I had a good idea in my head that insisted on going out for a ride. I covered my ears with spoons. I closed my mouth with the silence of a cello. I sewed the nostrils with the silk of a spider. The idea insisted on leaving. Pounded and pounded inside my head. Bang! Slam! The idea managed to get out in the shape of a thought. And now I have no idea why I struggle with a terrible headache.
‘Honey bee do you want make love?’
‘Hell NO! I don’t want to spend more time around the stove.’
‘Ah! What! So…’
‘I want sex, wild sex…’
Lá sucumbi ao vício e iniciei uma nova fase de World of Warcraft. Continua viciante.
Outra novela gráfica bem executada. É pena ser um álbum com poucas páginas.
Para evitar percalços no inverno o meu pai gosta de testar o telhado para verificar se alguma telha está partida ou deslocada. Por isso um jacto de água enviado pela mangueira cai sobre o telhado. O caleiro começa a transbordar e é ver a água a escorrer pela parede.
Estranho?! Complicado?
Utilizando uma escada subiu-se ao telhado e o grito dado pelo meu pai ficará para os anais da história: ‘as cuecas da vizinha entupiram o caleiro.”
Mais simples impossível.
Tenho colaborado com pequenos textos para a revista Amanhecer da Escola Secundária de Barcelos. Este ano um dos textos tinha duas imagens e uma delas foi suprimida – lapso, gralha ou omissão deliberada? Ainda não sei.
A primeira imagem:
like
E a imagem, simples, singela, elegante, que se desvaneceu:
the finger
Estou desiludido. O texto perdeu todo o seu significado.
Um rabisco de uma cadeira.
O número #229 da revista digital Le Scat Noir “Lost and Found“, com trabalhos de Guillaume Apollinaire, Allan Bealy, Norman Conquest, Robin Wyatt Dunn, Eckhard Gerdes, Harold Jaffe, Rick Krieger, Michael Leigh, Stephen Mead, Jason E. Rolfe, Paul Rosheim, Doug Skinner, Gertrude Stein, e Carol White, pode ser descarregado aqui.
— O que está a fazer agora?
— Agora estou a falar consigo.
— O senhor está a gozar comigo?
— Nem pensar nisso. E agradeço que o assédio sexual termine já.
— Assédio…
— Sim, a senhora está a dizer que estou a gozar consigo. Ora isso é realmente assustador e ilegal.
— O senhor gosta mesmo de desconversar.
— Tenho de o fazer. É a única forma de me manter são. Com o dinheiro que vou gastar no psiquiatra ele vai conseguir comprar um Ferrari.
— Mas o senhor está na brincadeira? Olhe que eu meto-lhe um processo.
— Lá estão as insinuações sexuais. A senhora nem pense que eu lhe deixo meter alguma coisa nos meus orifícios. Olha-me esta!
Não tenho muitos boxers temáticos; mas hoje que vesti os meus boxers Paixão de Cristo sinto-me capaz de coisas altamente pecaminosas.
A cor púrpura é brutal!
