dahhhhhhhhhhhhhhh
A frase “Viver um dia de cada vez” constata o mais que óbvio pois, efectivamente, só podemos viver um dia de cada vez. O contrário seria muito mais do que um paradoxo, seria um absurdo, uma impossibilidade temporal.
A frase “Viver um dia de cada vez” constata o mais que óbvio pois, efectivamente, só podemos viver um dia de cada vez. O contrário seria muito mais do que um paradoxo, seria um absurdo, uma impossibilidade temporal.
Although Scott Carey doesn’t look any different, he’s been steadily losing weight. There are a couple of other odd things, too. He weighs the same in his clothes and out of them, no matter how heavy they are. Scott doesn’t want to be poked and prodded. He mostly just wants someone else to know, and he trusts Doctor Bob Ellis.
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Esta novela de Stephen King assenta numa premissa paradoxalmente tão absurda que narrada por Stephen King funciona muito bem.
Toda a gente conhece este adágio:
Sol e chuva casamento da viúva.
Mas o que pretendo hoje é revelar em primeiro mão, depois de imensa pesquisa, os seguintes adágios até hoje perdidos e desconhecidos.
O que é importante reter de todos os adágios é que perante o paradoxo do sol acompanhado por outro fenómeno meteorológico é exigido um adágio absurdo.
Verdadeiras pérolas de sabedoria popular.
Sinto que estou em depressão há mais de sessenta dias. Quando este sintoma se manifesta a vontade de dormir ocorre a toda a hora e em qualquer lugar. O que é compreensível tendo em conta que não consigo adormecer nas horas ditas normais: das 00h00 às 08h00. No entanto para ser verdadeiro a narrar os factos terei de dizer que adormeço, mas não consigo dormir – absurdo eu sei. É o que acontece quando se sofre de ansiedade ao quadrado, pânico ao cubo, em suma quando se vive atrelado a um transtorno obsessivo compulsivo.
“Adormecer e não dormir” como posso explicar isso? Tenho duas teorias perfeitamente válidas.
Primeira teoria: tenho 6 fases do sono. O que faz de mim um caso clínico único. Okay. Esta teoria não tem fundamento. Afinal só tenho uma teoria válida.
Segunda teoria: tenho um superego freudiano altamente marado que não aceita o absurdo – certo/errado – do onírico. Explicando. Adormeço a maior parte das vezes rapidamente e acordo mal os meus neurónios percebem que no sonho alguma situação não está de acordo com o usual. Tipo: estou a voar e isso está incorrecto, por isso o meu cérebro como que acorda e tenta corrigir esse erro ou estou a correr muito lentamente, nunca alcançando o objecto do meu desejo. Sim, nem a dormir consigo me conciliar com o paradoxo de Aquiles e a tartaruga. E, como tal, passo o resto da noite a forçar um sonho aceitável no qual sou um ninja, alguém com o poder de atravessar paredes ou estou a ser bajulado por um milhão de ursos de peluche vivinhos da silva – são energizados por pilhas Duracell. Entre este acordar/sonhar/forçar acabo por nunca conseguir dormir em perfeita sintonia com o colchão. Como dá para perceber esta teoria é a que mais pernas tem para avançar.
Por hoje, chega de explicação. Vou meter as mãos nos bolsos da minha pele e sonhar ou adormecer a tentar.
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
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