rogue e sets

Estou a subir um rogue, Zandalari Troll, e devo dizer que apesar ser de alguma forma divertido jogar com ele o que irrita mesmo são os Sets – feios como o raio.
update_2020.04.14 – Uma conversa apanhada por ali.

Estou a subir um rogue, Zandalari Troll, e devo dizer que apesar ser de alguma forma divertido jogar com ele o que irrita mesmo são os Sets – feios como o raio.
update_2020.04.14 – Uma conversa apanhada por ali.
Cara com nariz pontiagudo.
Estava encostado às caixas de correio em castanho ferro na minha leitura quando começou a chover desalmadamente, como se o fim do mundo fosse hoje e agora. Muitas pessoas foram apanhadas de surpresa pelo intenso chuveiro. Parei a minha leitura nas palavras “tocou, tocou sempre, quase sem parar, em uma interrupção que fosse” [1] – coincidências.
Eu, como estava protegido não me preocupei por aí e além. Sempre gostei de ver o cair da chuva nas pessoas desprevenidas, não sendo eu uma delas – naturalmente.
[1] A Rapariga que Inventou um Sonho de Haruki Murakami (página 335)
Não tenho escrito quase nada desde que me vi enfiado em casa 6 dias por semana; um dos dias da semana é para me deslocar ao trabalho sem ser em teletrabalho, apesar de esta rotina ter sido alterada temporariamente – fui mais vezes esta semana ao meu local de trabalho.
A rotina caseira está a dar cabo de mim. Nem o meu comportamento obsessivo está a ajudar. O vírus além colocar potencialmente em causa a minha saúde, tem agravado exponencialmente a minha sanidade, pois sei que apesar de todo o meu cuidado para com os meus entes queridos a ameaça anda por aí invisível – o medo por eles é superior ao medo por mim.
Sou uma bomba relógio paranóica que irá explodir a qualquer momento.
Decidi ver esta série porque o meu filho disse que é muito fixe.
Devo dizer que não está nada mal.
As interpretações estão elegantes – competentes. O plano perfeito falha no decorrer do assalto sem motivos justificáveis, o que faz acelerar o drama e o suspense, mas afinal errar é humano, certo?
Série refrescante com um enredo engenhoso e cativante.
A minha companheira de cama informou-me que passei a noite toda a sonhar e a peidar-me. Tive o prazer de a esclarecer que sonhei que era um soldado numa guerra e o que ela pensou ser traques eram tiros – pum! pum! pum! Os meus sonhos têm efeitos sonoros muito especiais.
Num mundo dominado pela destruição, a guerra e o pânico, um protagonista sem nome vagueia por uma paisagem surreal, mas familiar, em demanda de uma estranha jovem mulher de cabelos prateados. Nesta busca insistente e obsessiva, atravessa mares e planícies geladas, ruínas de cidades saqueadas, lutando contra o tempo numa missão que tem tanto de real quanto de imaginário: salvar esta «rapariga de vidro» antes que o mundo conhecido se encerre no interior de uma muralha de gelo.
Wook
Leitura excelente que pode ser quase, mas quase resumida a este fragmento;
As minhas ideias estavam confusas. De uma forma muito peculiar, a irrealidade do mundo exterior parecia ser uma extensão do meu perturbado estado de espírito.
página 65
A história surreal confunde o leitor e faz-lo questionar o percepcionado. Lindo; realmente lindo.
Tradução de Maria do Carmo Figueira
Os acontecimentos inevitáveis, trágicos, da saga convergem para aquele que será possivelmente o seu momento final predestinado… Na Antártida, na base secreta de Ozymandias, o destino do universo de Watchmen vai jogar-se, naquilo que talvez seja um novo começo.
E assim termina em pleno esta obra de banda desenhada simplesmente genial. Depois disto nada foi igual.
Obra que não deixa ninguém indiferente.
Tradução de Paulo Furtado
Sr. Mercedes não merecia uma trilogia que foi perdendo potência. Já o segundo volume, “Perdido e Achado” não tinha o poder narrativo do primeiro volume, mas ainda conseguiu prender o leitor.
Com este Fim de Turno, último livro da trilogia, não consegui sentir grande entusiasmo com o plano de Brady Hartsfield e as personagens Bill Hodges e Holly Gibney andavam umas vezes perdidas e outras vezes achadas – zzzzzz! Stephen King não me convenceu.
Tradução de Ana Lourenço.
A cinematic após a derrota de N’zoth, The Corruptor é brutal.
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
my goal is to keep me satisfied!
porta VIII is my personal site. Grab a beer and sit tight.
Are you comfortable? Take a look around to the new stuff and adventure trough the archives. Cá me podem encontrar a percorrer o mesmo caminho; a arrotar bom dia, boa tarde, boa noite, e por vezes um até já.