no interior: “nada a temer”
Vinheta no interior do livro Nada da Temer de Julian Barnes publicado pela Quetzal.
A imagem é de uma Gadanha; instrumento associado à Morte.
Vinheta no interior do livro Nada da Temer de Julian Barnes publicado pela Quetzal.
A imagem é de uma Gadanha; instrumento associado à Morte.
Alguns dos livros que vou lendo estão de alguma forma ligados entre si. Ora vejamos, textos retirados do livro “O Homem Que Escrevia Azulejos” de Álvaro Laborinho Lúcio.
— Este é o papagaio de Flaubert. O verdadeiro.
página 206
Uma referência que eu colo ao livro “O Papagaio de Flaubert” de Julian Barnes.
Uma conversa com Félicité é sempre uma aventura.
página 206
Aqui fala-se claro da personagem do maravilhoso conto “Um Coração Simples” de Gustave Flaubert.
Amo Gustave Flaubert. Os romances Madame Bovary, Educação Sentimentale e Salammbô, o conto Um Coração Simples são magistrais.
Quando descubro assim como en passant o livro O Papagaio de Flaubert de Julian Barnes sabia que o tinha de ler. Não desaponta. Vai além do esperava.
Tradução de Ana Maria Amador
Ana Maria Amador é um dos nomes de referência da tradução literária portuguesa. Além de Julian Barnes, devemos-lhe versões na nossa língua de autores como Nadine Gordimer, Patricia Highsmith, Arthur C. Clarke ou Colleen Mccullough — uma bela seleção.
Vinheta existente no interior do livro “O Papagaio de Flaubert” de Julian Barnes publicado pela Quetzal.
José Vieira de Lima nasceu em 1951, em Almada, cidade onde – na adolescência – esteve ligado à criação de um cineclube. Licenciado em Filologia Românica pela Faculdade de Letras de Lisboa, a sua experiência profissional incluiu quinze anos de jornalismo (na agência de notícias France-Presse) e, finalmente, várias décadas de tradução literária (desde 1986), que começou com Sam Shepard e abarcou uma grande variedade (quase uma centena de títulos) de autores, de V.S. Naipaul a Henry James, passando por Julian Barnes, Edith Wharton, Martin Amis, Edmund White, John Le Carré, Marguerite Duras, Hanif Kureishi, Colm Tóibín, Dick Bogarde, Isabel Allende, Salman Rushdie, Allan Hollinghurst, Colleen McCullough, Paul Auster, David Leavitt ou Samuel Beckett. Beckett (sobretudo Happy Days) foi precisamente, como em tempos afirmou, o autor que mais gostou de traduzir.
Quetzal
Breve biografia sobre o tradutor José Vieira Lima extraída do livro “Hotel Silêncio” de Auður Ava Ólafsdóttir, editado pela Quetzal.
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
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