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a torre negra de stephen king

Roland Deschain e o seu ka-tet viajaram juntos e separadamente, espalhados por múltiplas camadas de mundos, inúmeros quandos e ondes. O destino de Roland, Susannah, Jake, do padre Callahan, Oy e Eddie prende-se com a própria Torre, que agora os puxa para mais perto de si, para fim de todos e novos inícios… e para um turbilhão de emoções, violência e descoberta.

Wook


— Longos dias e noites agradáveis, Nancy Deepneau.

A Torre Negra de Stephen King (página 528)

Final excelente para uma saga monumental e fenomenal. Realmente o final ideal, pois o Ka é uma roda.

A introdução do Artista como nova personagem, a atmosfera negra – tudo está bem balanceado, até a metaficção se aceita e compreende. (Nisto Rhys Hughes é o senhor.)

Uma saga que nunca desapontou. E que demorou uns três anos a ler – calmamente.

Tradução: Rosa Amorim

a canção de susannah de stephen king

Na sua viagem em direção à torre, Roland e o seu ka-tet enfrentam adversidades sem fim: Susannah Dean foi levada por um demónio-mãe e usa a Treze Negra para ir para Nova Iorque. Mas quem é o pai da criança? E que papel desempenha o Rei Rubro nesta história? Roland envia Jake para tentar desviar Susannah do seu terrível destino, ao passo que ele próprio se dirige ao Maine para conversar com um certo Stephen King, autor de Salems Lot: A Hora do Vampiro.

Wook

A Canção de Susannah, sexto volume da Torre Negra, não desaponta. Esta saga continua a ser fenomenal.

Tradução: Rosa Amorim

samitério de animais de stephen king

Louis Creed, jovem médico de Chicago, acredita que encontrou o seu lugar naquela pequena cidade do Maine. Uma boa casa, o trabalho na universidade, a felicidade da esposa e dos filhos. Num dos primeiros passeios para explorar a região, descobre um cemitério de animais de estimação no bosque próximo da sua casa, ao qual se vê obrigado a recorrer depois de o seu gato ter sido morto por um camião num trágico acidente. Ali, gerações e gerações de crianças enterraram os seus animais de estimação.
Para além dos pequenos túmulos, onde uma caligrafia infantil regista o primeiro contato com a morte, há um outro cemitério. Uma terra maligna que atrai as pessoas com promessas sedutoras. Um universo dominado por forças estranhas, capazes de tornar realidade o que sempre pareceu impossível.
A princípio, Louis diverte-se com as histórias fantasmagóricas de Crandall, o vizinho de 80 anos. No entanto, aos poucos, começa a perceber que o poder da sua ciência tem limites

Wook

Leitura mais que excelente – delirante e perturbadora.

Stephen King merece um excelente.


Tradução de Rosa Amorim

i don’t love that he gets in me

I don’t love that he gets in me;
I don’t love that he strolls in me;
I don’t love that he has fun in me;
Him? He loves to get in and out of me:
without remorse, without morality.
But today I decided to take back the possession of the key for me:
I killed him.
And, now, I love to be eating him piece by piece into me.