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em investigação

PERFIL EM INVESTIGAÇÃO
Um investigador chegou a este perfil após queixa de que estariam aqui a ser publicados posts sob a influência de álcool ou de substâncias estupefacientes.

Por isso, e até ordem em contrário, este perfil suspende as suas actividades.

É uma cena de crime – não toquem em nada!


A minha mensagem de fim de utilização do Facebook.

imortalidade virtual

O Facebook tem uma funcionalidade em que converte uma página de alguém falecido numa página de homenagem.

“O que acontece à minha conta do Facebook em caso de falecimento?” é a pergunta.

A resposta: Se não optares pela eliminação permanente da tua conta, será criado um memorial da mesma se tivermos conhecimento do teu falecimento. Contas em memória de alguém. As contas em memória de alguém são lugares onde a família e os amigos podem reunir-se e partilhar memórias depois do falecimento de uma pessoa. As contas em memória de alguém possuem as seguintes funcionalidades principais: A expressão Em memória de vai ser apresentada junto ao nome da pessoa no seu perfil.

É a imortalidade virtual sem custos para toda uma morte.


Aqui essas patetices não existem.

o xadrez é diabólico

uma das soluções!

O que se descobre nos dias que correm.

outra solução! a resposta…

Imagens extraídas directamente do Facebook – coisa mais público não há.

toilet humour

Bom humor para tornar o dia mais relaxante!

expressamente 1.0

Muita boa gente, e outra tanta má, utiliza as redes sociais para expressar o amor, a raiva, as injustiça e as traições cometidas e sofridas, porque esse mural virtual é muito superior ao muro das lamentações ou ao Speaker’s Corner. Quando descobri que certas coisas não eram tal como eu imaginava fiquei chocado. Hoje vou, por isso, fazer o mesmo e expressar algumas das minhas desilusões e tristezas no Facebook:

  1. o carteiro nem sempre toca duas vezes; felizmente deixa aviso de encomenda não levantada
  2. chamar o elevador não é dizer, nem gritar “Elevador, Elevador”, mas afinal carregar num botão

E é tudo por agora.

o que fazer?

O que devemos fazer quando assistimos a um acidente automóvel? Pergunta simples, resposta complicada porque são tantas as opções, mas há uma que de destaca por si só: filmar o acontecimento, registar para a posterioridade se já há mortos, se os vai haver e se possível em modo live. Não podemos negar aos outros a experiência.

Quem não fizer isso será considerado não apenas um pária, mas acima de tudo um imbecil.

Entretanto deve-se ligar aos serviços de emergência e continuar as filmagens, pois claro.

revista amanhecer, 2017

Tenho colaborado com pequenos textos para a revista Amanhecer da Escola Secundária de Barcelos. Este ano um dos textos tinha duas imagens e uma delas foi suprimida – lapso, gralha ou omissão deliberada? Ainda não sei.

A primeira imagem:

like

E a imagem, simples, singela, elegante, que se desvaneceu:

the finger

Estou desiludido. O texto perdeu todo o seu significado.

o que fazer depois de morrer?

“O que fazer depois de morrer?” foi a pergunta soluçada por um jovem na esplanada do Café da Praça. Gostava de o ter sossegado dizendo que que já existem provas de que o Facebook funciona depois da nossa morte – imortalidade virtual.

auto-glorificação de likes?

Não vou a qualquer rede social que utilizo e/ou utilizava desde o inicio deste mês. O motivo é menos o cansaço e mais o não ter nada de interessante a dizer. Fico sempre com a obrigação de efectuar um like, um comentário.

E afinal o que vou dizer? Que estou a ler um novo livro. Colocar uma foto de comida? Uma foto de moi numa composição marada?

Não será um narcisismo elevado à décima potência? Uma auto-glorificação de likes? É-me, actualmente, indiferente.

Sinto o vício a despontar debaixo da unha. Aquele necessidade abrasadora de ir lá fazer nada, alguma coisa, mas a ausência de reciprocidade, a deselegância recorrente bastou-me; talvez.

Escrevo aqui, claro que sim – sempre. Escrevo para mim. Aqui sinto-me interessante.

com as mãos nos bolsos

Isto está de mal a pior de tal forma que ontem me senti aborrecido. Eu aborrecido é uma novidade. Sem vontade para ler, escrever já não o faço há meses, para ver um filme e/ou uma série. Sem vontade para tudo e para nada.
E quando este sentimento nauseabundo se hospeda em mim leva-me a formatar alguns comportamentos, atitudes. Limpar o disco mental. Começar do zero. Desaparecer do contacto real e virtual. Assim, terminei a conta no Flickr que tinha desde 2006 ou 1996?? Não acedo ao Facebook e ao Twitter desde o início do mês e removi essas contas do telemóvel.
Tenho na mesa-de-cabeceira uma pilha de livros que fui, ontem, colocando de parte – zero vontade, total aborrecimento. A partir de certo momento parei de procurar. Stop obsessão.

Sei que o apetite irá despertar a qualquer momento e aí estarei numa curva ascendente – voraz!

Hoje chegou uma nova remessa de livros. Novidades para breve ou talvez não.