no interior: “areias brancas”

Vinheta existente no interior do livro do livro Areias Brancas de Geoff Dyer publicada pela Quetzal.
Areias Brancas por Geoff Dyer, Quetzal Editores, 07.2018, colecção Serpente Emplumada
Vinheta existente no interior do livro do livro Areias Brancas de Geoff Dyer publicada pela Quetzal.
Areias Brancas por Geoff Dyer, Quetzal Editores, 07.2018, colecção Serpente Emplumada
D’où Venons Nous
Que Sommes Nous
Où Allons Nous
É o nome de uma pintura de Paul Gauguin pintada em 1897 e que serve de ponto de partida para o primeiro capítulo, Onde? O Quê? Onde? do livro Areias Brancas de Geoff Dyer publicada pela Quetzal.
No centro do quadro, uma figura andrógina estende o braço para colher a fruta de uma árvore, embora a simbologia disto seja difícil de explicar, e há muitos outros símbolos. Gauguin era um simbolista, o que significa que a sua arte está cheia cheia de símbolos.
página 22
Areias Brancas por Geoff Dyer, Quetzal Editores, 07.2018, colecção Serpente Emplumada
Terminei hoje a leitura de “IT – A Coisa” de Stephen King editado em Portugal pela Bertrand em dois volumes num total de 1272 páginas de personagens memoráveis; uma história tão aterrorizante quanto brilhante.
IT é realmente um livro extraordinário.
Tradução de Ana Lourenço e Maria João Lourenço
Neste capítulo do livro “O Paraíso e Outros Infernos” de José Eduardo Agualusa o autor, partindo de um estudo publicado pela revista Science no qual se concluiu que o aumento da temperatura provoca um aumento de violência, passeia-se pelos efeitos que os excessos da temperatura causam no comportamento humano.
Isto levou-me a pensar na excelente novela “A Vaga de Calor” (1986) por Urbano Tavares Rodrigues.
O livro “A Feira dos Assombrados” por José Eduardo Agualusa é composto pela novela que lhe dá nome e por seis contos:
No conjunto são histórias maravilhosas nas quais a escrita poética de José Eduardo Agualusa brilha.
É o nono livro que li de José Eduardo Agualusa sem ficar desapontado.
Os seis contos publicados neste livro foram inicialmente editados pela Editora Vega no livro “D. Nicolau Água-Rosada e Outras Estórias Verdadeiras e Inverosímeis”
Lido o terceiro volume (O Ditador e o Cogumelo / A Máscara Misteriosa) da colecção integral Spirou e Fantásio de Franquin. Histórias que não perderam qualquer vivacidade. Divertidas quanto basta.
palavras repetidas, mas verdadeiras…
Neste número #3 temos:
Salvo erro é a primeira história de John Scalzi que deixa tudo em aberto – termina num cliffhanger.
O universo criado por John Scalzi é bastante convincente. As personagens principais estão bem delineadas e algumas delas, principalmente
Kiva Lagos que tem uma adorável profanidade, oferecem momentos de bom humor.
Apesar de The Collapsing Empire seguir a tradição das space-opera o estilo de John Scalzi faz toda a diferença. Os diálogos, as tramas, as voltas e reviravoltas marcam o tom.
Se alguns desenlaces são previsíveis, outros aparecem-nos assim de rompante e pumba levamos com uma surpresa na cabeça.
John Scalzi não é aborrecido e continua a criar interessantes enredos.
Lido o segundo volume (Os Ladrões do Marsupilami / O Chifre do Rinoceronte) da colecção integral Spirou e Fantásio de Franquin. Histórias que não perderam qualquer vivacidade. Divertidas quanto basta.
Neste número #2 temos:
Lido o 6º volume da colecção Batman 80 anos – não desaponta.
Se o que nos chama primeiro a atenção são os espectaculares desenhos de Lee Bermejo a seguir o que prende é a fantástica história.
Outro volume que comemora com estilo os 80 anos do Batman.
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
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