fahrenheit 451 de ray bradbury
Já não me recordava o quanto este livro, Fahrenheit 451, é poderoso – assustador; presciente.
Continua a ser uma leitura revigorante e obrigatória.
Tradução: Casimiro da Piedade
Já não me recordava o quanto este livro, Fahrenheit 451, é poderoso – assustador; presciente.
Continua a ser uma leitura revigorante e obrigatória.
Tradução: Casimiro da Piedade
E, assim, termina em beleza a trilogia de The Last Policeman com este livro World of Trouble de Ben H. Winters.
World of Trouble é um policial poderoso. Sombrio, assustador e emocionante – intenso. E este final é o único que faz sentido.
Apenas uma pequena gralha que não ofuscou a leitura. Trilogia fundamental de ficção científica que nesta nova edição pela Saída de Emergência merecia um melhor cuidado.
Fundação continua e continuará a ser uma das melhoras referências do que melhor se escreveu. Um clássico por direito próprio.
Tradução: Jorge Colaço
Obra monumental. Nada de negativo a apontar nesta obra marcante de ficção científica… excepto uma edição pela Saída de Emergência cheia de gralhas.
Isaac Asimov merecia uma edição mais cuidada.
Tradução: Jorge Colaço
Leitura, na escala de classificação cinematográfica de Paxo, catita. Este livro da australiana Amanda Bridgeman coloca, sem dificuldade, KO a última trilogia de John Scalzi (que é uma coisa fraca, pior de que filmes de Série B).
Apesar de o enredo estar longe de ser original, mas o que é actualmente original? este “The Subjugate” tem uma história que envolve e que agrada e diverte sem pretensões de qualquer espécie.
Não é The Wire, nem Blade Runner, mas vale por si.
Depois de esperar mais de um ano pelo fim da trilogia The Interdependency devo dizer que fiquei desapontado. Foram muitas páginas para pouca parra.
Sendo mais um resumo do que se passou nos dois livros anteriores este The Last Emperox pouco revelou de novo e o que revelou ou não foi explicado ou foi inserido de forma tão atabalhoada que resultou num final… nada apoteótico e apressado.
Não é um mau livro, mas não é um livro com a qualidade que John Scalzi me habituou – não brilha.
mehhhhhhhhhhhhh…
O último livro, “The Last Emperox“, da trilogia (será uma trilogia?) “The Interdependency Series” já foi encomendado. A data de lançamento está programada para o dia 14 de Abril.
Com este volume termina, ou não(?) uma boa série de ficção científica às mãos de John Scalzi.
Gostei dos dois primeiros:
As personagens são agradáveis e as peripécias cheias de saltos e sobressaltos. Não sendo obras primas, são leituras que relaxam e divertem o quanto basta.
Em Anarres, um planeta conhecido pelas extensas áreas desérticas e habitado por uma comunidade proletária, vive Shevek, um físico brilhante que acaba de fazer uma descoberta científica que vai revolucionar a civilização interplanetária. No entanto, Shevek cedo se apercebe do ódio e desconfiança que isolam o seu povo do resto do universo, em especial, do planeta gémeo, Urras.
Em Urras, um planeta de recursos abundantes, impera um sistema capitalista que atrai Shevek, decidido a encontrar mais liberdade e tolerância. Mas a sua inocência começa a desaparecer perante a realidade amarga de estar a ser usado como peão num jogo político letal.
Que esperança e idealismo restam a Shevek, aprisionado entre dois mundos incapazes de ultrapassar as diferenças? E ao desafiar ambos os regimes políticos, conseguirá ele abrir caminho para os ventos da mudança?
Lido pela primeira vez com 17 anos (1985), numa edição das Publicações Europa-América, quando estava em França a passar umas longas férias, “Os Despojados, Uma Utopia Ambígua” de Ursula K. Le Guin foi um livro que me marcou.
Quando a Saída de Emergência decidiu reeditar esta obra magistral comprei-a, sem sobressaltos, assim que lhe coloquei os olhos em cima. Adiei foi o prazer da sua releitura até que, enfim, tive de pegar no livro.
Terminei-o hoje e continua a ser um livro cheio de vivacidade, com personagens marcantes – uma história intemporal.
Tradução de Fernanda Semedo
A revisão podia ser mais cuidada. O livro apresenta algumas gralhas desnecessárias.
O livro é composto por 13 capítulos identificados de Capítulo 1 ao Capítulo 13.
Na edição das Publicações Europa-América os 13 capítulos têm a seguinte denominação:
Depois deste fragmento a história começou a correr a 330km/h. As surpresas sucederam-se umas atrás das outras. Apesar disso esta nova aventura de Takeshi Kovacs, o segundo livro com esta personagem, depois de Carbono Alterado, não me agradou muito.
Capa do livro “The Road” de Cormac McCarthy pelo artista Nick Lowndes.
Capa sublime.
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
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