where are we going edited by allen ashley

Where Are We Going edited by Allen Ashley está a ser lido.

Vou comentar cada conto com o máximo de 10 palavras.

  • Dead Countries – Gary Budgen
  • A Faraway City – Joel Lane
  • The Way the World Works – Ian Sales
  • A Guide to Surviving Malabar – Ian Shoebridge
  • The Human Map – Andrew Hook
  • Journey to the Engine of the Earth – Terry Grimwood
  • The Discord of Being – Alison J. Littlewood
  • Xana-La – Stephen Palmer
  • At the Rail – Andrew Coburn
  • The Bridge – A. J. Kirby
  • The Chain – Frank Roger
  • Our Island – Ralph Robert Moore
  • Underpass – Daniella Geary
  • Overnight Bus – Marion Pitman
  • Wake with the Light – Jet McDonald
  • Future Prospects (Poem) – Geoff Stevens
  • Entanglement – Douglas Thompson

upDATE_2017.04.27
Outra antologia com imensa qualidade. Allen Ashley sabe o que faz; a Eivonvale Press publica o que deve.

le fils de l’homme – rose

Outra versão da pintura “Le Fils de l’homme” (1964) de René Magritte – uma das pinturas modernas que mais admiro.
“L’Homme au chapeau melon” (1964) é mais uma pintura que esconde a face de um homem com uma pomba branca que voa da esquerda para a direita. Outra pintura de René Magritte que esconde a cara não de um homem, mas de uma mulher é a “La Grande guerre” (1964).

Ceci n’est pas une pipe, outra pintura de René Magritte, é um clássico do surrealismo.

2º mandamento

Dos 10 mandamentos há um que nunca me foi bem explicado na altura em que ia agrilhoado à catequese:
2º Mandamento – Não usar o nome de Deus em vão.

Hoje a propósito de não sei o quê irei falar por que sim sobre esse mandamento do vosso senhor; exemplificando com questões enviadas por email.

P: No cume máximo do desejo sexual explodi meu Deus! que bom! ai! pará! – violei o 2º mandamento?
R: Claro que não. “crescei e multiplicai-vos, enchei a terra e conquistai-a” foi a primeira ordem do vosso Deus. Está, como tal, a informar Deus o quanto é bom a tarefa de multiplicação. Pecado será parar a meio.

do vosso teológico: BigPole

outras leituras mais

Ora vejamos…

  • Tokyo Ghoul, volume II de Sui Ishida – o segundo volume não desaponta. A introdução de novos elementos e personagens estimulam o desejo de continuar a ler as aventuras de Ken Kaneki.
  • Catwoman: O Grande Golpe de Selina de Darwyn Cooke – o 4º volume da colecção “No coração das Trevas DC” é uma leitura perfeita. Um policial noir bem escrito e desenhado. O melhor até agora da colecção.
  • Colecção Vampiro de Bolso (nova colecção) – comprei até ao número 9 os novos livros desta série porque adoro ler policiais. (ponto final) Uns livros são reedições, outros pelo que me é dado a conhecer, são novos lançamentos – mas todos ao abrigo do triste AO90. Estava até hoje a ler o Mistério dos Fósforos Queimados quando parei, removi o marcador, fechei o livro e decidi arrumar até nova ordem a leitura. Ficam assim de lado:
    • O Mistério dos Fósforos Queimados de Ellery Queen
    • A Liga dos Homens Assustados de Rex Stout
    • A Morte da Canária de S. S. Van Dine
    • O Grande Mistério de Bow de Israel Zangwill

… e talvez definitivamente ou não – ando por demais obsessivo; conflituoso comigo mesmo.

Eu hoje estou cruel, frenético, exigente;
Nem posso tolerar os livros mais bizarros.
Incrível. Já fumei três maços de cigarros
Consecutivamente.

Cesário Verde

antónio gedeão, poesias completas

Em 1956 António Gedeão publica no livro Movimento Perpétuo o seu poema mais conhecido: “Pedra filosofal“.

Em 1967, no livro Linhas de Força está incluído o poema intitulado “Poema da morte aparente” que Jorge de Sena no Post Scriptum de 1968, à edição do livro António Gedeão – Poesias Completas [1956-1967] considera ser um “dos melhores poemas do volume” (pág. XLVI).

Nos tempos em que acontecia o que está acontecendo agora,
e os homens pasmavam de isso ainda acontecer no tempo deles,

parecia-lhes a vida podre e reles
e suspiravam por viver agora.

A suspirar e a protestar morreram.
E agora, quando se abrem as covas,
encontram-se às vezes os dentes com que rangeram,
tão brancos como se as dentaduras fossem novas.

Ontem, na sequência de uma conversa, iniciei um passeio por estes poemas lidos pela primeira vez em 1985.

InformaçõesAntónio Gedeão – Poesias Completas [1956-1967]
Editora: Livraria Sá da Costa Editora. Lisboa
8.ª edição acrescida com 4 Poemas da Gaveta
Prefácio: “A poesia de António Gedeão: esboço de análise objectiva” por Jorge de Sena
9.ª edição: 1983

outras leituras

Okay…

  • Lido os dois volumes de Sinestro: A Guerra do Corpo Sinestro – nada de especial e comprova uma vez mais que não sou grande apreciador de “enormes” aventuras galácticas.
  • Demolidor: Terra das Sombras (39.º volume da Colecção Oficial de Graphic Novels Marvel) – outra leitura do Demolidor absorvente, bem ritmada – excelente.
  • Tokyo Ghoul de Sui Ishida – gostei do desenvolvimento da história.
  • Órix e Crex [Pode ser que os porcos não voem, mas estão completamente alterados. O mesmo se passa com os lobos e outros animais. Um homem, que em tempos se chamou Jimmy, vive numa árvore, embrulhado no seu lençol e diz chamar-se Homem das Neves. A voz de Órix, a mulher que ele amava, provoca-o e persegue-o. E os Filhos de Crex são agora responsabilidade sua. Como é que o mundo inteiro se desmoronou tão depressa?] de Margaret Atwood – leitura interrompida por diversas vezes. Não o achei agradavelmente divertido. Depois de ter lido o delicioso Ano do Dilúvio esta nova leitura ficou aquém do prometido.

le scat noir #222

O número 222 de Le Scat Noir (edição de Abril) supera-se e eleva uma vez mais a fasquia da exigência. Tem sido um projecto audacioso, que com ousadia e coragem comprova que o absurdo está vivo e recomenda-se.

Black Scat Books está continuamente de parabéns. O número desta edição pode ser obtido neste link.

son of man with bird cage

Outra versão da pintura Son of Man. Desta feita envolvida numa gaiola. Pensei nos pássaros do meu pai.

suleiman the magnificent, versão cebola

Aqui está a minha versão baseada na pintura de Suleiman the Magnificent por Ticiano.

ficas a saber…

Ficas a saber que se porventura te apontar uma arma e disparar contra ti posso falhar.