class hall: shaman
Será esta a Class Hall do shaman? Pois é!
Aqui na primeira quest da longa chain.
Será esta a Class Hall do shaman? Pois é!
Aqui na primeira quest da longa chain.
Outra versão do hunter mercenário. Dá mais honra, mas menos pica.
Espectacular trabalho de Pablo Picasso, Don Quixote (1955), inspirado na obra do mesmo nome “Dom Quixote de la Mancha” escrito pelo espanhol Miguel de Cervantes.
Lido o 6º volume da colecção Batman 80 anos – não desaponta.
E isto começa a bombear forte e feio.
página 73
O meu shaman Mag’har Orc a nível 90 sem estilo.
E já que estou a falar de Donald Trump nada melhor que relembrar o cartoon vencedor do Porto Cartoon 2019.
Um desenho do presidente dos EUA, Donald Trump, com cara de camaleão e a língua feita com uma nota de dólar, é a caricatura da autoria de Luc Descheemarker, que esta segunda-feira venceu o 1.º Prémio do Porto Cartoon 2019.
O cartoonista belga caricaturou Donald Trump, transformando-o num camaleão, com a língua de réptil em forma de uma nota dólar. O cartoon integrava a categoria principal do festival de humor do Porto, “Línguas e Mundo”, e o anúncio do vencedor foi feito pela organização da iniciativa, em conferência de imprensa realizada no Museu da Imprensa, no Porto.
Cartoon anti-semita? Não concordo que seja. Neste caso apoio a opinião de Richard Silverstein.
The cartoon is a highly effective attack on both political figures and, like all good graphic art, examines the hypocrisy and moral bankruptcy at the heart of its subjects’ world-view. Trump’s blindness in the cartoon is a comment on the president’s obliviousness to the history of the Middle East and U.S. policy in the region. It also reflects his blindness to the plight and very existence of the Palestinian people. The yarmulke placed on his head links him to the Orthodox far-right settlers whose views he espouses. Remember also that his closest advisors, Kushner, Greenblatt and Friedman are themselves Orthodox pro-settler fanatics who have richly donated to the movement.
Um excelente trabalho de António Moreira Antunes.
actualizado a 2019.04.30
“É uma crítica à política de Israel, que tem uma conduta criminosa na Palestina, ao arrepio da ONU, e não aos judeus“, disse o cartoonista António numa nota publicada no jornal Expresso.
O cartoonista explica a leitura que fez para produzir o cartoon. “A política de Benjamin Netanyahu, quer pela aproximação de eleições, quer por estar protegido por Donald Trump, que mudou a embaixada para Jerusalém reconhecendo a cidade como capital, e que permitiu primeiro a anexação dos Montes Golã e depois da Cisjordânia e mais anexações na Faixa de Gaza, significa um enterro do Acordo de Oslo, representa um aumento da violência verbal, física e política“.
Se o que nos chama primeiro a atenção são os espectaculares desenhos de Lee Bermejo a seguir o que prende é a fantástica história.
Outro volume que comemora com estilo os 80 anos do Batman.
A seca já dura há muito tempo na Califórnia. E a vida da população tornou-se uma interminável lista de proibições: proibido regar a relva, proibido encher a piscina, proibido lavar o carro ou tomar duches longos. Até que as torneiras secam de vez. E é assim que, de repente, o tranquilo bairro onde Alyssa Morrow vive se transforma numa zona de guerra, onde vizinhos e famílias, outrora solidários, se digladiam em busca de água.
Saída de Emergência
Comprei este livro menos pela actualidade do tema e mais para saber como os autores iam tratar a adorada dualidade homo homini lupus (o homem é o lobo do homem de Hobbes) vs bom selvagem.
Neste caso concreto a “psicologia de escassez e pensamento de privação”. [1]
De um lado o pessimismo de Hobbes, do outro lado o optimismo
Jean-Jacques Rousseau. Na história as personagens, jovens adultos, não chegam a balancear-se entre os dois pólos – agem sempre pela bitola da sobrevivência e do bem comum. Nunca são verdadeiramente maus.
Ocorrem casos do homem ser lobo do homem, mas são tão isolados que comprovam o optimismo dos autores. O homem é bom por natureza, agindo contra as normais sociais apenas para sobreviver.
Mesmo sendo um livro, digamos que optimista, os autores exploram bem a natureza humana e a sobrevivência. Mas gostava de ter sido fornecido mais factos sobre a falta de água, o que estava a ocorrer, por exemplo, em outras zonas do país.
Gostei da forma como a história é contada pelas perspectivas das personagens principais: Alyssa, Kelton, Garrett e Jacqui. E o mecanismo funcionou bem. Criou sempre uma sensação de desespero e paranóia.
O final da história não é forçado. É um livro que nos faz acima de tudo reflectir sobre a precariedade da nossa sobrevivência como raça.
[1] página 138
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
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porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
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