1000 estrelas
O meu poema “1000 estrelas” irá ver a luz do dia – vai ser publicado.
O meu poema “1000 estrelas” irá ver a luz do dia – vai ser publicado.
A senhora afirmou que “parece coisa do Diabo“. Acho incorrecto que o Diabo tenha crédito em todas as coisas más que acontecem; o Diabo não é tão bom assim. Deus, bem que podia, solidariamente, também assumir de vez em quando a culpa. Só lhe ficava bem.
A minha história a “sacred dialectic” foi publicada no site 101 Words.
É uma linda prenda de anos.
A minha mãe nunca me deixou sair para a rua à noite, assim eu saía à noite de dia.
É por isso que eu não entendo certas coisas:
# como pode alguém transformar um suicídio em ameaça?
# como pode a polícia me proibir de ir para casa de carro, mas deixar-me passar a pé?
o que vai dentro da minha cabeça (versão 1.0)
My picture for the contest “Be cute and maybe you’ll get lucky!” sponsored by the Gloomy Seahorse Press. Rhys Hughes will be the judge and the jury, ‘cause he’s the rainbow raider. The prize? a ticket to the concert “Darbuka Smashed the Nuns”.
And maybe I should send this one.
eu nos anos da filha
I’ll sleep tonight and dream with female teddy bears with hearts tattooed on the chest.
Yesterday I lay down on the sofa – lights off – and an idea jumped to the paper because I don’t want to forget the idea: lights on.
Lights off. A few seconds later, I went to draw some more lines. Lights on. I ended up for half an hour jumping off the sofa to the notebook and from the notebook to the sofa. Lights on/off – what obsession.
Andava de tal forma cansado que dormi ontem 10 horas. Foi ressonar desde as 22h00 até às 08h20 do dia seguinte.
Hoje estou melhor. Ainda irritado não sei com o quê. Talvez vá descobrir no decorrer do dia de hoje.
la chouffe
Mc Chouffe, cerveja fabricada pela destilaria Brasserie d’Achouffe (Bélgica), é uma bebida de grande elegância.
Mc Chouffe faz parte da família Ale (Strong Dark Ale), com um teor de álcool de 8,0% e deve ser servida a uma temperatura entre 8 e 12 graus.
De cor castanha escura, em tons avermelhados, cheiro bastante agradável, deixa uma sensação cremosa na boca.
O aroma oferece um moderado malte tostado, café, lúpulo leve e álcool.
O seu sabor muito aromático e rico convida que sejam encontradas muitas ocasiões para a beber.
Hoje poderá ser um desses dias.
No dia 30.abril lá fui ver a peça de teatro “Dead End” sobre um texto da dramaturga Letizia Russo (nascida em Roma em 1980) interpretada por alunos do 12º B.
“Dead End” conta a(s) historia(s) de oito jovens que vivem como uma seita sobre o poder de Sirius, que aos olhos deles é um Deus. Os diálogos abordam não apenas as questões da adolescência, mas da humanidade no seu sentido mais lato. A adoração de Sirius dia após dia, numa colina claustrofóbica, e a viagem de Kris e Ken foram bem conseguidos no apertado espaço do auditório da biblioteca municipal – a escolha do espaço potenciou o ambiente.
O facto de o elenco ser quase exclusivamente composto por mulheres criou uma atmosfera mais onírica aos quadros.
Saliento a confiança em palco, nisso podem me apontar o dedo, mas dah!!, de Sara Brito no papel de Sirius e de Sara Rodrigues como Kent, mas de uma forma global estão todos de parabéns.
Os diálogos são muitas das vezes chocantes, cruéis; uma cena muito ousada foi interpretada. Fico contente, admirado até, por não ter havido censura.
“Dead End” é brutalmente rude (adorável) e seria interessante ver a peça na sua totalidade. Uma experiência a repetir.
update [04.05.2012]
elenco completo
Sirius – Sara Brito
Spyrus – Mariana Vieira
kent – Sara Rodrigues
Kris – João Miranda
Reiko – Cláudia González
Nimar – Alberto Vilas Boas
Laura – Inês Sousa
Audrey – Cátia Fernandes
Doris – Ana Pereira
Kim – Joana Serre
Elf – José Lopes
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
my goal is to keep me satisfied!
porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
Are you comfortable? Take a look around to the new stuff and adventure trough the archives. Cá me podem encontrar a percorrer o mesmo caminho; a arrotar bom dia, boa tarde, boa noite, e por vezes um até já.