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my top 25 + 2 science fiction writers

My top list of fictional science fiction writers and one or two books (or series of books):

  1. Brian Aldiss
    1. Earthworks
  2. Jack Vance
    1. The Demon Princes
  3. Ray Bradbury
    1. Fahrenheit 451
    2. The Martian Chronicles
  4. Italo Calvino
    1. The Cloven Viscount
    2. The Nonexistent Knight
  5. Ursula K. Le Guin
    1. The Left Hand of Darkness
    2. The Dispossessed
  6. Gene Wolfe
    1. The Book of the New Sun
  7. Michael Moorcock
    1. Behold the Man
    2. Elric of Melniboné
  8. Philip José Farmer
    1. Dayworld
  9. Robert A. Heinlein
    1. Stranger in a Strange Land
  10. Gordon R. Dickson
    1. Childe Cycle
    2. Time Storm
  11. Isaac Asimov
    1. The Foundation
  12. Joe Haldeman
    1. The Forever War
  13. Philip K. Dick
    1. Ubik
  14. Arthur C. Clarke
    1. The Fountains of Paradise
  15. H.G. Wells
    1. The Island of Dr. Moreau
  16. Jules Verne
    1. 20,000 Leagues Under the Sea
  17. Orson Scott Card
    1. Ender’s Game
  18. Alfred Bester
    1. The Stars My Destination
    2. The Demolished Man
  19. Neal Stephenson
    1. Snow Crash
  20. Frederick Pohl
    1. HeeChee Saga
  21. Robert Silverberg
    1. Majipoor
    2. The Man in the Maze
  22. E. E. “Doc” Smith
    1. Lensmen
    2. Skylark
  23. Stanislaw Lem
    1. Solaris
    2. Return from the Stars
  24. L Ron Hubbard
    1. Battlefield Earth
  25. James Blish
    1. After Such Knowledge
  26. Connie Willis
    1. Doomsday Book
  27. Aldous Huxley
    1. Brave New World

as atribulações de um português no porto

E antes que digam que existe um livro com um nome semelhante ao título desta entrada, eu coloco-o aqui: “Les Tribulations d’un Chinois en Chine” de Jules Verne. Pronto!

Ontem o dia correu muito bem. O almoço do Leituras de BD estava devidamente condimentado; espectacular companhia.

Quanto ao MAB – Festival Internacional de Multimédia, artes e BD, como ia com o pessimismo instalado, até gostei. Teria alguns aspectos negativos a apontar, mas o facto de ter efectuado umas boas compras, conhecido pessoal fantástico, e ter trazido uns valentes rabiscos, evita frases mais tristes. Além do mais tive o prazer de ver em primeira mão a exposição de Zakarella.

Contudo este post não servirá para falar do MAB – Festival Internacional de Multimédia, isso ficará para outro, mas das minhas aventuras malucas, que comprovam muita coisa ou nada.

Os apontamentos:

    1. Fui de comboio
    2. Como tipo precavido que sou, depois de ver o horário do comboio de regresso, marquei como alarme a hora de partida no meu Nokia x6 para não o perder.
    3. Às 17h45m o alarme disparou. No visor indicava 18h00. Com apenas 15m para chegar ao destino e como não sabia a forma mais rápida de chegar à estação de São Bento pedi indicações à diabólica Virgulina Labareda.
    4. Recordei-me que tinha deixado na mão do João Mascarenhas o Punk Redux, o novo álbum do Menino Triste. Fiquei mais que doido.
    5. Pesquei o marcador de livros da Dr. Kartoon, telefonei para a loja de Coimbra, pedi o número de telemóvel do João Miguel Lameiras e pedi-lhe para deixar o álbum com Nuno Amado – agora vou ter mesmo de pagar os portes!
    6. Perdi-me, temporariamente. Sabia que a rua de referência tinha uma data, mas só me lembrava do 25 de Abril. Como fui capaz de me esquecer de um livro!
    7. Quando me lembrei do 31 de Janeiro foi sempre abrir – claro que a descer ajuda.
    8. Chegado à estação de São Bento, pisco os olhos para o relógio de pulso que me indica 18h30m – merda, perdi o comboio.
    9. Ataco a tabela de horários Porto-Vigo para ver a alternativa e reparo que não existe qualquer comboio às 18h00, mas sim às 18h45m
    10. Amaldiçoo o Nokia x6 e especialmente o sujeito que gravou o alarme. Depois desta confusão ainda tenho 15m – nada mal!
    11. Na bilheteira: “Um bilhete para Barcelos”.
    12. “Não há hoje mais comboios para Barcelos devido à greve”.
    13. “Greve! Mas está no placard o comboio das 18h45m para Braga”.
    14. “Não tem ligações para os regionais.  A greve é dos regionais a partir das 16h00. Só tem comboio até Nine.”
    15. Ainda na bilheteira: “A sério?!! Que seja. Um bilhete para Nine.”
    16. Continuando na bilheteira: “Mas, mas… depois o senhor não tem comboio para Barcelos!”
    17. “Faço o resto do percurso a pé pela linha. O meu Nokia servirá de lanterna.” Fiquei um pouco melhor com a expressão do homem, apesar de ele ter a obrigação de não revelar qualquer surpresa perante um simples sujeito de chapéu aparentemente amalucado.

Ainda tive tempo de beber um capuccino extraído daquelas máquinas automáticas e comprar uma garrafa de 1,5l antes de entrar para o Comboio. Ufa!!!