investigação
Não desvalorizando o movimento #MeToo, a verdade é que começo a estar preocupado pelo facto de na 2ª classe ter espreitado para debaixo das saias de algumas raparigas de turma; em minha defesa foi apenas curiosidade científica – fins de investigação
Já eu, desvalorizo qualquer movimento em que as cabecilhas dizem uma coisa e fazem outra. Prefiro pessoas reais com problemas reais e não pseudo-feministas com problemas de primeiro mundo.
jajajaja – ao estilo espanhol. O movimento é importante, apenas com o tempo é conspurcado e acaba por perder a sua pureza inicial, se alguma vez a teve.
Sou demasiado Ateu e Darwinista para dar importância positiva a um movimento originado por atrizes de meia idade, sem trabalho. Se o movimento se diz contra o patriarcado masculino deviam por exemplo atacar a tão sagrada Igreja Romana Cristã e os seus dogmas.
O movimento teve origem em uma única atriz para acabar com o gajo que a representava. Segue-se uma Alyssa Milano que ninguém a quer, e neste momento é representado por uma Argento (acho que sabes de quem é filha e o que o pai fazia à mãe nos anos 1970’), que, meteu-se com um puto de 17 anos e fez com que o marido se suicidasse.
Nunca representaram nenhuma minoria e sempre se fizeram representar por atrizes (gajas) falidas.
Levantas questões interessantes para pessoas com sentido crítico, mas nunca para um país puritano, como o é e sempre o foi: EUA; um país símbolo do politicamente correcto. Lá eras crucificado com estes comentários. Se se perder um tempo a ver os talkshows norte-americanos é assistir a uma hipocrisia delirante e galopante – vómito.
Nos EUA eu teria sempre as costas forradas pelo grande Richard Dawkins e a sua instituição :). De qualquer das maneiras só mesmo no Bibble Belt é que poderia ter problemas.
lol – a cintura de castidade!