em estado terminal
não sei se vou continuar com o blog por isso está em estado terminal:
- ou morre definitivamente
- ou sofre um choque eléctrico e renasce
não sei?
apenas sei que estou cansado de mim.
não sei se vou continuar com o blog por isso está em estado terminal:
não sei?
apenas sei que estou cansado de mim.
Para se escrever uma boa ou má história basta iniciar a sua escrita. O que depois salta para o papel é que marca a diferença. Saber logo agora que a história é uma anormalidade é normal, especialmente para mim, e quando o assunto trata “agrafos” não haverá dúvidas. Tenho pois de agradecer ao responsável deste blog a possibilidade que ele me dá para eu escrever alguns devaneios… de má qualidade.
Como já indiquei hoje falarei de agrafos, do ódio que tenho a esses pedaços de metal. Corrijo-me, do ódio que tenho à utilização do agrafador. Descobrir que o agrafador está vazio sem qualquer pré-aviso. Pimba! Pumba! – nada de agrafos, e agora que aquelas folhas de papel ficaram milimetricamente posicionadas para serem unidas é para dizer pouco, frustrante.
A única coisa que pode ser colocada quase e pé de igualdade de ódio é descobrir que aquela caixa de preservativos apenas está a ocupar espaço na gaveta. Nesta situação não odeio nem o preservativo, nem o seu uso. O meu ódio é redirecionado para a besta, eu, que foi suficientemente desleixada para perder uma queca potencialmente boa.
Recordo-me que houve uma altura, era eu mais novo, em que estive perante a ausência do acessório de látex exigido pela minha parceira, mas esta teve a amabilidade e esperou na minha cama enquanto eu fui adquirir uma caixa. Infelizmente não encontrei qualquer estabelecimento farmacêutico aberto e as caixas anónimas de distribuição de preservativos ou estavam vazias ou não funcionavam.
Infelizmente a parceira já não estava à minha espera para receber a triste notícia e partilhar a descoberta de uma solução de satisfação mútua. Matei o acumulado desejo ao mais puro estilo onanista.
Qual a ideia deste desvario? perguntam. Respondo: desde quando uma história precisa de indiciar uma conduta ou servir para reflexão futura? O que posso afirmar é que ficar sem agrafos é uma foda, e sem preservativos não há foda. Que tal isto para moral?
Desde 1999 que arroto pensamentos? no mundo virtual. Pelo vistos já lá vão 13 anos.
A primeira música com que começo cada dia tem sido, desde há mais de 2 anos, “A Feast Of Friends” por Jim Morrison.
Wow, I´m sick of doubt
Live in the light of certain South
Cruel bindings
The servants have the power
Dog men and their mean women
Pulling poor blankets over our sailors
I´m sick of dour faces
Staring at me from the T.V. Tower
I want roses in my garden bower; dig?
Royal babies, rubies
Must now replace aborted
Strangers in the mud
These mutants, blood meal
for the plant that´s plowedThey are waiting to take us into the severed garden
Do you know, how pale and wanton thrillful
Comes death in a strange hour
Unannounced, unplanned for
like a scaring over-friendly guest you´ve brought to bed
Death makes angels of us all and gives us wings
Where we had shoulders, smooth as ravens clawsNo more money, no more fancy dress
This other kingdom seems by far the best
Until it´s other jaw reveals incest
And loose obidience to a vegetable lawI will not go
Prefer a feast of friends
To the giant family
Música a ser ouvida em visita ao site Morte Safe (que está de parabéns pelo aniversário) e claro ao cemitério Père-Lachaise.
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
my goal is to keep me satisfied!
porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
Are you comfortable? Take a look around to the new stuff and adventure trough the archives. Cá me podem encontrar a percorrer o mesmo caminho; a arrotar bom dia, boa tarde, boa noite, e por vezes um até já.