no café, nova versão
Conversa de café. Depois de ouvir na mesa ao lado “ontem falei com uma pessoa meia deficiente” não pude deixar de acrescentar “deve ser parente do meio manco que encontrei hoje.”
Conversa de café. Depois de ouvir na mesa ao lado “ontem falei com uma pessoa meia deficiente” não pude deixar de acrescentar “deve ser parente do meio manco que encontrei hoje.”
Anteriormente o copo era assim… ⇈ (caution contents hot)
Agora não apenas nova embalagem, mas também novo conteúdo.
Gosto da imagem. Não posso actualmente beber café, mas obtenho no chá a mesma satisfação/sensação.
O conto também não é uma arte perdida, mas concordo que está mais próximo da extinção do que a poesia.
página 13
No entanto creio que consegui renovar a minha arte, pelo menos para mim próprio, essencialmente porque me recuso deixar que passe um ano sem que escreva pelo menos um ou dois contos. Não por causa de dinheiro, nem sequer por amor, mas por uma espécie de dever. Porque se queremos escrever contos temos de fazer mais do que pensar em escrever contos. Não é como andar de bicicleta, mas mais com treinar no ginásio: a técnica de nada nos vale se não nos ser virmos dela.
página 18
O livro de contos, “Boleia Arriscada”, é o primeiro livro de contos que estou a ler de Stephen King. O livro foi originalmente publicado em 2002 com o título de “Everything Is eventual: 14 Dark Tales”.
Os contos que fazem parte desta antologia são:
É lamentável que na edição portuguesa não exista um índice com as datas da publicação original dos contos, porque gosto, obsessivamente, de ter esta indicação – pois.
Yechezkel Damjanich é um jovem violinista judeu que vive com a sua mãe doente na devastada Budapeste do pós-guerra. Para fugir à miséria, “Chaskel”, diminuitivo pelo qual é tratado em família, pede ajuda ao tio Yoséef Nagy, que vive na Palestina, onde dirige o Café Budapeste, um lugar pitoresco perto da Cidade Velha, onde judeus, árabes e ocidentais coexistem… Um oásis efémero de harmonia onde as notas do violino de Yechezkel vão dar lugar ao estrondo dos obuses de Davidka, bombas árabes, ódio e destruição.
Neste ambiente de intolerância e violência, a paixão de Yechezkel por Yaiza, uma jovem de origem árabe, enfrenta ainda maiores desafios. Mas isso não os impedirá de procurarem a felicidade, numa cidade em guerra, onde o Café Budapeste é um dos últimos espaços de paz e tolerância.Wook
História espectacular. Desenhos deslumbrantes. Fiquei apaixonado!
Inicialmente estavam seis pessoas sentadas ao redor da mesa de café. Logo de seguida instalou-se à mesa o Huawei que era não apenas muito amigo da P., mas, igualmente, muito interessante pois durante todo o tempo que estive naquela mesa P. só o encarava e acariciava.
Por isso decidi convidar para o convívio o meu amigo Antonio Muñoz Molina. Conversamos sobre “O Inverno em Lisboa”.
O resto do pessoal não ficou muito contente.
Conclusão: é mais aceitável brincar com um telemóvel do que ler um livro.
Há muitos anos que não conspurco o café com açúcar, mas ainda retenho o hábito irritante de mexer no líquido com uma colher de café. Acho uma actividade hipnotizante, apesar de incoerente.
Culpado e mais que culpado.
ouvido ali entre duas adolescentes:
‘A coisa mais melhor tipo que tu fazes é tipo bestial.’
Virei elitista.
Só bebo chá, nada do vulgar café e de leite; e vou deixar crescer a unha do dedo mínimo até 10 centímetros para apontar o norte.
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
my goal is to keep me satisfied!
porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
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