o paraíso e outros infernos de josé eduardo agualusa

Este livro de devaneios, fragmentos, reflexões não deixa de ser muito interessante.
Valeu a pena sentir José Eduardo Agualusa de outra maneira.
Este livro de devaneios, fragmentos, reflexões não deixa de ser muito interessante.
Valeu a pena sentir José Eduardo Agualusa de outra maneira.
Vinheta existente no interior do livro do livro Areias Brancas de Geoff Dyer publicada pela Quetzal.
Areias Brancas por Geoff Dyer, Quetzal Editores, 07.2018, colecção Serpente Emplumada
D’où Venons Nous
Que Sommes Nous
Où Allons Nous
É o nome de uma pintura de Paul Gauguin pintada em 1897 e que serve de ponto de partida para o primeiro capítulo, Onde? O Quê? Onde? do livro Areias Brancas de Geoff Dyer publicada pela Quetzal.
No centro do quadro, uma figura andrógina estende o braço para colher a fruta de uma árvore, embora a simbologia disto seja difícil de explicar, e há muitos outros símbolos. Gauguin era um simbolista, o que significa que a sua arte está cheia cheia de símbolos.
página 22
Areias Brancas por Geoff Dyer, Quetzal Editores, 07.2018, colecção Serpente Emplumada
Neste capítulo do livro “O Paraíso e Outros Infernos” de José Eduardo Agualusa o autor, partindo de um estudo publicado pela revista Science no qual se concluiu que o aumento da temperatura provoca um aumento de violência, passeia-se pelos efeitos que os excessos da temperatura causam no comportamento humano.
Isto levou-me a pensar na excelente novela “A Vaga de Calor” (1986) por Urbano Tavares Rodrigues.
Arte no interior do livro “O Paraíso e Outros Infernos” por José Eduardo Agualusa, publicado pela Quetzal.
O livro “A Feira dos Assombrados” por José Eduardo Agualusa é composto pela novela que lhe dá nome e por seis contos:
No conjunto são histórias maravilhosas nas quais a escrita poética de José Eduardo Agualusa brilha.
É o nono livro que li de José Eduardo Agualusa sem ficar desapontado.
Os seis contos publicados neste livro foram inicialmente editados pela Editora Vega no livro “D. Nicolau Água-Rosada e Outras Estórias Verdadeiras e Inverosímeis”
Arte no interior do livro “A Feira dos Assombrados” de José Eduardo Agualusa.
Vinheta criada por Rui Rodrigues.
Arte no interior do livro Passageiros em Trânsito de José Eduardo Agualusa.
Vinheta criada por Rui Rodrigues.
Referência ao papagaio Solilóquio do conto A Gargalhada.
O primeiro livro que tentei ler de Mario Vargas Llosa foi “A Festa do Chibo” comprado para ler durante a recuperação de uma sofrida intervenção cirúrgica. Não o consegui terminar porque decidi que precisava de uma leitura mais suave. Tenho um dia destes de pegar novamente no dito cujo.
Desta vez, sem quaisquer constrangimentos dolorosos, peguei no livro “Cinco Esquinas” e gostei. Gostei do suspense, das paixões, dos horrores, das denúncias, dos conflitos – uma excelente sátira de costumes.
Apesar de existir algumas personagens interessantes a exigir um maior desenvolvimento Vargas Llosa consegue com fácil destreza tratar da opressão política, da decadência moral, do papel importante do jornalismo; tudo isto bem misturado permite uma leitura bem divertida.
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
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