Artigos

o imortal hulk, vol 1

Brilhante. Delicioso.

Depois de uma longa paragem o recomeço das leituras de revistas da Marvel não tem desapontado.

thor, vol. 01 de 04

Esta revista compilou em 4 números não somente a quinta série norte-americana de Thor e a subsequente King Thor, como também material proveniente de outras revistas.

Neste número, Thor #1, temos histórias excelentes. Realmente delirantes a todos os níveis.

As minhas leituras do crossover A Guerra dos Reinos (The War of the Realms):

revista amanhecer, 2017

Tenho colaborado com pequenos textos para a revista Amanhecer da Escola Secundária de Barcelos. Este ano um dos textos tinha duas imagens e uma delas foi suprimida – lapso, gralha ou omissão deliberada? Ainda não sei.

A primeira imagem:

like

E a imagem, simples, singela, elegante, que se desvaneceu:

the finger

Estou desiludido. O texto perdeu todo o seu significado.

um problema químico…

Para mim ter uma relação sexual é tão normal como roer a unha do dedo grande do meu pé esquerdo ou, numa imagem mais inocente, como pescar moncos dentro do nariz. Entendo, que pessoal, que só “faça o amor” a cada 29 de Fevereiro se sinta revoltado com a minha desenvoltura – temos pena!

Contudo, hoje, não falarei de sexo, mas de química, para perceberam que BigPole é um poço de sabedoria e para abafar, igualmente, os críticos mentecaptos.
Irão concluir, não apenas que a química está presente em muitos actos da nossa vida, mesmo naqueles que pensamos que não, mas também que eu subjugo não apenas o sexo como a química. Um pouco de arrogância nunca me fez qualquer mal.
Acho que será a primeira vez que vai ser tratado, de forma consensual porque quimicamente, o resultado de uma actividade realizada por qualquer ser humano desde sempre. Tentarei usar uma linguagem simples, singela. Aqui vai…

Ontem, ou se preferirem hoje de madrugada, eram cerca das 03h15m, num ambiente de néon proveniente da minha sanita, quando estava a descer uma calça Denim Fit Loose e uma cueca boxer Hom, com um adorável desenho de fantasia e, cuja textura ultra-leve aconchega na perfeição o meu orgão genital, para alapar as nádegas numa Kohler com assento aquecido, pensava no tempo que se perde a evacuar; daí que tenha sempre à mão algumas revistas para folhear.

Depois de terminar o meu serviço, já com o regueiro limpo e não uso papel higiénico, mas sim as opções de uma sanita 4-1 que tem, também, função de bidé e como tal recebo no sítio adequado um jacto de água oscilante a uma temperatura suave e um fluxo de ar quente para secagem, tudo ajustável por comando, ah! e tem controlo de odor, puxei o autoclismo, atirei a roupa para o cesto de roupa suja, e nu preparava-me para um rápido banho de imersão ao som de uma relaxante música ambiente, quando reparei que ficou a boiar no fundo da sanita um resto, razoavelmente redondo, de fezes. Assustei-me. Enojei-me ver aquela coisa a enfrentar-me do fundo da minha Numi. Decidido a acabar com isso usei a função flush-full. O impossível aconteceu e o naco de fezes ganhou ao turbilhão aquático e lá permaneceu a boiar plácido. Assustado duplamente fiquei. Aquilo não se misturava.

Humm….. estaria perante um problema de polaridade? Duplo hummm… hummm…
Vejamos: bebi umas boas cervejas, acompanhadas por um petisco capaz de fazer corar o colesterol. E como sabemos que a água é uma substância polar e as gorduras apolares estaria perante um pedaço de fezes hidrofóbico? Grande questão química percebem? Novo flush-full, o mesmo resultado. Conclui que tinha de anular de alguma forma a polaridade das fezes e como tal atirei para dentro da sanita uns guardanapos que fui buscar à cozinha. Desta vez experimentei um eco-full e pumba o poio desapareceu nos meandros do esgoto. Milagre químico.

Conclusões a tirar? Primeiro que foi mais fácil afundar o Titanic; segundo que tenho de cortar nas gorduras.


o vosso químico BigPole

turma da mônica jovem, internacional

Duas revistas que me vieram ter à mão da Turma da Mônica Jovem: uma em inglês, outra em espanhol.

lanfeust mag

Detesto não ter tido oportunidade de arrumar atempadamente o meu adorável material de banda desenhada. Agora que tenho espaço verifico que me desapareceram muitas revistas das minhas colecções.

No caso concreto revistas Lanfeust Mag; não sei do número um, quatro e do sexto ao décimo primeiro.

/sad

bang! n.º 12

Deve ser muito complicado conseguir, passados que são doze números, conseguir que uma revista que homenageia a leitura manter uma enorme vitalidade; a Bang! consegue isso com elegante arrojo. E a compreensão dos motivos são explicados no editorial pela Saafa Dib.

Temos, entre outra coisas:

  • O Polvo, de Rita Fernandes
  • Teme a Escuridão, de Sherrilyn Kenyon
  • Arquivo Morto, de Gilmar Fraga e Paulo Stenzel (banda desenhada)
  • Fantasia e Realidade: Anjos, Velhos e Novos, por David Soares
  • Os Autores de Ouro da Literatura Fantástica – Burroughs e Marte: A Geografia da Imaginação, por João Seixas
  • A (Verdadeira) Música do Diabo, por João Monteiro
  • Fringe: Gloriosamente na Periferia, por Inês Monteiro

Em suma continua original (não é uma sequela de revistas anteriores), atrevida, cheia de bom conteúdo e sim, gratuita.

zobo: les tournesols de mr. vincent (tome 2)

Excelente é a primeira palavra que tem de ser dita sobre este álbum de Jun Nie.

“Les Tournesols de Mr. Vincent” é uma história mágica – é fantasia a cores e musical. Adorei.

História lida nas revistas: L’Immanquable N° 11, 12 e 13

asgard: pied-de-fer (tome 1)

“Asgard tome 1: Pied-de-fer” de Xavier Dorison (argumento), Ralph Meyer (desenhos) é um álbum, simplesmente, BRUTAL!
Ambos os autores, que já tinham colaborado na série XIII, álbum “O Mangusto” (La Mangouste, 2008) editado entre nós pela ASA na coleção Os Incontornáveis da Banda Desenhada, oferecem um obra de grande qualidade a todos os níveis.

Asgard, a personagem principal, nasceu imperfeito?, uma das pernas apenas tinha a coxa, e deveria ter sido morto pelo seu pai. Este recusou e batizou-o com o nome da terra dos deuses. Asgard não podendo ser guerreiro tornou-se um caçador de monstros.

É um álbum cheio de personagens fortes, com pranchas de enorme beleza, especialmente as de batalha, que não não vai deixar ninguém indiferente.

História lida nas revistas: L’Immanquable N° 13 e 14

nu-men – guerre urbaine (tome 1)

Com “Nu-Men – Guerre Urbaine” (Tome 1) temos um novo? Fabrice Neaud a cores. A(s) sua(s) última(s) história(s), “Les Riches Heures” de 1995 a 2002 é (são) a preto e branco.

Nu-Men desenrola-se num adorável mundo distópico:

Num futuro próximo, um vulcão destruiu o continente norte-americano, um vírus eliminou 99% da população Africano e as tensões são elevadas na Europa, onde as eleições terão lugar em um cenário de tensões culturais. No meio de toda esta algazarra surje, Csymanovski Anton, um soldado do exército europeu.

Quadrants Solaires

Fabrice Neaud continua com um estilo muito próprio e neste seu novo álbum continua a contar uma história com um ritmo soberbo – a seguir.

O album “Nu-Men – Guerre Urbaine” (Tome 1) foi editado em Janeiro pelas edições Quadrants Solaires.

História lida nas revistas: L’Immanquable N° 12 e 13