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a normalidade do anormal

Para se escrever uma boa ou má história basta iniciar a sua escrita. O que depois salta para o papel é que marca a diferença. Saber logo agora que a história é uma anormalidade é normal, especialmente para mim, e quando o assunto trata “agrafos” não haverá dúvidas. Tenho pois de agradecer ao responsável deste blog a possibilidade que ele me dá para eu escrever alguns devaneios… de má qualidade.

Como já indiquei hoje falarei de agrafos, do ódio que tenho a esses pedaços de metal. Corrijo-me, do ódio que tenho à utilização do agrafador. Descobrir que o agrafador está vazio sem qualquer pré-aviso. Pimba! Pumba! – nada de agrafos, e agora que aquelas folhas de papel ficaram milimetricamente posicionadas para serem unidas é para dizer pouco, frustrante.

A única coisa que pode ser colocada quase e pé de igualdade de ódio é descobrir que aquela caixa de preservativos apenas está a ocupar espaço na gaveta. Nesta situação não odeio nem o preservativo, nem o seu uso. O meu ódio é redirecionado para a besta, eu, que foi suficientemente desleixada para perder uma queca potencialmente boa.

Recordo-me que houve uma altura, era eu mais novo, em que estive perante a ausência do acessório de látex exigido pela minha parceira, mas esta teve a amabilidade e esperou na minha cama enquanto eu fui adquirir uma caixa. Infelizmente não encontrei qualquer estabelecimento farmacêutico aberto e as caixas anónimas de distribuição de preservativos ou estavam vazias ou não funcionavam.
Infelizmente a parceira já não estava à minha espera para receber a triste notícia e partilhar a descoberta de uma solução de satisfação mútua. Matei o acumulado desejo ao mais puro estilo onanista.

Qual a ideia deste desvario? perguntam. Respondo: desde quando uma história precisa de indiciar uma conduta ou servir para reflexão futura? O que posso afirmar é que ficar sem agrafos é uma foda, e sem preservativos não há foda. Que tal isto para moral?

o vosso pouco proactivo: BigPole

harrison jones

Harrison Jones tem desta vez um papel importante na expansão Cataclysm e com ele temos uma das três principais quest lines de Uldum.

Há referências a vários episódios passados nos filmes de Indiana Jones – tudo do meu ponto de vista.

Estas três primeira imagens têm algumas semelhanças com a parte do filme “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” quando Indiana se enfia dentro de um frigorífico para se proteger de uma explosão nuclear.

harrison jones

harrison jones, a explosão

harrison jones, a explosão

harrison jones, a explosão

[Upon opening the Well of the Souls and peering down]
Sallah: Indy, why does the floor move?
Indiana: Give me your torch.
[Indy takes the torch and drops it in]
Indiana: Snakes. Why’d it have to be snakes?
Sallah: Asps… very dangerous. You go first.

from imdb
harrison jones

harrison jones, os salteadores da arca perdida

Luta de Indiana Jones com um soldado alemão que acaba, como aqui, por ser triturado pela hélice do avião.

harrison jones

harrison jones, os salteadores da arca perdida

A versão humana dos Alarm-O-Bot de Gnomeregan.

harrison jones

gnomeregan na sua versão uldum

harrison jones

a preparar a destruição do campo

harrison jones

harrison jones, antes do aparecimento da arca

Belloq: So once again, Jones, what was briefly yours is now mine.

from imdb
harrison jones

harrison jones, os salteadores da arca perdida

[as the Nazis are opening the Ark]
Indiana: Marion, don’t look at it. Shut your eyes, Marion. Don’t look at it, no matter what happens!

from imdb
harrison jones

harrison jones, os salteadores da arca perdida

harrison jones

harrison jones, indiana jones e a grande cruzada