a rapariga que inventou um sonho de haruki murakami

Este livro de contos, “A Rapariga que Inventou um Sonho”, revela que Haruki Murakami cria magia em qualquer registo.
Adorável livro de contos.
Tradução de Maria João Lourenço
Este livro de contos, “A Rapariga que Inventou um Sonho”, revela que Haruki Murakami cria magia em qualquer registo.
Adorável livro de contos.
Tradução de Maria João Lourenço
Rorschach, o temível vigilante que assumiu a tarefa de desvendar o homício do Comediante e pôr a nu as contradições e hipocrisias dos super-heróis da sua América natal, e John Osterman, o estranho e poderoso homem de pele azul agora conhecido pelo nome de Dr. Manhattan, são as personagens que encarnam a lucidez fria e implacável deste universo, e os protagonistas em destaque neste volume da série original.
A Levoir, em boa altura, já que tenho apenas uma velhinha versão brasileira, continuar a reedição de Watchmen de Alan Moore e Dave Gibbons. Aqui se tem o segundo volume de quatro.
Obra que não deixa ninguém indiferente.
Tradução de Paulo Furtado
Fascinante. Leitura intensa e compulsiva. A história vai muito além do polícia que persegue o maufeitor ao colocar o leitor na mente de um assassínio.
Stephen King não deixa o susto em mãos alheias e, ainda, dá-se ao luxo de apresentar personagens memoráveis:
Através de uma escrita de alto impacto, sombria e perturbadora, por vezes emocionante e sangrenta, Stephen King transmite sem dificuldade o sentimento de medo descontrolado.
O livro ganhou em 2015 o prémio Edgar Award para o melhor romance da associação Mystery Writers of America e o Goodreads Choice Awards de 2014 na categoria “Mystery and Thriller” category.
Tradução de Ana Lourenço e Maria João Lourenço.
“A Casa da Mosca Fosca” é uma adaptação realizada a partir de um conto popular russo recuperado por Alexander Afanásiev. As diferentes personagens introduzem os leitores num atraente jogo de números e tamanhos, rimas, repetições e ritmos, que são elementos próprios da tradição oral. Trata-se de um conto acumulativo que apresenta uma galeria de personagens que convidam ao jogo fonético.
O ilustrador Sergio Mora cria animais delirantes, com personalidade própria, repletos de humor e expressividade, utilizando cores “explosivas, quase fluorescentes”. Um conto para ler e contar, que cresce em intensidade a cada página até culminar num final surpreendente.Wook
Gostei. Realmente melodiosa e divertida história.
O novo romance de José Eduardo Agualusa, A Rainha Ginga, conta a vida fantástica de Dona Ana de Sousa, a Rainha Ginga (1583-1663), cujo título real em quimbundo, “Ngola”, deu origem ao nome português para aquela região de África.
É a história de uma relação de amor e de combate permanente entre Angola e Portugal, narrada por um padre pernambucano que atravessou o mar e recorda personagens maravilhosos e esquecidos da nossa história – tendo como elemento central a Rainha Ginga e o seu significado cultural, religioso, étnico e sexual para o mundo de hoje.Quetzal Editores
A Rainha Ginga é o ponte de partida e o ponto de chegada de todas histórias narradas por Francisco José da Santa Cruz, um padre Pernambucano. Ginga deslumbra com a sua postura e nesse seu andar contagia pessoas fascinantes que se cruzam e entrecruzam entre Portugal-Brasil-Angola.
Nos dias antigos, acrescentou, os africanos olhavam para o mar e o que viam era o fim. O mar era um parede, não uma estrada. Agora, os africanos olham para o mar e veem um trilho aberto aos portugueses, mas interdito para eles. No futuro, assegurou-me, aquele será um mar africano. O caminho a partir do qual os africanos inventarão o mundo
página 16
A Rainha Ginga é muito mais do que o coração desta obra é todo um universo:
O Paraíso deixara de ser para mim algo abstrato e remoto. O Inferno também. O Paraíso era ela e o ar que ela respirava, e o Inferno a ausência dela. A toda a volta só havia demónios.
página 68
Outro fantástico e muito sólido livro de José Eduardo Agualusa. A Rainha Ginga oferece uma leitura fácil e muito agradável.
Comecei a reler Watchmen; obra magistral de banda desenhada, lida pela primeira vez em 1989 numa edição brasileira.
O encanto continua vivo.
Tradução de Paulo Furtado
Durante o tiroteio em OK Corral, Blueberry salva Dorée Malone do assassino Johnny Ringo. Este consegue escapar, mas é morto mais tarde por Blueberry. Entretanto, a história contada por este a Campbell é revelada; preso no Forte Mescalero com Gerónimo e o seus homens, Blueberry é libertado e visita, com a professora Caroline Younger, um orfanato onde ele sabe existirem crianças índias retidas. Uma delas, a quem chama “Dust”, vem a ser Natché, filho de Gerónimo. Blueberry ajuda este último a fugir com o filho e os seus camaradas e, durante a fuga, o reverendo Younger, director do orfanato, atinge a filha por acidente. Antes de morrer, Caroline acusa Gerónimo, dando assim cobertura a seu pai e a Blueberry, que seis meses depois é enviado para o Forte Navajo.
Bandas Desenhadas
Neste quinto álbum do ciclo Mister Blueberry assiste-se de forma perfeita ao culminar do enredo que se foi desfiando desde Mister BlueBerry.
Continuam os flashbacks.
Os desenhos e o argumento continuam a cargo de Giraud.
Tradução de Paula Caetano
Clum surpreende Strawfield, Johnny Ringo e três novos assassinos contratados pelo banqueiro a falar de uma emboscada em OK Corral. Ferido, consegue ainda assim fugir até Tombstone e avisar Dorée Malone. É, porém, morto por Ringo, que também rapta Dorée. Este desaparecimento faz Blueberry levantar-se da cama para investigar, acompanhado por Billy e Gertrud, uma jovem prostituta por quem este último se apaixonou. Durante as suas investigações, Blueberry descobre os planos de Strawfield. O álbum termina na mesma altura do início, quando o célebre tiroteio está prestes a iniciar-se em OK Corral, enquanto Blueberry encontra o rasto da cantora e Billy é derrubado por um pretenso marshall, que se posiciona para os acontecimentos que se seguirão.
Bandas Desenhadas
Neste quarto álbum do ciclo Mister Blueberry continuam a desenvolver-se de forma trepidante os acontecimentos que terão a sua apoteose em “Dust“.
Continuam os flashbacks.
Os desenhos e o argumento continuam a cargo de Giraud.
Tradução de Paula Caetano
Aqui se encontram, nesta colectânea, “Boleia Arriscada, 14 contos” de Stephen King, contos em nada medíocres.
Adorei especialmente:
Tradução de Ana Lourenço
Clum, proprietário do Tombstone Epitaph, é raptado pelos homens de Gerónimo. Este pede-lhe para negociar a sua rendição junto do exército e nega estar por detrás do ataque ao carregamento de prata, que ele sabe ser obra dos Clanton. Por outro lado, Blueberry, ainda convalescente, continua a relatar a Campbell a sua história: derrotado por Gerónimo num combate peculiar, é porém poupado por este, depois de uma visão o ter convencido a deixar viver o cara-pálida. Entretanto, os homens do capitão Noonan capturam alguns dos Apaches, entre os quais o próprio Gerónimo. À noite, chegado ao Forte Mescalero, Blueberry luta com o sargento que acabou com os feridos e agride mesmo o capitão Noonan. É detido e colocado junto dos prisioneiros índios.
Bandas Desenhadas
Neste terceiro álbum do ciclo Mister Blueberry continuam os flashbacks e a história está mais e mais empolgante. Os desenhos e o argumento continuam a cargo de Giraud
Tradução de Paula Caetano
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
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