beau présent: ricardo acevedo esplugas

‘cause @LadyFii I create a Twitter account.
She find that an anagram of my name is equal to: Oulipo Brat

So I will post/tweet, just for fun, some Oulipo stuffs.

The sixth (13.08.2014) is a Beau Présent that I made for Ricardo Acevedo Esplugas.

I drop a paella
on a glacier gap.

I issue an adagio. Adieu paella!
I load an opera. Adieu paella!
I arouse a gospel. Adieu paella!
I rise an ode. Adieu paella!

I drop tears. I rain tears. Gracious tears!
I caged in a glass iced tears.

A lose-lose-lose-lose rude orc parodied all.
So I used acid. Epic despair.

A rice cup, oil, garlic, spices, a crisp orc: a paella!
I eat an orc paella – I sing a song!

black scat review #8

 

Black Scat Review #8 features seductive works by Suzanne Burns, Doug Rice, Steven Teref, Kurt Cline, Charles Holdefer, Doug Skinner, Paulo Brito, Jhaki M.S. Landgrebe, Tara Stillions Whitehead, Moan Lisa, Fox Harvard, Charlie Griggs, Monika Mori, and Tom Whalen.

Cover photo by Fox Harvard

Black Scat Books

I have a story in this anthology.

Below is a direct link to the order page for the issue. The print edition or the digital version.

http://www.magcloud.com/browse/issue/798507?__r=265342

beau présent: sissy pantelis

‘cause @LadyFii I create a Twitter account.
She find that an anagram of my name is equal to: Oulipo Brat

So I will post/tweet, just for fun, some Oulipo stuffs.

The fifth (11.08.2014) is a Beau Présent that I made for Sissy Pantelis.

I lay in a petals satin sea,
listen a pianist play a senility tale.

A tale easily paint in sepia:
an ape steals a siesta – a patsy sin.
an ape eats a planet – a nasty sin.
an ape snipes a saint – a saintly sin.
an ape slaps….

I spit in style: silent pitiless… pianist!
I say in style: eat salty pastels … pianist!
I slap in style: pay… pianist!

I spy in a petals satin sea,
an alien ape in a plane spin in style.

beau présent: nina vangerow

‘cause @LadyFii I create a Twitter account.
She find that an anagram of my name is equal to: Oulipo Brat

So I will post/tweet, just for fun, some Oulipo stuffs.

The fourth (10.08.2014) is a Beau Présent that I made for Nina Vangerow.

An organ groan a warning.
I ignore.
A raven wing a warning.
I ignore.
A near river wave a warning.
I ear… I ignore.
Again. Again. I ignore; wrong!

A ravage ravine I gain. In gore I gone.
I now own a grave; a not warn one; a grin, a noir one.
I now reign over a growing inner rage.

beau présent: fiona duffin

@LadyFii discovered that an anagram of my name is equal to: Oulipo Brat

So I will post, just for fun, some Oulipo stuffs.

The third (09.08.2014) is a Beau Présent that I made for Fiona Duffin.

A noun
found a Don.
And…
oui, a no naif noun, a oaf Don in a inn a union do.
A noun found fun. No an uno fun; a duo fun!

Noun… off!
Fou donna… in!

Fini.

beau présent: ian towey

@LadyFii discovered that an anagram of my name is equal to: Oulipo Brat

So I will post, just for fun, some Oulipo stuffs.

The second (08.08.2014) is a Beau Présent that I made for Ian Towey.

To town I went
to win one yeti toy.
A wet yoni toy I won.

Wot a toy I won Ian Towey!

beau présent: jason e. rolfe

@LadyFii discovered that an anagram of my name is equal to: Oulipo Brat

So I will post, just for fun, some Oulipo stuffs.

The first (28.06.2014) is a Beau Présent that I made for Jason E. Rolfe.

One
safe
fool
or
a feral
senor
arose
a real
nose
on
a
sea
of soja!

que qualidade se pode exigir à batata?

É mais que sabido que a ingestão não moderada de álcool acarreta graves consequências, nomeadamente ao nível da performance sexual. Não existe margem para dúvida que o consumo de álcool diminui a coordenação motora, afectando as aptidões perceptivas e cognitivas, e, pois claro, a capacidade de pressão.

São cada vez mais os casos, vulgarmente baptizados, por “falha em acertar no buraco”, tecnicamente designados como o síndroma da perseguida: o pénis persegue a entrada da vulva, tal mosca a bater ad eternum num vidro, mas nunca acerta e fica de fora bambaleando-se até perder potência e a jovem a paciência.

Aqui o vosso BigPole tem a felicidade de se movimentar pelos meandros da sexualidade nocturna e diurna sem problemas. Reconheço que sou um bom cliente das profissionais da mais antiga profissão do mundo, só me falta ter um cartão de fidelidade para acumular pontos, e igualmente um bom conselheiro. Foi, portanto, na sequência de uma conversa pós-sexo, que, a como que presidente da Organização de Regulação Geral da Actividade Sexual Mesmo Óptima (O.R.G.A.S.M.O.), me confidenciou o facto de que o “oh… oh… sim… mais.. uh… vai.. vai.. ahh… ahhhhh… ai… ai… ui… ui… sí cariño… vai… fundo… isso… me gusta… mais! mais! mais! ok!” e todo um possível caleidoscópio de gemidos está com os dias contados. O cliente é cada vez mais bêbedo, porco e sem o mínimo de postura cívica para utilizar os serviços de qualquer rameira que se orgulhe de dizer de peito ao léu sou uma puta; até as profissionais de nível zero, que não obtiveram aprovação em pelo menos três UFCD (Unidades Fomentadoras de Cenas Doidas), e que pululam e copulam à bermas das estradas se queixam que nem de quatro o buraco é aconchegado com elegância – estão cada vez mais insatisfeitas e apenas esperam a altura para dispararem “agora chega! acabou o tempo!”

As profissionais do sexo querem, como nos antigamente, não apenas dar prazer, mas sentirem diversão no trabalho que têm entre mãos, seios, coxas, enfim, não preciso de fazer um desenho – é o que elas chamam de 2 em 1. Se recebem uma compensação monetária para darem gozo, qual o motivo para não obterem igualmente um saudável e respeitável orgasmo? É pedir muito a um cliente? Não pode ser o cliente um bom amante?

Aconselhei, como quem não quer a coisa, apesar de já estar com os dedos enfiados nela, que “vocês deviam estipular um mínimo de condições de acesso aos vossos serviços.”

Soube, mais tarde, numa outra discussão com a púbis morena da minha presidente, que foram definidas algumas orientações para os clientes, a saber:

  • O cliente não pode estar com uma taxa de álcool acima de 0,65 gramas por litro de sangue. Deixam de existir falsas partidas.
  • O lema “cada um é cada um” só é aceitável a partir do tamanho médio de 12cm a 17cm de pénis erecto como foi definido pelo The Kinsey Institute for Research in Sex, Gender, and Reproduction. Nada de brinquedos de 7cm, excepto se vierem acompanhados de um bom vibrador gelatinoso e por um livro de banda desenhada para o cliente se entreter enquanto espera.
  • Acabaram os sabores vintage. O pénis deve ter um mínimo de limpeza. Tal como um vinho não deve saber a podre, o falo não deve revelar que esteve a marinar por uma semana no cu de um porco. Se tal não acontecer a profissional utilizará um toalhete com PH neutro para a limpeza – despesa a acrescer à tarifa base e sem desconto de tempo; pode até, em último recurso, recusar prestar o serviço, mesmo que o cliente lhe ofereça uma caixa de preservativos com sabor a bolo de batata. Como sabem estes preservativos estão in e qualquer amante que se queira vir deve andar com uma embalagem de 6 na carteira.

Foram tomadas mais decisões, mas eu já não estava com atenção nas palavras, mas no corpo de quem as lia. E, pela primeira vez, a presidente pediu-me para colocar um batata – não me apanhou desprevenido. Claro que eu, o vosso estimado BigPole, não se limitou a usar o batata e aproveitou para amaciar a amante com um ondulante poema:
Beijo-te
Ai…sim!
Tremes
Arrepiada
Transpiras
Apaixonada!

Que noite! Saiu-me foi cara.

o vosso legislador BigPole

oculi organization: see and not be seen

Just send a story to the revista digital miNatura #136, SPY FI

I only send the English version. The story is called: oculi organization: see and not be seen.

I love the fact that it must be a story up to a maximum of 25 lines.

A história foi aceite e publicada. Urra!

revista digital minatura #134, dossier series b

Un universo eternamente en peligro eminente, sobrevolado por UFO’s y que no podamos confiar siquiera en nuestro cepillo de diente que mediante el uso de su control mental nos haría su esclavo.
Un mundo barato y de bajo presupuesto, donde el guion es reescrito constantemente y en el cual seriamos indistintamente: ninja, astronauta, streepers o mago en apuros.
La serie B siempre estará entre nosotros como un mal (¿bien?) necesario.
Este número está dedicado a homenajear la reciente muerte del gran Maestro del horror: Hans Rudy Giger (1940- 2014).

Ricardo Acevedo Esplugas y Carmen Rosa Signes Urrea

Tenho orgulho de ter publicada uma história na Digital miNatura #134.
A ilustração da capa (At The Movies) é da responsabilidade de Carlos Valenzuela (Chile); a contracapa (Sister’s Revenge) foi executada por Vinicius Menezes (Brasil).
Este número tem colaborações da:

  • Argentina
  • Brasil
  • Chile
  • Colômbia
  • Cuba
  • Espanha
  • México
  • Peru
  • Porto Rico
  • Portugal – com a minha história
  • República Dominicana

A história é:

  • la reunión / the meeting
vinicius-menezes

sister’s revenge por vinicius menezes

Não posso deixar de agradecer a Sandra Rodrigues e a Júlia Carvalhal pelas traduções para espanhol e inglês respectivamente.