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malchik

Um dos habitantes mais populares da estação de Metro Mendeleyevskaya era um rafeiro apelidado de Malchik. O que o destacava dos outros canídeos era o facto de ter escolhido aquela estação de metro como residência definitiva. Protegia a estação e os seus frequentadores contra a presença de outros animais e bêbedos.

Em 2001, Yulia Romanova, matou à facada Malchik. Este incidente provocou uma revolta generalizada. Mais tarde, em 2007, através de uma recolha de fundos, foi erigida uma escultura em memória de Malchik chamada “Compaixão”.


Episódio narrado por Claudio Magris em “O rafeiro e uma modelo” no livro Instantâneos.

página 98

josé eduardo agualusa

Depois de ter lido “A Teoria Geral do Esquecimento”, por José Eduardo Agualusa, fiquei de tal forma fascinado pela sua escrita que tenha decidido começar a ler o resto da sua obra pela ordem de obtenção de cada título – pois claro.

Na seguinte lista não coloquei as suas obras de literatura infantil, “Estranhões e Bizarrocos”, ” A Girafa que Comia Estrelas”, “Um Pai em Nascimento”; “Lisboa Africana” grande reportagem sobre a comunidade africana de Lisboa, em parceria com Fernando Semedo (texto) e Elza Rocha (fotografia).


Acho que nesta lista não falta nada. A corrigir se necessário.


A existir links é a prova provada de que já li a obra.

[1] Os contos deste livro inicialmente publicados pela editora Vega foram reunidos no livro “A Feira dos Assombrados” publicado pela Quetzal. Todas as histórias partilham o Dondo como ponto comum.