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um inverno, sete sepulturas de christoffer petersen

Na remota comunidade árctica de Inussuk, no final de cada verão, são cavadas sete sepulturas antes que o solo congele. À medida que o inverno se aproxima, a questão que se coloca é se serão em número suficiente. Neste primeiro livro de uma série que tem a Gronelândia como cenário, aparece a figura de David Maratse, um polícia prematuramente reformado que pretende levar uma vida calma, caçando e pescando, observando as baleias e os icebergues que se deslocam lentamente pelo fiorde.

Quetzal

Com um enredo nada complicado é um livro, escrito ao estilo telegráfico – poupança nas palavras é a ordem do dia – que se lê durante um fim-de-semana; a descoberta do culpado é oferecida de bandeja.

Leitura despreocupada.


no interior: “um inverno, sete sepulturas”

Arte no interior do livro “Um Inverno, Sete Sepulturas” de Christoffer Petersen publicado pela Quetzal.

6 pessoas + 1

Inicialmente estavam seis pessoas sentadas ao redor da mesa de café. Logo de seguida instalou-se à mesa o Huawei que era não apenas muito amigo da P., mas, igualmente, muito interessante pois durante todo o tempo que estive naquela mesa P. só o encarava e acariciava.

Por isso decidi convidar para o convívio o meu amigo Antonio Muñoz Molina. Conversamos sobre “O Inverno em Lisboa”.

O resto do pessoal não ficou muito contente.


Conclusão: é mais aceitável brincar com um telemóvel do que ler um livro.

spring is coming!

Calvin & Hobbes os profetas da desgraça – Spring is Coming!


by Bill Watterson

em teste

Para evitar percalços no inverno o meu pai gosta de testar o telhado para verificar se alguma telha está partida ou deslocada. Por isso um jacto de água enviado pela mangueira cai sobre o telhado. O caleiro começa a transbordar e é ver a água a escorrer pela parede.

Estranho?! Complicado?

Utilizando uma escada subiu-se ao telhado e o grito dado pelo meu pai ficará para os anais da história: ‘as cuecas da vizinha entupiram o caleiro.”

Mais simples impossível.