no interior: “sucesso”

Vinheta no interior do livro Sucesso de Martin Amis desenhada por Rui Rodrigues. Edição pela Quetzal Editores.
Vinheta no interior do livro Sucesso de Martin Amis desenhada por Rui Rodrigues. Edição pela Quetzal Editores.
Outro livro maravilhoso de José Eduardo Agualusa.
Livro poético, apaixonante – de vozes tão diferentes, mas harmoniosas. Uma sinfonia de palavras.
Vinheta no interior do livro Os Vivos e os Outros de José Eduardo Agualusa.
Amo Gustave Flaubert. Os romances Madame Bovary, Educação Sentimentale e Salammbô, o conto Um Coração Simples são magistrais.
Quando descubro assim como en passant o livro O Papagaio de Flaubert de Julian Barnes sabia que o tinha de ler. Não desaponta. Vai além do esperava.
Tradução de Ana Maria Amador
Vinheta existente no interior do livro “O Papagaio de Flaubert” de Julian Barnes publicado pela Quetzal.
Breve biografia de Sarah Adamopoulos extraída do livro “O Milagre Espinosa” publicado pela Quetzal Editores.
Breve biografia de Frédéric Lenoir constante no livro “O Milagre Espinosa” publicado pela Quetzal Editores.
O novo romance de José Eduardo Agualusa, A Rainha Ginga, conta a vida fantástica de Dona Ana de Sousa, a Rainha Ginga (1583-1663), cujo título real em quimbundo, “Ngola”, deu origem ao nome português para aquela região de África.
É a história de uma relação de amor e de combate permanente entre Angola e Portugal, narrada por um padre pernambucano que atravessou o mar e recorda personagens maravilhosos e esquecidos da nossa história – tendo como elemento central a Rainha Ginga e o seu significado cultural, religioso, étnico e sexual para o mundo de hoje.Quetzal Editores
A Rainha Ginga é o ponte de partida e o ponto de chegada de todas histórias narradas por Francisco José da Santa Cruz, um padre Pernambucano. Ginga deslumbra com a sua postura e nesse seu andar contagia pessoas fascinantes que se cruzam e entrecruzam entre Portugal-Brasil-Angola.
Nos dias antigos, acrescentou, os africanos olhavam para o mar e o que viam era o fim. O mar era um parede, não uma estrada. Agora, os africanos olham para o mar e veem um trilho aberto aos portugueses, mas interdito para eles. No futuro, assegurou-me, aquele será um mar africano. O caminho a partir do qual os africanos inventarão o mundo
página 16
A Rainha Ginga é muito mais do que o coração desta obra é todo um universo:
O Paraíso deixara de ser para mim algo abstrato e remoto. O Inferno também. O Paraíso era ela e o ar que ela respirava, e o Inferno a ausência dela. A toda a volta só havia demónios.
página 68
Outro fantástico e muito sólido livro de José Eduardo Agualusa. A Rainha Ginga oferece uma leitura fácil e muito agradável.
Com uma escrita elegante Pablo d’Ors discorre sobre a solidão, sobre a procura do Ser, sobre a nossa humanidade com uma admirável voluptuosidade.
Doce descoberta.
Tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra
Breve apontamento sobre Pablo d’Ors extraído do livro o “Amigo do Deserto“, publicado pela Quetzal.
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
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