Artigos

curious about how to use a book, facts, safety?

Curious about how to use a book, facts, safety? If you are, buy one. If you can’t buy a book you don’t need to steal; you can always ask for someone to borrowed one or, yes… fascinating, you can go to a library.

I know someone that can give you some advice and tips: Poppet.

  1. If you really really want to read a novel and can’t afford it, ask the author for a review copy. This a trade where you review the novel when you’ve read it.
    To review a novel, post a review on Goodreads, or where you would normally buy it, Amazon / B&N / Kobo / iTunes / bookstores with websites which allow reviews – and if you have a blog review it there too, or share it with your Facebook friends, letting them know about the book and why you needed to read it.
  2. You don’t have to give it 5 stars and say you loved it, if you didn’t. Just be honest, but leave a review as payment to the author for the novel
  3. You can get free books on Amazon every day of the week, hundreds of them. *don’t steal books*.
  4. Amazon have a lending library, join the lending library, or even better, ask your local library to stock it – they stock eBooks too!
  5. Leave a review  Authors love that shit.

You can find more about her at Poppet’s Imagination Captivation.

unger house radicals by chris kelso

Já está comigo a minha cópia do livro Unger House Radicals de Chris Kelso, e com ilustrações de Shane Swank. A edição está a cargo da Crowded Quarantine.

É uma excelente edição. A leitura deve ser sumarenta.

MY REVIEW…

Who says Chris Kelso don’t throw wild parties?

13503041

unger house radicals

First: It’s complicated to describe how good this book is without sounding sociopath.
Second: I don’t do synopses.
Third: Unger House is a character per se; that has memories – “I am always the reluctant accomplice.” – and this is really shocking. See no evil hear no evil, bullshit!

Chris Kelso is an author able to offer without any complex a gripping, disturbing and claustrophobic story. He doesn’t need special effects to make things work. Many can feel that his writing is too cruel, but it is this characteristic that gives us a constant appetite, and thus he does carving in the flesh and bones of the pages.

Under House Radicals is able to maintain the thrill equation until the last moment and beyond. It’s not an easy book, to be certain! Unger House Radicals doesn’t have morality concerns… perhaps, or maybe not, because it feels really scary.
In Chris kelso’s book we dont’ have a bang, bang lay down you are dead (make-believe, no!); we do have suffering, chills; yes dude, and now it’s too late… too late: numbness is the feeling for the win.

One of those books that crucifies the mind: insane, bizarre and so fucking crazy! Yes, I’m addicted to Chris Kelso books.

o ano do delúvio por margaret atwood

– Tens a certeza de que estás melhor? – perguntou.
– Estou ótima neste momento – respondeu Pilar. – E o momento é a única altura em que podemos estar ótimos.

página 195, 1ª edição, 2011, Bertrand Editora

Maravilhoso! Assustador!

sinopse

O Sol já brilha no céu, dando ao cinzento do mar o seu tom avermelhado. Os abutres secam as asas ao vento. Cheira a queimado. O dilúvio seco, uma praga criada em laboratório pelo homem, exterminou a humanidade. Mas duas mulheres sobreviveram: Ren, uma dançarina de varão, e Toby, que do alto do seu jardim no terraço observa e escuta. Está aí mais alguém? Um livro visionário, profético, de dimensões bíblicas, que põe a nu o mais ridículo e o mais sublime do ser humano, a nossa capacidade para a destruição e para a esperança.

Bertrand Editora

horoscrapes

I just finished reading Horoscrapes by Doug Skinner, published by Black Scat Books. So I am wondering…
2016=2+0+1+6=9

gato morto

a cat

… and a cat has nine lives, just saying.

leituras

Não escrevo sobre todos os livro que vou lendo. Motivos?

    1. esquecimento
    2. nada a dizer porque não gostei
    3. nada a dizer apesar de ter gostado
    4. e principalmente porque não me apetece

Exemplos:

  • Southern Bastards #1 – Jason Aaron e Jason Latour (gostei)
  • Odd John – Olaf Stapledon (não gostei. não terminei)
  • O Último Europeu – Miguel Real (não gostei. não terminei)
  • Tales of the Wold Newton Universe – Philip José Farmer (gostei)
  • Uma Conspiração de Estúpidos – John Kennedy Toole (enfim!)
  • Almanaque do Dr. Thackery T. Lambshead de Doenças Excêntricas e Desacreditadas – Vários (não gostei. não terminei)
  • O Cemitério de Praga – Umberto Eco (não gostei. não terminei)
  • O Oceano no Fim do Caminho – Neil Gaiman (gostei)
  • O Fogo – Katherine Neville (não gostei. não terminei)
  • A Dance With Dragons – George R. R. Martin (cansei-me. não terminei)
  • Álbum Negro – Hanif Kureishi (gostei)
  • The Skull Throne (Demon Cycle, #4)- Peter V. Brett (gostei)
  • O Caso Jane Eyre – Jasper Fforde (gostei)
  • Perdida Num Bom Livro – Jasper Fforde (gostei)

entre muitos outros…

Talvez comece, apenas, a fazer uma lista mensal: ou talvez não!

colecção admiráveis mundos da ficção científica

O jornal Público lançou, conjuntamente com a Saída de Emergência, uma colecção de vários livros de ficção científica. Os livros tiveram um preço muito simpático e como tal decidi adquirir a colecção para reler uns e descobrir outros tantos.

  • Duna – parte 1 – Frank Herbert
  • Duna – parte 2 – Frank Herbert
  • As Primeiras Quinze Vidas de Harry August – Claire North
  • Forças do Mercado – Richard Morgan
  • O Prestígio – Christopher Priest
  • À Boleia Pela Galáxia – Douglas Adams

Reli Duna e continuo a não gostar por aí além da história. Não me atrai, falta-lhe alguma coisa. Demorei, mais de uma semana a terminar a sua leitura. Agora, entre outras leituras, estou a ler a sua continuação e pode ser que mude de ideias.
As Primeiras Quinze Vidas de Harry August é simplesmente genial. Apesar de ter a edição em inglês da obra decide ler a edição portuguesa e não fiquei nada desiludido. Uma história assombrosa. Impressionante. Um conceito de viagens no tempo original.
Forças do Mercado é uma leitura cheia de adrenalina e compulsiva. Richard Morgan não me tem desiludido.
O Prestígio foi primeiro visto e depois lido (hoje) e revela ser um must. Excelente história.
À Boleia Pela Galáxia é pura diversão e nonsense à fartura. Relido sem sobressaltos.

bewildering beasties by derek pell

Bewildering Beasties by Derek Pell is a book more than fun.
Discovering so many mythological creatures, but more than real, it was a dream come true.

Derek Pell never let me down!

dissertação escusada sobre a solidão das árvores

É com enorme satisfação que me encontro com um novo livro de José Ilídio Torres nas mãos. Já leio a sua poesia desde os 17, ainda aluno na Escola Secundária de Barcelos, mas é com 18 anos, em Coimbra, que mergulho de cabeça na sua escrita. Como pessoa pouco me surpreende, como poeta… ufa… as letras são outras. Ele escreve aquilo que eu adoro ler. Claro que não escreve para mim, não ouso pensar isso, um pouco talvez, mas sinto que ao ler as suas palavras ele pensou em mim porque fala do que eu sinto, do que me vai na alma, como um espelho que reflecte o meu real ou… o que imagino ser real, ou talvez nem isso.

José Ilídio Torres teve a ousadia de em 1987/1988(?) fazer uma fogueira com centenas de poemas. Foi um dia de alegria para Coimbra que viu a poesia livre, como deve ser toda a poesia, a esvoaçar em forma de cinza. Acho que esse dia, e nos seguintes, na Real República dos Pyn-Guyns só se falava da loucura do poeta de Barcelos. Insultei-o e principalmente à vizinha do lado. A culpa na vida de um poeta é sempre da vizinha que se esfrega a nós e se ela não existe inventa-se uma – haja poeta! Desse tempo, ainda tenho comigo, uma folha A4 com um poema escrito por um jovem de 20 anos.

Hoje temos um poeta, alguns anos mais velho, mas capaz de agrafar a qualquer folha A4 uma poesia jovem, fresca, cruel… sim, até visceral (mas sempre a pulsar, porque José Ilídio Torres manipula com mestria as letras de A a Z e desta forma a sua poesia celebra-se a si mesmo.)

Dissertação escusada sobre a solidão das árvores, o seu novo livro, vem embrulhado de “isto e aquilo“, de tudo e de nada. O poeta atreve-se a afirmar que trata o poema por tu. Não me importo que o poema seja um seu “velho amigo“, desde que eu seja um seu velho leitor. Ontem tinha apenas uma folha, hoje tenho imensas; ainda o posso insultar, mas apenas para que escreva mais e mais.

Respondo por ti se não te importas:” – obrigado José Ilídio Torres.

a minha escolha

Rhys Hughes tagged me for this. In your status line list 10 books that have stayed with you.

Rhys Hughes

Don’t take more than a few minutes. Don’t think too hard. They don’t have to be great works, or even your favourites. Just the ones that have touched you.
Tag 10 friends including me so I’ll see your list.

Books that have stayed with me?

  1. L’Éducation sentimentale (Gustave Flaubert)
  2. Splendeurs et misères des courtisanes (Honoré de Balzac)
  3. Le Rouge et le Noir (Stendhal)
  4. The Dispossessed (Ursula K. Le Guin)
  5. War and Peace (Leo Tolstoy)
  6. Brave New World (Aldous Huxley)
  7. After Such Knowledge (James Blish)
  8. Le Matin des Magiciens (Louis Pauwels and Jacques Bergier)
  9. Les jeux sont faits (Jean-Paul Sartre)
  10. À la recherche du temps perdu (Marcel Proust)
  11. The Trial (Franz Kafka)
  12. Thus Spoke Zarathustra (Friedrich Nietzsche)
  13. Demons (Fyodor Dostoyevsky)
  • 2010 – The Coandă Effect (Rhys Hughes)
  • 2010 – O Evangelho do Enforcado (David Soares)
  • 2013 – Experiments at 3 Billion A.M. (Alexander Zelenyj)
  • 2014 – Feather (David Rix)
  • 2015 – Sylvow (Douglas Thompson)
  • 2016 – A Suite In Four Windows (David Rix)

Rules: In your status line, list 10 books that have stayed with you. Don’t take more than a few minutes; don’t think too hard. They don’t have to be great works, just the ones that have touched you. Tag 10 friends, including me, so I’ll see your list.

eu sou deus por pedro chagas freitas

Autor desconhecido. Livro comprado porque estava a decorrer uma sessão de autógrafos.

Livro complicado de digerir. Aguentei-me até ao fim – bravo!

Leitura que não me deslumbrou, mas que gostei de descobrir. Agora já posso dizer que li algo que não precisava de ter lido.