cara – 030
Nada a acrescentar. Acho este desenho muito elegante.
Nada a acrescentar. Acho este desenho muito elegante.
Outra obra de arte. Fantástico.
Em Porto-Sudão, nas margens do Mar Vermelho, onde desempenha vagas funções de capitão de porto, o narrador é informado de que A., seu amigo de juventude, se suicidou. Juntos, na Paris de 68, tinham desenhado sonhos de um mundo mais justo, mais aventuroso, mais poético. A. tornara-se escritor; ele refugiara-se num exílio marítimo: ambos talvez procurando escapar às garras do mundo tal como ele é. Vinte e cinco anos depois do seu último encontro, o narrador decide regressar a Paris e procurar explicações para o gesto do amigo. Descobre uma história de amor infeliz, de um vazio avassalador, de um sofrimento de corpo e espírito, que por fim parece falar a um só tempo de Paris e de Porto-Sudão, cidades de todos os naufrágios. Maravilhoso relato de um amor onde «falta um corpo cuja marca invisível continua a fazer-se sentir», Porto-Sudão foi galardoado com o Prémio Femina 1994.
Livros do Brasil
Depois de ter lido três livros de Olivier Rolin de “viagens” este “Porto-Sudão” foi uma boa surpresa – primeiro estranha-se, depois entranha-se…
Muito agradável.
Tradução de João Duarte Rodrigues
Uma das casas de Nicholas Flamel ainda existe. É a mais antiga casa em pedra de Paris, 51 rue de Montmorency.
[1] A closer shot of the Auberge Nicolas Flamel, June, 2008
Wikipédia
Suaquém (em inglês: Suakin) é uma cidade e porto sudanês situado no Mar Vermelho.
Suaquém foi, até as primeiras décadas do século XX, o principal porto da região, mas a inauguração de Porto Sudão, situada 45 quilômetros ao norte, e aparelhada para receber os grandes navios que passaram a frequentar a região após a abertura do Canal de Suez determinou sua inexorável decadência. Desde a antiguidade, o porto, mencionado pelos gregos e pelos romanos, foi um ativo centro de comércio, tendo como produtos de destaque, o incenso, a mirra, a goma arábica, o aloé e o elemi. Também conhecida pelo seu mercado de escravos que teria sido o último a ser extinto em todo o mundo.Wikipédia
Pesquisa feita depois da leitura de Porto-Sudão por Olivier Rolin.
[1] Bradt Travel Guides
[2] Olson Farlow
[3] Istanbul Investments Blog
Se já não fazia ideia de coleccionar a “A Colecção Definitiva do Homem-Aranha”, porque como pode ser definitiva se há histórias sempre on going, muito menos depois de ler o primeiro número da colecção comprado ao preço de 2,99€, preço promocional.
História sem sabor. Com apenas uma pitada de sal aqui e ali tem como resultado, naturalmente, uma cena insossa.
Na inn em Freehold o tabuleiro de Hearthstone.
A renascida editora Livros do Brasil reiniciou em Janeiro de 2017 a sua excelente colecção Miniatura de grandes clássicos. São grandes clássicos a preços modestos.
Esta colecção que teve o seu início na década de 1950 atingiu o lindo número de 170 livros.
Como já foi ultrapassada a marca de 10 obras na nova colecção decido-me a indicar as obras entretanto já editadas (lindo ramalhete):
A manter os olhos atentos.
Mas bom seria a colecção Argonauta. Ui, isso sim!
Ser cristão é acreditar em Cristo filho de Deus pai.
Não sou cristão apenas por ter sido baptizado ainda bebé. Só me faltava uma decisão unilateral rotular a minha crença para todo o sempre.
Foi a discussão com uma beata, não beata de cigarro – certo.
Tive de a informar de que o baptismo não torna per si uma criança parte do corpo de Cristo. Sim, ela já traz em si, segundo a definição de baptismo, o nome de Cristo, mas sendo o baptismo essencialmente relacionado ao indivíduo depende dele aceitar a responsabilidade de encontrar Deus. O baptismo torna apenas a pessoa apta a crer.
Explicação dada e não aceite.
Estou a ler o primeiro volume d’ “A Morte do Comendador” de Haruki Murakami no qual se fala da pintura japonesa nihonga, daí que tenha surgido a curiosidade de saber o que é.
Nihonga são pinturas que foram feitas em conformidade com as convenções artísticas, técnicas e materiais tradicionais japoneses. Apesar de baseado em tradições de mais de mil anos de idade, o termo foi cunhado no período Meiji do Japão Imperial, para distinguir tais obras das pinturas de estilo ocidental, ou Yōga.
Nihonga normalmente é executado em washi (papel Japonês) ou eginu (seda), com o uso de pincéis. As pinturas podem ser monocromáticas ou policromáticas. Se monocromático, normalmente sumi (tinta chinesa) feita a partir de fuligem misturada com cola de espinha de peixe ou de couro do animal é usada. Se policrômica, os pigmentos são derivados a partir de ingredientes naturais: minerais, conchas, corais, e até mesmo pedras semi-preciosascomo a malaquita, a azurite e o cinábrio. As matérias-primas são trituradas em pó de 16 gradações,de textura fina para granulosa. Uma cola solução, chamada nikawa, é usada como um ligante para estes pigmentos em pó. Em ambos os casos, água é usada; daí nihonga é, na verdade, um meio à base de água . Gofun ( pó de carbonato de cálcio que é feita a partir de conchas curadas de ostras, amêijoas ou vieira) é um importante material utilizado na nihonga. Diferentes tipos de gofun são utilizados como base para pintura, e como uma camada de tinta superior branca e fina.
Inicialmente, nihonga foram produzidos para pergaminhos suspensos (kakemono), pergaminhos de mão (emakimono), portas de correr (fusuma) ou biombos (byōbu). No entanto, a maioria agora é produzida em papel esticados em painéis de madeira, adequado para o enquadramento. Pinturas Nihonga não precisam ser colocados sob vidro.Wikipédia
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
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porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
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