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lol, camouflage 6.0 – orange juice

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lol is sitting in a chair while nibbling, indecisively, between a croissant and a pains au raisins. From the balcony of one of the rooms on the third floor of the hotel Plage des Pins he enjoys a beautiful view of the blue sea and concludes that the smell of the Mediterranean Sea in Argelés-sur-Mer has a distinct fragrance. He finishes a delicious orange juice and decides to throw some balls – A game of pétanque is taking place on the beach.
‘Bonjour! Il y a une place pour une personne? J’ai mes propre boules.’
‘Bien sûr. Nous sommes jusqu’à fini ce match.’
lol smooths his mustache, fixes the béret and waits – satisfaction.

[… an excerpt …]

fae visions of the mediterranean

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The Mediterranean is a liquid road connecting places and people. Ships, words and stories travel on its waves. Sometimes fantastic creatures, hidden in the hold. The Mediterranean speaks many languages; some of them we don’t recognize anymore. They are ancient, but never really dead. This speculative fiction anthology collects twenty-four pieces of fiction and poetry, new and old, and some things that are in between, because we don’t believe in boundaries. It gathers Mediterranean stories with a horror twist and horror stories with a Mediterranean flavour—caring sea monsters, still dripping and briny; brave mermaids, merciless ghosts and bizarre creatures—in nine different languages and many different styles.

Future Fire

Following the request made by Rhys Hughes to draw a Minotaur there is my nonsense version.

More info about the anthology Fae Visions of the Mediterranean: An Anthology of Horrors and Wonders of the Sea can be found here.

profundidade

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Há dias em que sinto a necessidade de dizer algo com imensa profundidade; que coloque as pessoas em perfeito êxtase.
Hoje foi um desses dias. Contudo a inspiração não fazia brotar nada dos meus lábios. Até que foram ditas três palavras perante uma singela plateia de 7 pessoas: fossas das marianas.
Uau! Que profundidade! Senti-me orgulhoso.

a cor

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A parte mais escura, mais morena, ou lá como se queira definir a sua cor, do meu corpo é o meu pénis.
Reconheço que a frase anterior entra a matar – escrita de maneira grossa, sem aviso, mas lá teve ser ser.

Em rebeldia gostava de dizer que esta coloração é devida ao nudismo praticado em adolescente nas praias da Apúlia.
Em exacerbada autoestima gostava de afirmar que esta coloração é resultado do dito falo frequentar com ousadia túneis sobreaquecidos.

Na boa verdade não faço a mínima ideia do porquê, nem para aí estou preocupado.
O que sei é que enquanto uns se importante em demasia com o tamanho e não com uma adequada performance, as minhas elucubrações perdem-se nas nuances cromáticas do meu pénis.

o vosso profiláctico: BigPole