don quixote por pablo picasso
Espectacular trabalho de Pablo Picasso, Don Quixote (1955), inspirado na obra do mesmo nome “Dom Quixote de la Mancha” escrito pelo espanhol Miguel de Cervantes.

Espectacular trabalho de Pablo Picasso, Don Quixote (1955), inspirado na obra do mesmo nome “Dom Quixote de la Mancha” escrito pelo espanhol Miguel de Cervantes.
lol in typical Next Thursday fashion has navigated through books never before navigated. He has left the three-dimensional space and entered the multidimensional space. He is looking for the perfect book for his hideaway. So, he jumps from book to book like a grasshopper – free of responsibilities, of deadlines to meet. His current motto could almost be “Pack your knapsack and go.” After so much jumping and running through amazing, minimalist and tragic books, of dense, light and dour writing, he opts, for his lair, for an illustrated book filled with people sitting on roofs, peering from windows and doors, descending and ascending stairs, dressed in blue, green, brown, yellow or striped, traveling on a train, ship or submarine; with strange and normal objects; with real bears and teddy bears; with fish and dinosaurs, horses, cows and even robots. In that crowd, that mosaic of confusion, lol realizes, finally, that he will be camouflaged. Then we hear him say ‘let me through’ while bypassing a green tank driven by a yellow fish; ‘do not push’ as he crosses paths with a blue group of soldiers; ‘do not fall’ as he faces Humpty Dumpty, who is on top of a wall made of books. Then we see him getting more than annoyed when he observes that the house made of cards is occupied by an astronaut, a skier, a conductor, a matrioska. lol throws his arms up high and grumbles loudly ‘SERIOUSLY! EVEN A MATRIOSKA?’
[… an excerpt …]
Assumo que fui ontem a Braga apenas à apresentação do livro Obscurum Nocturnus por Diogo Carvalho. Desconhecia, assim, que ia haver uma Mesa Redonda com Ilustradores.
Apenas um suave apontamento: se o meu programa de reconhecimento facial demora um bocado de (muito) tempo a processar a imagem que os meus olhos recebem e é algo pelo qual sou conhecido, para o bem ou para o mal, cada um o entenderá como o quiser, digo-o, contudo, que nunca é intencional. Como diz a minha filha “pai tu andas sempre nas nuvens, mas devem ser especiais porque és robusto 🙂“
Como o que mais tinha era tempo lá esperei e assisti mesmerizado a cada uma das intervenções. E apesar de conhecer, apenas, os trabalhos de Diogo Carvalho, mais profundamente, e de Sebastião Peixoto (descobri pela primeira uma ilustração sua na excelente Tornado – Digital Zero Artshow) e Pedro Seromenho, ligeiramente, fiquei naturalmente perplexo por tão perto de mim, ainda, ter dois artistas desconhecidos: Susana Leite e César Figueiredo.
O que saliento desta informal mesa redonda é a paixão que cada um dos oradores dedica ao que faz e é essa paixão que os torna cativantes e fáceis de escutar.
César Figueiredo foi a grande descoberta da noite e revela o quanto por muito conhecimento que penso adquirir a cada leitura que faço a verdade é que ainda há muito a descobrir no mundo da ilustração.
O engraçado é que apesar de ler com alguma regularidade a revista francesa Historia e mergulhar em mundos antigos através de imagens nunca parei para analisar sobre o trabalho que está por detrás daquelas ilustrações. Levei, educadamente, um metafórico puxão de orelhas de César Figueiredo, que sem usar qualquer termo técnico explicou de forma colorida o mundo maravilhoso da ilustração arqueológica e histórica.
Como curiosidade já tinha descoberto o desenho cientifico já que fui levado a esse mundo pela primeira vez através de Pedro Salgado que publicou um artigo na revista Margens e Confluências 2008/2009 e da qual tenho um precioso exemplar.
césar figueiredo
Sebastião Peixoto, confessou que não se sente confortável a falar para o microfone; isso não o impediu no mais espectacular estilo telegrama de conseguir obter sorrisos rasgados enquanto explicou em “filme sem som” mas com comentários pontuais o que é a ilustração digital.
sebastião peixoto
Diogo Carvalho, foi para mim o momento especial da noite e a razão de estar ali. Adorei o ouvir e sentir o homem que criou “Cabo Connection” e o espectacular Obscurum Nocturnus. Falou sobre BD – Arte sequencial explicando através do seu trabalho um pouco da nona arte.
diogo carvalho
Compro pouca banda desenhada, porque me apaixonei pelo trabalho de “certos e determinados” artistas e estou sempre à espera que produzam novas obras.
Sim: também vou comprando outras coisas, mas mais alternativas como ultimamente: Magic Mirror – A Collection of Comics por Ed Pinsent, ou The Unknown Adjective and Other Stories por Doug Skinner.
Pela altura da sessão de autógrafos tive a oportunidade de falar um pouco com Diogo Campos e de estar com Arlindo Fagundes que veio cumprimentar o Diogo Carvalho.
Pedro Seromenho é um orador nato. É um contador de histórias multifacetado. Senti-me um puto a ouvir as suas palavras e a seguir os seus gestos. Pedro conseguiu-me hipnotizar e colocar-me dentro de um filme 3D apenas com gestos e palavras. Falou do seu novo livro e da relação entre a escrita e a ilustração.
pedro seromenho
Susana Leite não se deixou intimidar pela maioria masculina e revelou que é uma mulher de armas e com uma imaginação soberba. Falou sobre ilustração e técnicas mistas usando um dos seus livros como exemplo e digo-vos que exemplo! Um livro ímpar. Material base: pintura em cerâmica. Foi ousada, mas conseguiu obter um resultado mágico.
susana leite
Para mim foi uma noite em grande, na companhia de cinco artistas que revelaram preto no branco e a cores e a som trabalhos tão diferentes, mas que estão todos unidos pela paixão, pela criatividade, pelo sacrifício.
Venderam-me bem o peixe – admito, mas a culpa é deles eu fui uma vítima inocente.
Un universo eternamente en peligro eminente, sobrevolado por UFO’s y que no podamos confiar siquiera en nuestro cepillo de diente que mediante el uso de su control mental nos haría su esclavo.
Un mundo barato y de bajo presupuesto, donde el guion es reescrito constantemente y en el cual seriamos indistintamente: ninja, astronauta, streepers o mago en apuros.
La serie B siempre estará entre nosotros como un mal (¿bien?) necesario.
Este número está dedicado a homenajear la reciente muerte del gran Maestro del horror: Hans Rudy Giger (1940- 2014).Ricardo Acevedo Esplugas y Carmen Rosa Signes Urrea
Tenho orgulho de ter publicada uma história na Digital miNatura #134.
A ilustração da capa (At The Movies) é da responsabilidade de Carlos Valenzuela (Chile); a contracapa (Sister’s Revenge) foi executada por Vinicius Menezes (Brasil).
Este número tem colaborações da:
A história é:
sister’s revenge por vinicius menezes
Não posso deixar de agradecer a Sandra Rodrigues e a Júlia Carvalhal pelas traduções para espanhol e inglês respectivamente.
Adoro corvos e como tal esta foi a minha última aquisição.
Um trabalho espectacular de Hugo Teixeira que sabe desenhar coisas.
TORNADO :: Digital Zero ArtShow
A exposição Tornado é um espaço de mostra de desenho, ilustração e pintura em todas as suas vertentes e técnicas “não-digitais”. Múltiplos apenas permitidos desde que técnicas tradicionais de impressão, como gravura ou serigrafia.
Reunindo 86 nomes (e outros tantos trabalhos) a Tornado regressa ao que é o trabalho manual, ao objecto físico e único. O ponto de partida é a mão do criador, uma folha e um instrumento riscador.Tornado
tornado ::: digital zero artshow
A Tornado é comissariada por Esgar Acelerado que que em entrevista dada ao Jornal I disse:
“Apesar de ser a nossa primeira exposição, a ideia é fazer disto uma bienal, com acções e palestras”, explica Esgar, o criador da Tornado. A base, estabelecida na Póvoa, é uma questão prática: “Moro e trabalho na Póvoa”, elucida o ilustrador.
Esgar Acelerado
tornado ::: digital zero artshow
tornado ::: digital zero artshow
tornado ::: digital zero artshow | lado direito “Em Tornadas” de Marta Nunes
showcase de the weatherman
É a segunda vez que a minha filha se deslocou a este espaço e continua a adorar passear pela galeria, ver os desenhos e a escolher qual deles fica melhor no seu quarto.
em preparação para outro passeio pela exposição
Comprei o trabalho, em marcador posca, de Rui Torres “Skulls” porque adorei acima de tudo o cinismo da piada em mensagem a cores.
É uma excelente exposição que está aberta até ao dia 30 de Novembro de 2012.
Um excelente trabalho de ilustração.
from FreakingNews
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
my goal is to keep me satisfied!
porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
Are you comfortable? Take a look around to the new stuff and adventure trough the archives. Cá me podem encontrar a percorrer o mesmo caminho; a arrotar bom dia, boa tarde, boa noite, e por vezes um até já.