arcturis, o segundo tame
Desta vez este pet é do meu novo Hunter.
Desta vez este pet é do meu novo Hunter.
Sempre conheci Jean Giraud como Moebius.
É o autor que mais me faz sonhar. Sempre que pego numa obra de Moebius babo-me! Arzach continua a ser o mundo mais fantástico que tive a felicidade de descobrir.
Até já Moebius. Sei que te vou encontrar logo ali, ao abrir de um álbum e ao folhear cada página.
E antes que digam que existe um livro com um nome semelhante ao título desta entrada, eu coloco-o aqui: “Les Tribulations d’un Chinois en Chine” de Jules Verne. Pronto!
Ontem o dia correu muito bem. O almoço do Leituras de BD estava devidamente condimentado; espectacular companhia.
Quanto ao MAB – Festival Internacional de Multimédia, artes e BD, como ia com o pessimismo instalado, até gostei. Teria alguns aspectos negativos a apontar, mas o facto de ter efectuado umas boas compras, conhecido pessoal fantástico, e ter trazido uns valentes rabiscos, evita frases mais tristes. Além do mais tive o prazer de ver em primeira mão a exposição de Zakarella.
Contudo este post não servirá para falar do MAB – Festival Internacional de Multimédia, isso ficará para outro, mas das minhas aventuras malucas, que comprovam muita coisa ou nada.
Os apontamentos:
Ainda tive tempo de beber um capuccino extraído daquelas máquinas automáticas e comprar uma garrafa de 1,5l antes de entrar para o Comboio. Ufa!!!
Integrado no programa da Semana da Leitura 2012 da Escola Secundária de Barcelos que decorre de 5 a 8 de Março houve no dia 6 a apresentação do livro de BD “MAHOU, Na origem da Magia” com a presença do desenhador Hugo Teixeira – foi, com toda a naturalidade, o momento mais alto do programa.
mahou, na origem da magia
A paixão pelo trabalho de Hugo Teixeira ocorreu com a leitura das revistas Zonas e intensificou-se com “Bang-Bang Ultimate 1“.
Só dei conta que Hugo Teixeira, em parceria com Ana Vidazinha, tinha lançado um álbum de banda desenhada quando o vi nas estantes da Fnac de Braga (depois besuntei-me de raiva quando descobri que alguma blogesfera já o tinha nas mãos). O álbum foi folheado ligeiramente e a frase que explodiu nos meus lábios foi “olha-me esta!” – as pranchas tinham o nome de Hugo Teixeira, mas o que eu lhe conhecia até então dizia-me que aquelas cores, as texturas, as pranchas não eram Hugo Teixeira. Ontem, após, uma suculenta apresentação da obra, das personagens, descobri o porquê.
Hugo Teixeira não é apenas excelente naquilo que faz, mas consegue sem dificuldade transmitir em amena cavaqueira o seu amor pela banda desenhada. Sem gaguejar explicou muito do processo mágico que está por trás de “MAHOU, Na origem da Magia”. Desenha, escreve, monologa e dialoga com mestria – parabéns. A sua apresentação foi, pois, espectacular em todos os sentidos.
Foi humilde, o que revela grande coragem, em afirmar que está em constante aprendizagem e que a sua teimosia o leva a experimentar coisas novas.
Os dois criadores, não posso enaltecer apenas os desenhos e deixar de lado o maravilhoso texto de Ana Vidazinha, de “MAHOU, Na origem da Magia” oferecem uma história para ser lida, vista, sonhada de inúmeras formas. Ainda ontem li o álbum com outros olhos. E não deixa de ser fascinante como o disse ontem que é uma história tão mágica que a minha filha, ainda sem saber ler, já se apaixonou pela magia das cores – de vez em quando pede-me para ler os textos que já sabe de cor.
Agora ela tem o seu MAHOU e eu tenho o meu, entregue directamente via Hugo Teixeira – fiquem com inveja.
a passagem do testemunho!
Alguns bons motivos para ser um undead.
Uma das mais divertidas quests que fiz em Silverpine Forest.
Com um barril de “ale” às costas o objectivo é simples: goela abaixo para reanimar os desfalecidos orcs.
Os resultados foram dos mais variados.
hair of the dog, primeiro resultado
hair of the dog, segundo resultado
As opiniões sobre a qualidade da cerveja eram unânimes.
hair of the dog, uma opinião
hair of the dog, outra opinião
Os undead mostram mais uma vez grande imaginação e criaram uma galinha mutante que quando ingerida explode.
Uma foi usada para matar o Forest Ettin.
The Ettin are a race that seems to be some kind of beast resembling a cross between a giant and an ogre, living in Silverpine Forest and mountains around Gilneas and Redridge. One of these creatures came down looking for a snack, but was stopped by the worgen players. While another of these creatures was subdued by the Forsaken. Several of these giants wandered the hills of Redridge Mountains, one of them was subdued and used to lift a heavy bolder from Foreman Oslow. They – along with the ogres – seem to fight for the Twilight Hammer. One of the bosses in Grim Batol is an ettin that specializes in weaponry. They seem to favor swinging giant blunt weapons or hurling massive objects in combat. They seem to be related to gronn and ogres in many aspects.via WoWWiki
Não saquei um ‘shot da explosão, mas tenho este com imensa piada.
Excelente é a primeira palavra que tem de ser dita sobre este álbum de Jun Nie.
“Les Tournesols de Mr. Vincent” é uma história mágica – é fantasia a cores e musical. Adorei.
História lida nas revistas: L’Immanquable N° 11, 12 e 13
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
my goal is to keep me satisfied!
porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
Are you comfortable? Take a look around to the new stuff and adventure trough the archives. Cá me podem encontrar a percorrer o mesmo caminho; a arrotar bom dia, boa tarde, boa noite, e por vezes um até já.