arcturis, o segundo tame

Desta vez este pet é do meu novo Hunter.

rabisco por ana oliveira

Aqui temos mais do que um rabisco.

ana_oliveira

desenho de ana oliveira

Obrigado Ana Oliveira.

moebius (08.05.1938 | 10.03.2012)

Sempre conheci Jean Giraud como Moebius.
É o autor que mais me faz sonhar. Sempre que pego numa obra de Moebius babo-me! Arzach continua a ser o mundo mais fantástico que tive a felicidade de descobrir.

Até já Moebius. Sei que te vou encontrar logo ali, ao abrir de um álbum e ao folhear cada página.

as atribulações de um português no porto

E antes que digam que existe um livro com um nome semelhante ao título desta entrada, eu coloco-o aqui: “Les Tribulations d’un Chinois en Chine” de Jules Verne. Pronto!

Ontem o dia correu muito bem. O almoço do Leituras de BD estava devidamente condimentado; espectacular companhia.

Quanto ao MAB – Festival Internacional de Multimédia, artes e BD, como ia com o pessimismo instalado, até gostei. Teria alguns aspectos negativos a apontar, mas o facto de ter efectuado umas boas compras, conhecido pessoal fantástico, e ter trazido uns valentes rabiscos, evita frases mais tristes. Além do mais tive o prazer de ver em primeira mão a exposição de Zakarella.

Contudo este post não servirá para falar do MAB – Festival Internacional de Multimédia, isso ficará para outro, mas das minhas aventuras malucas, que comprovam muita coisa ou nada.

Os apontamentos:

    1. Fui de comboio
    2. Como tipo precavido que sou, depois de ver o horário do comboio de regresso, marquei como alarme a hora de partida no meu Nokia x6 para não o perder.
    3. Às 17h45m o alarme disparou. No visor indicava 18h00. Com apenas 15m para chegar ao destino e como não sabia a forma mais rápida de chegar à estação de São Bento pedi indicações à diabólica Virgulina Labareda.
    4. Recordei-me que tinha deixado na mão do João Mascarenhas o Punk Redux, o novo álbum do Menino Triste. Fiquei mais que doido.
    5. Pesquei o marcador de livros da Dr. Kartoon, telefonei para a loja de Coimbra, pedi o número de telemóvel do João Miguel Lameiras e pedi-lhe para deixar o álbum com Nuno Amado – agora vou ter mesmo de pagar os portes!
    6. Perdi-me, temporariamente. Sabia que a rua de referência tinha uma data, mas só me lembrava do 25 de Abril. Como fui capaz de me esquecer de um livro!
    7. Quando me lembrei do 31 de Janeiro foi sempre abrir – claro que a descer ajuda.
    8. Chegado à estação de São Bento, pisco os olhos para o relógio de pulso que me indica 18h30m – merda, perdi o comboio.
    9. Ataco a tabela de horários Porto-Vigo para ver a alternativa e reparo que não existe qualquer comboio às 18h00, mas sim às 18h45m
    10. Amaldiçoo o Nokia x6 e especialmente o sujeito que gravou o alarme. Depois desta confusão ainda tenho 15m – nada mal!
    11. Na bilheteira: “Um bilhete para Barcelos”.
    12. “Não há hoje mais comboios para Barcelos devido à greve”.
    13. “Greve! Mas está no placard o comboio das 18h45m para Braga”.
    14. “Não tem ligações para os regionais.  A greve é dos regionais a partir das 16h00. Só tem comboio até Nine.”
    15. Ainda na bilheteira: “A sério?!! Que seja. Um bilhete para Nine.”
    16. Continuando na bilheteira: “Mas, mas… depois o senhor não tem comboio para Barcelos!”
    17. “Faço o resto do percurso a pé pela linha. O meu Nokia servirá de lanterna.” Fiquei um pouco melhor com a expressão do homem, apesar de ele ter a obrigação de não revelar qualquer surpresa perante um simples sujeito de chapéu aparentemente amalucado.

Ainda tive tempo de beber um capuccino extraído daquelas máquinas automáticas e comprar uma garrafa de 1,5l antes de entrar para o Comboio. Ufa!!!

hugo teixeira

Integrado no programa da Semana da Leitura 2012 da Escola Secundária de Barcelos que decorre de 5 a 8 de Março houve no dia 6 a apresentação do livro de BD “MAHOU, Na origem da Magia” com a presença do desenhador Hugo Teixeira – foi, com toda a naturalidade, o momento mais alto do programa.

mahou, na origem da magia

mahou, na origem da magia

A paixão pelo trabalho de Hugo Teixeira ocorreu com a leitura das revistas Zonas e intensificou-se com “Bang-Bang Ultimate 1“.

Só dei conta que Hugo Teixeira, em parceria com Ana Vidazinha, tinha lançado um álbum de banda desenhada quando o vi nas estantes da Fnac de Braga (depois besuntei-me de raiva quando descobri que alguma blogesfera já o tinha nas mãos). O álbum foi folheado ligeiramente e a frase que explodiu nos meus lábios foi “olha-me esta!” – as pranchas tinham o nome de Hugo Teixeira, mas o que eu lhe conhecia até então dizia-me que aquelas cores, as texturas, as pranchas não eram Hugo Teixeira. Ontem, após, uma suculenta apresentação da obra, das personagens, descobri o porquê.

Hugo Teixeira não é apenas excelente naquilo que faz, mas consegue sem dificuldade transmitir em amena cavaqueira o seu amor pela banda desenhada. Sem gaguejar explicou muito do processo mágico que está por trás de “MAHOU, Na origem da Magia”. Desenha, escreve, monologa e dialoga com mestria – parabéns. A sua apresentação foi, pois, espectacular em todos os sentidos.

Foi humilde, o que revela grande coragem, em afirmar que está em constante aprendizagem e que a sua teimosia o leva a experimentar coisas novas.

Os dois criadores, não posso enaltecer apenas os desenhos e deixar de lado o maravilhoso texto de Ana Vidazinha, de “MAHOU, Na origem da Magia” oferecem uma história para ser lida, vista, sonhada de inúmeras formas. Ainda ontem li o álbum com outros olhos. E não deixa de ser fascinante como o disse ontem que é uma história tão mágica que a minha filha, ainda sem saber ler, já se apaixonou pela magia das cores – de vez em quando pede-me para ler os textos que já sabe de cor.

Agora ela tem o seu MAHOU e eu tenho o meu, entregue directamente via Hugo Teixeira – fiquem com inveja.

hugo_teixeira

a passagem do testemunho!

*gurgle* help! *gurgle*

Depois do salvamento de salvar Kingslayer Orkus fico a saber na quest “Stormpike Rendezvous” como ele foi ter à água.

Sujeito corajoso, mas estúpido para warrior!

*gurgle* help! *gurgle*

e novamente o cheiro!

*gurgle* help! *gurgle*

a ameaça!

*gurgle* help! *gurgle*

a luta!

gurgle* help! *gurgle*

o banho!

ser undead é…

Alguns bons motivos para ser um undead.

hair of the dog

Uma das mais divertidas quests que fiz em Silverpine Forest.

Com um barril de “ale” às costas o objectivo é simples: goela abaixo para reanimar os desfalecidos orcs.

Os resultados foram dos mais variados.

hair of the dog

hair of the dog, primeiro resultado

hair of the dog

hair of the dog, segundo resultado

As opiniões sobre a qualidade da cerveja eram unânimes.

hair of the dog

hair of the dog, uma opinião

hair of the dog

hair of the dog, outra opinião

it’s only poisonous if you ingest it

Os undead mostram mais uma vez grande imaginação e criaram uma galinha mutante que quando ingerida explode.
Uma foi usada para matar o Forest Ettin.

The Ettin are a race that seems to be some kind of beast resembling a cross between a giant and an ogre, living in Silverpine Forest and mountains around Gilneas and Redridge. One of these creatures came down looking for a snack, but was stopped by the worgen players. While another of these creatures was subdued by the Forsaken. Several of these giants wandered the hills of Redridge Mountains, one of them was subdued and used to lift a heavy bolder from Foreman Oslow. They – along with the ogres – seem to fight for the Twilight Hammer. One of the bosses in Grim Batol is an ettin that specializes in weaponry. They seem to favor swinging giant blunt weapons or hurling massive objects in combat. They seem to be related to gronn and ogres in many aspects.

via WoWWiki


Não saquei um ‘shot da explosão, mas tenho este com imensa piada.

zobo: les tournesols de mr. vincent (tome 2)

Excelente é a primeira palavra que tem de ser dita sobre este álbum de Jun Nie.

“Les Tournesols de Mr. Vincent” é uma história mágica – é fantasia a cores e musical. Adorei.

História lida nas revistas: L’Immanquable N° 11, 12 e 13