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no interior: “catálogo de sombras”

Arte no interior do livro “Catálogo de Sombras” por José Eduardo Agualusa.

A vinheta de acordo com pistas no conto “Catálogo de Sombras” poderá ser uma ave pernalta (página 17), que é um denominação incorrecta [1]. Não consigo descobrir que ave é, mas escolho a graça.

[1] Ave pernalta é uma designação imprecisa e taxonomicamente incorrecta utilizada para descrever o grupo muito diverso das aves aquáticas que apresentam como adaptação o alongamento dos membros inferiores.

Wikipédia

a conjura por josé eduardo agualusa

Entre 1880 e 1911, na velha cidade de São Paulo da Assunção de Luanda, histórias se passaram que a História não guardou. Histórias de amores e de prodígios: rumores que persistem em antigas canções. Nessa época, de turbulentos sucessos e mudanças, quando nas ruas de Luanda se cruzavam as tipoias dos nobres senhores africanos com as quibucas de escravos, e os degredados vindos do Reino se entranhavam pelos matos em busca de fortuna, nessa época todos os sonhos eram ainda possíveis. A Conjura conta um desses sonhos. Talvez o maior…

Quetzal Editores

Terminada a leitura de outro livro por José Eduardo Agualusa:
A Conjura.

Este foi o primeiro livro publicado pelo escritor e nele já se nota o seu toque de mestre.

Todas as pequenas histórias estão interligadas para criar um passeio mágico à medida que todas elas avançam e se unem como uma só.

Uma viagem fascinante e memorável.

no interior: “a conjura”

Arte no interior do livro “A Conjura” (1989) por José Eduardo Agualusa editado pela Quetzal Editores em Maio de 2017.

A vinheta desenhada por Rui Rodrigues parece ser a imagem de um antílope.

no interior: “felizes os felizes”

Arte no interior do livro Felizes os Felizes por Yasmina Reza.

A vinheta, um anzol, foi desenhada por Rui Rodrigues.

sobe a maré negra por margaret drabble

Concordo que a história está imbuída de um ligeiro, agradável, humor negro, o que é agradável quando trata da velhice, algo que pode ser angustiante – sentir o aproximar da morte.

O que torna uma história cheia de “bons momentos” são os diálogos, os monólogos não verbais das personagens. A combinação de cenas divertidas com cenas dramáticas oferece ao leitor alegria quanto basta.

A Maré Negra acaba não por ser uma história sobre a negação da morte, mas uma celebração da vida através da amizade, do amor, das relações pessoais, da constante descoberta de que o mundo ainda é um lugar encantador para viver.

tradutores: artur guerra e cristina rodriguez

Artur Guerra e Cristina Rodriguez são os tradutores do livro “O Tango” e têm a mesma vinheta da tradutora Telma Costa.

Lá se foi a minha teoria de uma vinheta personalizada.

ufa, mais uns

Aqui estão mais umas compras acabas de chegar.

Vou continuar com escritores já conhecidos:

E descobrir uns novos:

tradutor: antónio sabler

António Sabler tradutor do livro “Sul Profundo” por Paul Theroux tem, segundo a minha opinião, uma vinheta personalizada.

Aqui está ela. Confirmação exige-se!

vinheta: telma costa

Parece-me que existem alguns tradutores dos livros editados pela Quetzal que têm uma vinheta individual. Irei confirmar se esta minha ideia tem validade conforme for lendo os livros editados por esta editora.

Para já, neste primeiro registo, identifico a vinheta associada à tradutora Telma Costa.

quetzal editores – novo layout?

Pelo que me é dado perceber o layout da capa dos novos livros editados pela Quetzal foi alterado.

Reparei isso no livro “Sobe a Maré Negra” (imagem em anexo).

Claro que isto pode ser, apenas, impressão minha.