oculum e a heritage armor
Mais uma Herigate, apenas falta a de Kul Tiras.
Mais uma Herigate, apenas falta a de Kul Tiras.
O que se descobre nos dias que correm.
Imagens extraídas directamente do Facebook – coisa mais público não há.
Depois de iniciar uma investigação sobre a morte de um homem desconhecido encontrado num apartamento dos arredores do Porto, Jaime Ramos é levado a percorrer caminhos que o transportam entre Portugal, o Brasil e a memória de Angola. Nesse triângulo vivem personagens solitárias que desaparecem sem deixar rasto e cujas biografias tenta reconstruir a partir do nada, socorrendo-se apenas da sua imaginação. Esse percurso transportará o leitor da Beirute do século XIX até ao coração da Amazónia e à Manaus contemporânea, do Porto a São Paulo, de Luanda ao Rio de Janeiro e ao Amapá, da guerra de Angola e da Guiné aos apartamentos vazios onde são recolhidos cadáveres, memórias e silêncios. Este cruzamento de geografias e de tipos humanos provoca alucinações no próprio narrador, que ora escreve em português de Portugal, ora em português do Brasil, e no investigador Jaime Ramos, que é obrigado a inventar histórias de perdição para que o seu mundo tenha algum sentido.
Terminei, ontem, a minha segunda leitura de Francisco José Viegas e do seu Inspector Jaime Ramos e não fiquei nada desiludido.
Não tenho dormido quase nada. A insónia é constante, mais devidos a sonhos que me obrigam a acordar do que a outra coisa qualquer.
E qual o motivo dos sonhos forçarem o meu acordar?
Simples, tenho uma cabeça que quando não entende o que está a passar no mundo de Morfeu me acorda, simples como isso.
Ontem fui obrigado, primeiro a correr 100 metros e 20 minutos e depois 20 minutos em 100 metros e perante isto… pois… acordei!
De seguida tive de fazer umas análises ao sangue, mas as indicações no hospital estavam todas em chinês – perdi-me constantemente e… acordei.
Se nada ocorrer de improvável ficarei no dia 15.07.2020 exalted com Black Prince.
Sim, tenho isso apontado na minha agenda.
Filho de Deus é a história de Lester Ballard, um solitário homem rural que foi afastado das suas terras. Psicologicamente desequilibrado, mas dotado de uma imaginação fértil, cruel e pervertida, deambula pelos montanhosos domínios do Tennessee.
Wook
Filho de Deus de Cormac McCarthy é uma obra espantosamente bela, delirante e perturbadora, mas bela.
Cormac McCarthy consegue magistralmente prender o leitor com uma escrita brilhante e violenta – fantástico.
Tradução de Paulo Faria
Snowpiercer, a série, com Jennifer Connelly não vale nada. Foi com esforço que vi o primeiro episódio, pensando “okay isto até pode melhorar” – erro meu.
A série descarrila.
A única cena engraçada foi quando li alguns comentários sobre a série em que uns iluminados disseram que melhor, mas mesmo melhor foi o filme original? Ah! Como?
Pesquisem um pouco, a Internet está aí para isso. O original é a banda desenhada franco-belga “Le Transperceneige” de 1982, de Jacques Lob (argumento) e Jean-Marc Rochette (desenhos) e que vai ter graças, felizmente isto, ao lançamento da série uma edição em Portugal em dois volumes:
Desde há algum tempo que certas coisas que faço, ou que me dizem, são esquecidas. Não sei sinceramente o motivo. Os acontecimentos podem ter ocorrido há apenas 30 minutos, como há 2 meses.
Ainda não consegui descobrir o motivo. Ando a especular sobre o assunto.
Drop de duas mounts. Há gente com azar… mesmo!
Apenas 320 para o achievement, necessárias mais 30.
O meu Void Elf mage com a sua Heritage Armor.
… e parar para subir um neco para obter a Heritage of the Lightforged.
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
my goal is to keep me satisfied!
porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
Are you comfortable? Take a look around to the new stuff and adventure trough the archives. Cá me podem encontrar a percorrer o mesmo caminho; a arrotar bom dia, boa tarde, boa noite, e por vezes um até já.