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príncipe dos espinhos de mark lawrence

Ao longo de quatro anos, Jorg cresce no seio de batalhas sangrentas, amadurece em guerras impiedosas, torna-se um guerreiro cruel e vai ganhando o respeito dos seus irmãos até que se torna o seu líder. Agora, um reencontro vai levá-lo de volta ao castelo onde cresceu e ao pai que abandonou. O que vai encontrar não é o mesmo sítio idílico de que se lembra, mas o príncipe que agora retorna também não é mais a inocente criança de outrora, é o Príncipe dos Espinhos.
Com apenas 9 anos, numa emboscada planeada pelo inimigo para erradicar a descendência real, o príncipe Jorg Ancrath é atirado para dentro de um espinheiro, onde fica preso, com espinhos cravados na sua carne, a ver, impotente, a mãe e o irmão mais novo a serem brutalmente assassinados.
De alma destruída, sedento de sangue e de vingança, Jorg foge da sua vida luxuosa e junta-se a um bando de criminosos e mercenários, a quem passa a chamar de irmãos. Na sua mente há apenas um pensamento, matar o Conde de Renar, o responsável pelas mortes da mãe e do irmão, pelas suas cicatrizes e pela sua alma vazia.

Topseller

Depois de um planeta terra devastado por uma, aparente guerra nuclear, as pistas estão lá, surge milénios depois um mundo de fantasia dilacerado pela guerra. E é neste novo mundo medievo que a personagem Jorg Ancrath percorre o seu caminho de vingança.

Temos uma história bem cadenciada, violenta, até mais violenta do que a A Lâmina, na qual a crueldade é o prato do dia.

A personagem Jorg é amoral, e está bem acompanhado pelos seus “irmãos”, e apesar de ser cruel, maldita desejamos que vença. O mal tem de compensar… às vezes.

Gostei. Foi mais do que catita.

Tradução de Renato Carreira

moonshine: sangue e whisky, vol. I de azzarello e risso

Moonshine de Brian Azzarello e Eduardo Risso, editado pela G Floy, é uma banda desenhada brutal – nos desenhos e nos textos.

Sublime!

tourada

Nunca apreciei a tourada.  É uma actividade estúpida e desnecessariamente brutal.

sensações

Não tenho muitos boxers temáticos; mas hoje que vesti os meus boxers Paixão de Cristo sinto-me capaz de coisas altamente pecaminosas.

A cor púrpura é brutal!

asgard: pied-de-fer (tome 1)

“Asgard tome 1: Pied-de-fer” de Xavier Dorison (argumento), Ralph Meyer (desenhos) é um álbum, simplesmente, BRUTAL!
Ambos os autores, que já tinham colaborado na série XIII, álbum “O Mangusto” (La Mangouste, 2008) editado entre nós pela ASA na coleção Os Incontornáveis da Banda Desenhada, oferecem um obra de grande qualidade a todos os níveis.

Asgard, a personagem principal, nasceu imperfeito?, uma das pernas apenas tinha a coxa, e deveria ter sido morto pelo seu pai. Este recusou e batizou-o com o nome da terra dos deuses. Asgard não podendo ser guerreiro tornou-se um caçador de monstros.

É um álbum cheio de personagens fortes, com pranchas de enorme beleza, especialmente as de batalha, que não não vai deixar ninguém indiferente.

História lida nas revistas: L’Immanquable N° 13 e 14