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crise de gota

Sofri no passado domingo a primeira crise de gota – porra!

Podia ser uma crise de amnésica, uma crise de sorte, uma crise ambiental, um crise cubana, em última recurso uma crise de estupidez, mas não, não teve de ser uma crise de gota. Uma cena que não é motivo de orgulho para ninguém. Acordar com dores enormes no dedão do pé direito, assistir ao seu crescimento, à sua deformação foi inesquecível.

Na unidade de saúde a que me desloquei para perceber o que se passava tive de passar por uma máquina que detecta, quase automaticamente, a temperatura corporal – colocava a testa, a mão direita, a mão esquerda, as palmas, mas apenas passados 3 minutos é que a máquina debitou “35.3 graus” e lançou jactos de vapor desinfectante e passei à fase seguinte: sala de espera.

Estamos, realmente, num mundo em que a alienação é a ordem do dia. Dentro daquela máquina, senti-me pela primeira vez, alienado – vítima inocente ou não de uma maluquice mundial.

operação bagration, o outro dia d

veículos alemães abandonados numa estrada perto de bobruisk, na bielorrússia

Operação Bagration foi o codinome para a Ofensiva Bielorrussa na Segunda Guerra Mundial, que retirou completamente as tropas alemãs da República Socialista Soviética da Bielorrússia e Polônia oriental entre 22 de junho e 19 de agosto de 1944.
A operação recebeu este nome em homenagem ao príncipe Pyotr Bagration, general das forças russas que foi ferido mortalmente na Batalha de Borodino.

A acção resultou na quase completa destruição do Grupo de Exércitos Centro e três de seus componentes: 4.º Exército, 9.º Exército e 9.° Exército Panzer. O resultado, foi “a derrota mais calamitosa” do exército da Alemanha na Segunda Guerra Mundial.

Foi um triunfo militar soviético, devido ao movimento coordenado da ofensiva em todas as frentes e operações para enganar o inimigo até a ofensiva geral, no verão de 1944. Apesar do grande número de forças envolvidas na operação, o inimigo não sabia onde e nem quando seria a operação.

Após a batalha, o exército alemão havia perdido cerca de 25% de todas as forças na Frente Oriental e não se recuperou da excepcional baixa em homens e material. Perdas de oficiais nazistas: 9 generais mortos, 22 capturados, 1 perdido e 2 cometeram suicídio. Ao final da operação o “Grupo de Exércitos Central” foi quase completamente destruído. Perdas materiais: 2000 tanques e 57000 veículos. Além de cerca de 400 mil mortos.

Perdas do lado soviético: 2957 tanques e 2447 peças de artilharia, 822 aeronaves. Perdas humanas: 180.040 mortos e desaparecidos e 590848 feridos.

Wikipédia

Tudo apontava que a antiga URSS poderia por si só vencer a Alemanha, facto que não interessava às potências ocidentais. A invasão da Normandia foi um episódio claramente importante, mas não foi o factor decisivo que conduziu à derrota dos nazis.

não sei se avanço

A série I do Homem-Aranha não me convenceu. Um Peter Parker mundial; um Homem-Aranha cheio de brinquedos tecnológicos foi uma surpresa (não apreciada).
Comprei os primeiros números da série II de:

  • Homem-Aranha
  • Os Vingadores

e o primeiro da série I

  • X-Men

e não fiquei impressionado, apesar de estar a adorar o Velho Logan. Talvez o único motivo para continuar a comprar a revista X-Men

E como vão ser editadas duas mini-séries:

  • Thanos
  • Pantera Negra

talvez fique mesmo por aqui.