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lucky luke muda de sela de mawli

Lucky Luke Muda de Sela de Mawil publicado em hora boa pela Seita é um álbum que faz parte da série Lucky Luke visto por – justa homenagem.

A Seita, que já nos tinha premiado em Março deste ano com o excelente álbum O Homem que Matou Lucky Luke com uma edição exclusiva da Fnac, conseguiu novamente duplicar o feito e adicionou, ainda, uma edição limitada a 199 exemplares com um ex-libris numerado e assinado por Mawil. A Seita está mais do que de parabéns. Aqui temos outro álbum de uma qualidade gráfica impecável.

Lucky Luke Muda de Sela é simplesmente um álbum soberbo e audacioso. Com uma história delirante e comicamente eficaz; com desenhos elegantes; com acção non-stop, Mawli faz mais do que uma justa homenagem a Lucky Luke e Morris. Revela que o universo Lucky Luke permite tantas e mais tantas reinvenções.

Um argumento genial e uns desenhos arrebatadores produziram um livro belo e fascinante. Um livro a não perder – este álbum é um bombom. Mawli apostou e ganhou.

Tradução: Filipe Faria

watchmen (vol. 10): a hora final

Edward Blake, o Comediante, e um dos mais famosos super-heróis do mundo, foi encontrado morto. Rorschach, um vigilante mascarado, decidi iniciar uma investigação… E começa uma viagem que vai levar os protagonistas cada vez mais fundo, para o coração secreto deste mundo de super-heróis, e para a descoberta que as aparências não são o que parecem.

Volume final da série Doomsday Clock, escrita por Geoff Johns e desenhada por Gary Frank. Foi uma série que no seu todo brilhou, mas não ofuscou.

Tradução: Filipe Faria

watchmen (vol. 9): crise

Quase no final a série Doomsday Clock, escrita por Geoff Johns e desenhada por Gary Frank. Continua a brilhar!

Onde estão os membros da Sociedade da Justiça e, mais importante ainda, quem são? E o que vem a ser a Legião dos Super-Heróis? À medida que as respostas aos mistérios que perseguem os nossos heróis começam a surgir, uma coisa é certa. O Universo DC nunca mais será o mesmo, e o papel central do Super-Homem será por fim desvendado.

Tradução de Filipe Faria

watchmen (vol. 8): não há deus

Aqui se dá seguimento à série Doomsday Clock, escrita por Geoff Johns e desenhada por Gary Frank. Continua a brilhar!

O mundo está a mergulhar no caos, desestabilizado pela bizarra Teoria dos Super-Homens, e um conflito internacional de proporções imensas começa a ganhar forma… E, no centro de tudo, heróis e vilões de vários mundos tentam descobrir a verdade. Lex Luthor e Ozymandias, Satúrnia, Mímico, Marioneta e Joker, Rorschach e Batman e muitos mais lutam para parar a contagem final em direcção ao Apocalipse.

Tradução de Filipe Faria

watchmen (vol. 7): todos estamos loucos

Neste volume continua a série Doomsday Clock, escrita por Geoff Johns e desenhada por Gary Frank.

Anos depois de ter desencadeado um cataclismo que matou milhões no seu mundo, Adrian Veidt embarca numa busca para se redimir do seu crime. Acompanhado pelo novo Rorschach e pelos estranhos Mímico e Marioneta, persegue o Dr. Manhattan até ao Universo DC, que está agora à beira do colapso interdimensiona…

Tradução de Filipe Faria

watchmen (vol. 6): o início

Aqui se termina o arco “The Button” e se dá início à saga “Doomsday Clock”.

No “The Button” temos Tom King e Joshua Williamson no argumento; e Jason Fabok e Howard Porter nos desenhos.

No “Doomsday Clock” temos o argumento de Geoff Johns e os desenhos de Gary Frank.

Na conclusão de The Button (uma história de 4 partes, cujos 2 últimos capítulos estão incluídos neste volume), Batman e Flash têm de unir forças contra os seus duplos maléficos de outra dimensão. Este volume traz também a primeira parte de Doomsday Clock. Na Antártida, na base secreta de Ozymandias, o destino do universo de Watchmen vai jogar-se, naquilo que talvez seja um novo começo.

Tradução de Filipe Faria

watchmen (vol. 5): renascimento

Nunca fui grande leitor da DC, por isso as primeiras páginas de introdução foram importantes para perceber a confusão das Crises e coisas que tais.

Um bom complemento é o texto oferecido no site Bandas Desenhadas:

Em maio de 2016, o Universo DC é relançado com DC Rebirth, onde a continuidade pré-Flashpoint é restaurada em conjunto com a continuidade de Os Novos 52. Este relançamento inicia-se com a revista DC Universe: Rebirth #1, escrito por Geoff Johns e ilustrado por Ethan Van Sciver e Gary Frank, que finaliza com um grande enigma relacionado com os Watchmen. É essa a primeira BD deste quinto volume, que parece dar indícios de que os universo de Watchmen e DC Comics estariam prestes a convergir.
Os leitores norte-americanos teriam no entanto que esperar algum tempo até que se começasse a fazer luz sobre o referido enigma. O arco de histórias onde tal foi finalmente abordado de forma devida denomina-se The Button, ocupando 4 revistas, duas da 3.ª série de Batman e duas da 3.ª série de The Flash. Do quinto volume da Coleção Watchmen, fazem parte as duas primeiras partes do arco, publicadas originalmente nas revistas Batman (vol. 3) #21 (da autoria de Tom King e Jason Fabok) e The Flash (vol. 3) #21 (da autoria de Joshua Williamson e Howard Potter), ambas com data de junho de 2017.

Assim sendo este volume foi um pouco problemático a sua compreensão, mas tudo foi ultrapassado. No final fica o inicio de uma boa série.

Argumento de Geoff Johns, Tom King e Joshua Williamson.

Desenhos de Ethan Van Sciver, Gary Frank, Ivan Reis, Phil Jiminez, Jason Fabok, Howard Porter.

Tradução de Filipe Faria