zona gráfica, volume i
Mais uma excelente Zona.
A Zona Gráfica, volume 1, a preto e branco, continua a ser uma boa aposta e a permitir excelentes e diversificadas leituras.
zona gráfica, volume i zona gráfica, volume i
Mais uma excelente Zona.
A Zona Gráfica, volume 1, a preto e branco, continua a ser uma boa aposta e a permitir excelentes e diversificadas leituras.
A original dedicatória de Filipe Melo no As Extraordinárias Aventuras de Dog Mendonça e Pizzaboy II – Apocalipse.
“Qual a tua música preferida?”
“The End.“
E aqui a temos – a dedicatória.
Fotos de outras exposições.
Aqui destaco apenas? a exposição de David Hine porque adoro imenso 2000AD que chegava a comprar, por falta de catalogação, revistas iguais. As que descobri foram “deslocadas de sítio” e espero que o novo dono as mantenha em local seco, com ligeira humidade a 0%.
david hine
david hine
david hine
melinda gebbie
kai pfeiffer
kai pfeiffer
kai pfeiffer
sergio bonelli
Excelentes trabalhos de Lars Henkel.
Adorei. Foi uma boa supresa.
lars henkel
lars henkel
lars henkel
lars henkel
lars henkel
lars henkel
A Zona continua a ser uma leitura sempre agradável. A capa por Manuel Alves está excelente
zona gráfica ii, mais rabiscos!
A sua mais valia é sem dúvida a variedade de estilos e personagens que descobrimos ao virar de cada página.
Foi a exposição que mais desejei ver desde que duas pessoas que estimo virtualmente, agora mais na vida real, trouxeram para a luz do dia um excelente pedaço da nossa história bedéfila.
Tem sido um trabalho meritório, presumo que cheio de contratempos, mas suculento.
Aqui ficam algumas imagens da exposição Zakarella.
zakarella por d. zarzanga (andreia rechena)
zakarella por catarina guerreiro
zakarella por osvaldo medina
zakarella por luís maiorgas
Este rabisco foi cobiçado pelo puto velho.
“Eles faziam desenhos?”
“Sim.”
“Até que deve ser fixe ver isso.”
carla rodrigues
Aqui a Carla Rodrigues abre o apetite a qualquer pessoa. Deve ter sido por isso que à noite ataquei um bife sangrento.
Mais um rabisco obtido no MAB, desta vez por Fil.
fil
Este tive-o de o arrancar das mãos da minha filha que o queria pendurar na porta do roupeiro.
Este rabisco é muito mais elaborado do que o conseguido na revista Zona Gráfica I.
manuel alves
O pessoal da Zona estavam mesmo numa de fazer desenhos e eu numa de os ter – simbiose perfeita.
Outro excelente rabisco recolhido no MAB feito por Pedro Carvalho, que é um sujeito de Barcelos – mai nada!!
pedro carvalho
Mencionei por diversas vezes o meu pessimismo quando ao festival. O que não deixou de ser positivo porque acima deste patamar de negativa exigência o que viesse à rede seria sempre bom peixe.
Contudo antes de falar do festival irei tratar do almoço. Como sempre chego a horas a qualquer compromisso excepto se me atrasar.
Assim, convido os leitores deste blogue para o dia 10 de Março, à hora de almoço (12:00), para uma supimpa refeição num dos restaurantes que ficam junto à Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, onde se irá realizar o 1º festival de BD MAB Invicta!
Retirado do blog Leituras de BD
Reparem nas 12h00.
“Boa Tarde, venho aqui para um almoço que deve estar reservado.”
“Não tenho reservas para hoje, mas amanha tenho um almoço para cerca de 25 pessoas.”
“Não me diga que me enganei no dia.”
Saí do restaurante a pensar em que dia seria o almoço e que dia seria hoje. Sem me preocupar muito, sou a calma gélida em pessoa, ligo-me à net via Nokia x6 e não tenho saldo. Vou carregar o dito cujo e enquanto deslizo pela rua em direcção ao Jardim de São Lázaro para me preparar para consultar a net ouço “SENHOR! SENHOR!” À porta da churrascaria fui informado que alguém, o negativo de mim, magro!, tinha feito agora mesmo a reserva para as… 13h00. Fiquei contente e com fome. Sentei-me num banco do jardim e escrevi mais um conto, ou uma flash story como quiserem.
O almoço foi bastante saudável: batatas fritas, arroz, cerveja diluída em 7up, molho picante, azeitonas e para quem está preocupado com uma boa dieta bifes de frango grelhados. Os comensais foram o nec plus ultra do dia; valeu a pena a ida ao Porto só por isso.
Se não houvesse um farol diabólico a indicar o caminho não iria descobrir a entrada do festival. Certamente as sinalizações foram levadas pelo vento que não se fazia sentir ou eram insuficientes, ineficazes, ridículas.
O que realço de toda a organização e a ausência total de organização.
Acho que os convidados portugueses e estrangeiros mereciam outro tratamento. Os livros eram vendidos in loco e in persona pelos autores – foi, como diz o meu filho, podre! Descobri a sala das exposições por acaso. E vi pessoal sentado mais perdido do que eu. Mas nem tudo correm mal, houve vinho do Porto.
exposição – vista geral
Para um sujeito que não tem tido a oportunidade de frequentar estes antros de nerds a experiência foi agradável. Falando dos autores presentes e sem ofender ninguém: o pessoal da Zona é podre de bom, Filipe Melo é um cromo, positivamente, raro, aquele cromo que vale a colecção inteira, João Mascarenhas foi uma grande e literal surpresa, Mário Freitas vende-se bem. Sei que me esqueço de alguém, mas contra isto não posso fazer nada: os comprimidos já vieram tarde.
O contacto humano bombou a 110%. E Gostava de ver uma segunda MAB Invicta mais madura para o próximo ano.
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
my goal is to keep me satisfied!
porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
Are you comfortable? Take a look around to the new stuff and adventure trough the archives. Cá me podem encontrar a percorrer o mesmo caminho; a arrotar bom dia, boa tarde, boa noite, e por vezes um até já.