galo com saxofone por testa

Aqui estou abraçado a uma escultura de metal realizada pelo meu Tio João, de seu nome artístico TESTA. Na minha mão o livro A Sociedade de Sonhadores Involuntários.

Aqui estou abraçado a uma escultura de metal realizada pelo meu Tio João, de seu nome artístico TESTA. Na minha mão o livro A Sociedade de Sonhadores Involuntários.
There are books that I start reading with a passion that the next thing I note I’m at 30 pages from the end. So what I do? Sometimes I pause. I put it aside to perpetuate the flavor of the words any longer. This happened lately with the book Rustblind and Silverbright edited by Eibonvale Press.
I love trains and the parallel iron lines that extend across the horizon. I was born and live near the train station of Barcelos and maybe this is the reason for the fascination.
Still naughty kid, as should be any kid, I placed enormous nails in the rails as soon as I heard the whistle of the train and I expected that the iron wheels, heavy, round monsters, transform them into thin sheets of metal. I went to the rail bridge rail and thus that the train was approaching I descended some steps to the lower platform to dangerously admire the guts of the beast.
Rustblind and Silverbright is a spectacular anthology, with a special meaning for me. On a scale 1-10 I give a 20 smoothly. All stories are well balanced; discover new authors, rediscover acquaintances is always lovely, without forgetting the words of David Rix that can fascinate the fascination.
It is very difficult for me, for all this to make a consistent, articulate review. I can only say that Rustblind and Silverbright is a book I recommend, recommend and recommend.
Para se escrever uma boa ou má história basta iniciar a sua escrita. O que depois salta para o papel é que marca a diferença. Saber logo agora que a história é uma anormalidade é normal, especialmente para mim, e quando o assunto trata “agrafos” não haverá dúvidas. Tenho pois de agradecer ao responsável deste blog a possibilidade que ele me dá para eu escrever alguns devaneios… de má qualidade.
Como já indiquei hoje falarei de agrafos, do ódio que tenho a esses pedaços de metal. Corrijo-me, do ódio que tenho à utilização do agrafador. Descobrir que o agrafador está vazio sem qualquer pré-aviso. Pimba! Pumba! – nada de agrafos, e agora que aquelas folhas de papel ficaram milimetricamente posicionadas para serem unidas é para dizer pouco, frustrante.
A única coisa que pode ser colocada quase e pé de igualdade de ódio é descobrir que aquela caixa de preservativos apenas está a ocupar espaço na gaveta. Nesta situação não odeio nem o preservativo, nem o seu uso. O meu ódio é redirecionado para a besta, eu, que foi suficientemente desleixada para perder uma queca potencialmente boa.
Recordo-me que houve uma altura, era eu mais novo, em que estive perante a ausência do acessório de látex exigido pela minha parceira, mas esta teve a amabilidade e esperou na minha cama enquanto eu fui adquirir uma caixa. Infelizmente não encontrei qualquer estabelecimento farmacêutico aberto e as caixas anónimas de distribuição de preservativos ou estavam vazias ou não funcionavam.
Infelizmente a parceira já não estava à minha espera para receber a triste notícia e partilhar a descoberta de uma solução de satisfação mútua. Matei o acumulado desejo ao mais puro estilo onanista.
Qual a ideia deste desvario? perguntam. Respondo: desde quando uma história precisa de indiciar uma conduta ou servir para reflexão futura? O que posso afirmar é que ficar sem agrafos é uma foda, e sem preservativos não há foda. Que tal isto para moral?
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
my goal is to keep me satisfied!
porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
Are you comfortable? Take a look around to the new stuff and adventure trough the archives. Cá me podem encontrar a percorrer o mesmo caminho; a arrotar bom dia, boa tarde, boa noite, e por vezes um até já.