junk food
‘You only eat junk food.’
‘Who? When? Where? I just ate a slice of orange… I swear by the chips.’
‘You only eat junk food.’
‘Who? When? Where? I just ate a slice of orange… I swear by the chips.’
Abriu em Barcelos um elegante espaço de restauração no qual a especialidade são tapas. É um espaço elegante, com bom ambiente e com uma enorme variedade de tapas. É um espaço para levar a família; muito agradável.
tapas vs tapinhas
Contudo e contrariando o que se pensa não é um espaço inovador. Em Barcelos já existem imensas casas que servem tapas, mas em tradução como “pratinho de petiscos“.
Recomendo qualquer das casas; quer a das tapas, quer as que servem imensas tapinhas.
No post 30ª Feira de Artesanato de Barcelos 2012 referi:
exceptuando um stand do qual não registei o nome – culpa minha.
ora bem descobri o stand na Festa das Colheitas 2012 de Vila Verde e desta vez tirei fotografias. O stand em questão é pois da jovem artesã Joana Fernandes, natural de Cabanelas, que revela os seus trabalhos de artesanato feitos em cortiça.
joana fernandes
Tive oportunidade de ver algumas peças criadas no 2º Encontro Inter-Regional de Cortes em Madeira com Motosserra.
trabalhos em madeira
Em excelente companhia beneficiamos de um excelente jantar na tasca da Igreja de Esqueiros (sim ajudei uma igreja, tal e qual, a comida foi boa…) e servido por imensos São Pedros.
ementa esqueiros
Ataquei delicadamente umas papas de sarrabulho e optei pela alheira com grelos, regada com um decente Alvarinho, para completar o menu. A companhia foi agradável e a discussão sobre o tamanho da alheira foi muito teológica.
A primeira verdadeira surpresa da noite ocorreu depois de tomar um café quando actuou o artista da noite, desconhecido para mim e para os meus amigos. Acho que a C.J. ainda está em choque pela musicalidade do artista e pela performance em palco da Sofia 1 e Sofia 2. Nenhum de nós se recorda de ter ouvido algo semelhante para bem ou para o mal. Consegui filmar alguns segundos. A emoção, a dor de barriga, o inexplicável sangramento auditivo obrigou-me a abandonar o recinto da feira e trazer a reboque os meus sofridos amigos.
No geral foi uma noite muito positiva. A repetir certamente.
A 30ª Feira de Artesanato de Barcelos 2012 foi de 27.07 a 03.08, mas só hoje escrevo sobre a minha passagem pelo recinto. O facto de o blog ser o meu umbigo escrevo com uma ordem cronológica altamente marada. E desta vez escrevo para dizer bem da Feira de Artesanato. Gostei da noite lá passada.
A companhia foi de qualidade elevada e o resto veio na corrente. Pela primeira vez jantei na Feira. A tasca escolhida foi a do Basquete Clube de Barcelos onde saboreei um bom grelhado de carnes mistas regado por duas minis e apimentado por conversas sumarentas. Lamentavelmente não tenho fotos da comida.
grupo de cantares do museu regional de cucujães
Sem esquecer o ritmo caliente e brejeiro do Grupo de Cantares do Museu Regional de Cucujães que nos acompanhou musicalmente. Um dos primeiros grandes momentos musicais da noite.
Depois do jantar passeamos pelo parque. E aqui não houve grandes surpresas, exceptuando um stand do qual não registei o nome – culpa minha.
artesão, joão gonçalves ferreira
O passeio ajudou a digestão e diminuiu o tempo de espera para o outro momento musical da noite. A actuação do grupo Galo na Forca. Foi um momento musical de grande qualidade e que me surpreendeu pela positiva em todos os sentidos.
galo na forca
Excelente presença em palco.
galo na forca
Ontem comi um verdadeiro, bom, sangrento costeletão de vitela; o preço deste naco de carne de vaca é, violentamente, mais barato do que a carne de picanha.
É uma injustiça. Devemos ter orgulho nas nossas vacas e exigir que sejam cobradas a um preço justo. É pedir muito? Acho que não.
o que deve acompanhar um costeletão
É o meu apelo.
Como tinha dito aqui, lá me desloquei ao Lambreta Bar, menos para ver o tal jogo (arhhh!), mais para petiscar e conviver com malta decente.
chimay
Soube tudo muito bem. A tal equipa perdeu; eu ganhei a noite.
Outra visão bastante comestível!
Num abrir e fechar de olhos LapDance chegou ao destino. Claro que para quem tem dois dedos de testa, enfim, para qualquer entendedor mediamente inteligente LapDance nunca fechou os olhos; isso seria o convite ao suicídio. É um sujeito doido, até desleixado, mas não kamikaze. O que interessa para a nossa história é o facto de que viajou mais rápido do que uma lesma vítima inocente da toma de viagra.
Desligou a mota no parque reservado aos VIP. Levantou a viseira do capacete, adorava especialmente este momento mágico; enquanto posicionava o descanso admirou-se com os pneus esfarelados, sintoma de boas curvas e ardente velocidade; o crepitar do escape abriu-lhe o apetite para umas castanhas assadas na brasa. Ali de preto iluminado apenas pela luz do candeeiro público auto alimentado sentiu-se um homem capaz de enfrentar sem dificuldade qualquer problema que Nectarina tivesse ou viesse a ter.
Só depois deste inócuo narcisismo é que tirou o capacete, deixando-o a repousar no depósito de gasolina, e observou pasmado e com uma total incompreensão a Bolo-Rei. Olhava como uma vaca para o vazio deixado por um TGV que ora estava ali, ora já não. Os seus olhos presenciavam a ausência de luz onde esta deveria existir. Se estivesse com o capacete alojado na cabeça poderia usar como desculpa a massa anónima de insectos colados à viseira. A verdade é que os enormes tubos de néon que compunham em voltas e reviravoltas as letras da palavra Bolo-Rei estavam completamente às escuras – seria agradável um suave piscar, até uma faísca. O facto da Bolo-Rei ter a forma de um rectângulo de ouro não sossegava LapDance; e a agravar o quadro nem a luz piloto, amarela, que assinalava a campainha das traseiras emitia qualquer luminosidade. Estranho, muito estranho, pensou. Estaria a sonhar? Um calafrio seria algo que não desgostaria LapDance; sempre era a prova de que estava bem acordado, mas o seu fato Alpinestars entre outras funcionalidades mantinha-o a uma temperatura corporal constante.
Cautelosamente aproximou-se da porta. As botas faziam estalar a gravilha; o tubo de escape copiava o som. Sentiu que estaria melhor no sofá a curtir um filme e a comer pipocas. A sua tara por comida era lendária, e qualquer motivo servia de pretexto para provocar todas as suas papilas gustativas.
Empurrou a porta que estava ligeiramente entreaberta. Entrou, e o que sentiu de imediato foi um cheiro que lhe trouxe agradáveis recordações de orgias, o cheiro adocicado de vómito; mas por mais preparado que pudesse estar não estava para aquele cenário.
Para equilibrar o susto provocado pelas alheiras exibo uns saudáveis morangos.
Quando é preciso arrasar com o colesterol e afastar qualquer maleita a solução está nas alheiras.
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
my goal is to keep me satisfied!
porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
Are you comfortable? Take a look around to the new stuff and adventure trough the archives. Cá me podem encontrar a percorrer o mesmo caminho; a arrotar bom dia, boa tarde, boa noite, e por vezes um até já.