previsão de edição em Portugal. Foram o caso dos livros das sagas:
Só se os lançamentos ficarem a meio é que retomo a compra dos restantes nas versões originais.
Houve outros livros que comprei no original apesar de os lançamentos estarem previstos, porque não tive paciência para esperar pelas traduções.
O último livro, “The Last Emperox“, da trilogia (será uma trilogia?) “The Interdependency Series” já foi encomendado. A data de lançamento está programada para o dia 14 de Abril.
Com este volume termina, ou não(?) uma boa série de ficção científica às mãos de John Scalzi.
Gostei dos dois primeiros:
As personagens são agradáveis e as peripécias cheias de saltos e sobressaltos. Não sendo obras primas, são leituras que relaxam e divertem o quanto basta.
Se todos sabem o que é a sétima arte, quais são as outras?
Durante o tiroteio em OK Corral, Blueberry salva Dorée Malone do assassino Johnny Ringo. Este consegue escapar, mas é morto mais tarde por Blueberry. Entretanto, a história contada por este a Campbell é revelada; preso no Forte Mescalero com Gerónimo e o seus homens, Blueberry é libertado e visita, com a professora Caroline Younger, um orfanato onde ele sabe existirem crianças índias retidas. Uma delas, a quem chama “Dust”, vem a ser Natché, filho de Gerónimo. Blueberry ajuda este último a fugir com o filho e os seus camaradas e, durante a fuga, o reverendo Younger, director do orfanato, atinge a filha por acidente. Antes de morrer, Caroline acusa Gerónimo, dando assim cobertura a seu pai e a Blueberry, que seis meses depois é enviado para o Forte Navajo.
Bandas Desenhadas
Neste quinto álbum do ciclo Mister Blueberry assiste-se de forma perfeita ao culminar do enredo que se foi desfiando desde Mister BlueBerry.
Continuam os flashbacks.
Os desenhos e o argumento continuam a cargo de Giraud.
Tradução de Paula Caetano
Clum surpreende Strawfield, Johnny Ringo e três novos assassinos contratados pelo banqueiro a falar de uma emboscada em OK Corral. Ferido, consegue ainda assim fugir até Tombstone e avisar Dorée Malone. É, porém, morto por Ringo, que também rapta Dorée. Este desaparecimento faz Blueberry levantar-se da cama para investigar, acompanhado por Billy e Gertrud, uma jovem prostituta por quem este último se apaixonou. Durante as suas investigações, Blueberry descobre os planos de Strawfield. O álbum termina na mesma altura do início, quando o célebre tiroteio está prestes a iniciar-se em OK Corral, enquanto Blueberry encontra o rasto da cantora e Billy é derrubado por um pretenso marshall, que se posiciona para os acontecimentos que se seguirão.
Bandas Desenhadas
Neste quarto álbum do ciclo Mister Blueberry continuam a desenvolver-se de forma trepidante os acontecimentos que terão a sua apoteose em “Dust“.
Continuam os flashbacks.
Os desenhos e o argumento continuam a cargo de Giraud.
Tradução de Paula Caetano
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
my goal is to keep me satisfied!
porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
Are you comfortable? Take a look around to the new stuff and adventure trough the archives. Cá me podem encontrar a percorrer o mesmo caminho; a arrotar bom dia, boa tarde, boa noite, e por vezes um até já.