the new pope

Série brilhante de Paolo Sorrentino, e ainda por cima com o magistral John Malkovich como Sir John Brannox/Papa João Paulo III, que revela sem pudor a corrupção da igreja e com humor quanta basta. Tristemente Jude Law, apenas, tem uma presença ligeira.

⭐⭐⭐⭐⭐⭐/10

casas / fortalezas / muros

Os muros têm permitido aos escritores criarem mundos utópicos ou distópicos, mundos surreais, quase reais. Muitas histórias começam e terminam dentro muros. Outras começam entre muros e acabam fora muros.

Aqui temos algumas dessas histórias:

gralhas e grilhetas

(…) Para começar, que que ele a cubra com musse de chocolate e depois que a lamba.

página 346

Já tinha reparado noutras gralhas, mas esta, assim, quase a chegar ao final do livro “O Coração É o Último a Morrer” de Margaret Atwood, irritou-me – rrrrrrrrrr, que feroz!

feios juntos – again

Para farmar uma receita (Heartsbane Hexwurst) aqui estamos juntos em Waycrest Manor… feios, mas com estilo.

revista digital minatura #169 – loucura

Capa da Revista Digital miNatura #169 que me esqueci de registar. A revista pode ser descarregada aqui.

dr. sono, o filme

Outra história de Stephen King que se perde no grande ecrã. O filme, nem de longe, nem de perto, faz jus ao livro.

Não deixou de ser gratificante ver algumas personagens ter vida fora dos textos, como Rose The Hat (Rebecca Ferguson), perfeita como vilão, e Dan Torrance (Ewan McGregor).

O filme transmitiu-me durante o seu visionamento pouca tensão, exceptuando a batalha mental entre Rose the Hat e Abra Stone e o sacrifício do rapaz do basebol. Estes dois momentos deviam ser o tom normal do filme – uma pena.

O pior acontece quando o realizador, Mike Flanagan, decide percorrer a memory lane através de cenas copiadas do “The Shining”.

Doutor Sono consegue ser uma razoável adaptação, mas utilizou mecanismos que não criaram nem grande tensão, nem grande terror. Filme que não me produziu uma grande estimulação… psicológica.

⭐⭐⭐⭐/10

cara – 057

Dentes e boné – acho eu.

cara – 056

Ahhhh! Sou mau!

in the deathroom by stephen king

Poderia o quê? Isso não interessava a Escobar, que se ele limitou a assentir com uma expressão compreensiva (…)

página 153

Gralhas que me irritam no livro Boleia Arriscada.

perezoso

Directamente do “Bestiario de animales improbables” de Mateo Pizarro, baseada numa descrição constante no livro “Sumario de la natural historia de las Indias” publicado em 1526. Aqui estamos perante um “Perezoso”.