the duel

I have seen a preparation for war by Rhys Hughes. I have considered myself threatened and went to fight for whatever. I was more than ready with a 98.5% plastic bowl on my head, shield pan in aluminum ISO2000, oak spear 100% natural. To this I added a bit of madness, with a spot of daring.

The result is: books bleeding, gods weeping, and the writer lying on the floor writing the last chapter – I still want to read a story.

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rhys hughes, gladiator

turma da mônica jovem, internacional

Duas revistas que me vieram ter à mão da Turma da Mônica Jovem: uma em inglês, outra em espanhol.

plano de fuga da margarida

— Pai chega aqui.
— O que se passa miúda?
— Ficas com este plano de fuga?
— Explicas melhor, poder ser?
— Não percebes, pois!
—Nope
— Pois, mas é simples. Olha p’ra ‘qui. O Gui sai disparado para Marte; o Bruno sai disparado para o outro lado do recreio; eu saio, também, para o outro lado do recreio; a Inês Carvalho cai para o chão; a Lígia vai para a sala de aula e o João Francisco, também vai para a sala. Fugimos todos.
— Fogem de quem?
— Oh pai, não percebes mesmo nada.

10 horas

Andava de tal forma cansado que dormi ontem 10 horas. Foi ressonar desde as 22h00 até às 08h20 do dia seguinte.

Hoje estou melhor. Ainda irritado não sei com o quê. Talvez vá descobrir no decorrer do dia de hoje.

the sticky situations of zwicky fingers

I just read The Sticky Situations of Zwicky Fingers by Rhys Hughes and I do not even know what to say.

Rhys Hughes continues to amaze me with his ability to tell stories that are always new, delirious, absurd, fantastic, sick, beautiful: use the word you want to define.

One thing is guaranteed: each story is a magical moment.

What goes on inside Rhys Hughes brains for such creativity, I wonder? Or rather, I do not even want to know. What I want is more stories.

The book can be purchased here (just folow the link).

será que se…

Se tivesse sido merda de pomba a cair na cabeça de Newton e não uma maça ele teria descoberto a lei da gravidade?


do vosso bom falante BigPole

o pequeno deus cego

Já li muitas críticas sobre a obra “O Pequeno Deus Cego”, história de David Soares, desenhos de Pedro Serpa, umas más, outras menos más, outras sem sentido, umas boas, outras muito boas, mas grande parte das críticas negativas têm uma coisa em comum: o leitor sentiu-se chocado. Fico feliz por isso.

Se o livro que lemos não nos acorda com um murro no crânio, para quê lê-lo? Para que nos faça felizes, como escreves? Por Deus. Sê-lo-íamos da mesma maneira se não tivéssemos livro nenhum, e, se fosse necessário, poderíamos escrever os livros de que precisamos para sermos felizes. Muito pelo contrário, necessitamos de livros que sobre nós exerçam uma acção idêntica à de uma desgraça que muito nos tenha afligido, tal como a morte de alguém que amássemos mais do que nós mesmos, como se fôssemos proscritos, condenados a viver nas florestas, afastados de todos os nossos semelhantes, como num suicídio – um livro deve ser o machado que quebre o mar congelado em nós. É assim que eu penso.

Frank Kafka, Carta a Pollak, 27 de Janeiro de 1904

 

Gosto de ler livros que me fazem passear na praia, sentir a areia a fugir por entre os dedos, mas adoro acima de tudo livros que me fazem reflectir, pensar, questionar.

David Soares consegue em cada história esse objectivo e neste “O Pequeno Deus Cego” ainda tenho os excelentes desenhos de Pedro Serpa. “O Pequeno Deus Cego” é um refrescante dry martini, temperado aqui e ali com uma azeitona verde, com a descoberta de novos sabores a cada sorvedela – fantástico.

“O Pequeno Deus Cego” pode ser lido sentado, deitado, de bruços; não obstante, qualquer que seja a posição, permite várias leituras e revela que David Soares explora a natureza humana com uma mestria acutilante. Ninguém fica indiferente a “O Pequeno Deus Cego” pelo argumento e pelo trabalho visual de Pedro Serpa (desenhador a seguir com muita atenção).

o braço esquerdo de deus

O Braço Esquerdo de Deus, livro editado pela Porto Editora, do escritor Paul Hoffman, primeiro de uma trilogia, convenceu-me. Adorei como que o universo paralelo em que os seguidores de uma religião continuam a combater os infiéis de forma poderosa e com sucesso. Pode ser um livro de alguma forma perturbador – viciante, violento, apaixonante.

Não é quanto a mim um verdadeiro livro de fantasia, mas enfim, é a minha opinião. Poderia dizer mais, mas não digo. Estou de férias.

O titulo do livro é-nos explicado mesmo no fim do fim. Iniciei a leitura do segundo livro. Obrigado mãe pela oferta.

red proto-drake

Por esquecimento, azar só ontem obtive o Red Proto-Drake.

netherwing drake

Finalmente o Netherwing Drake… outra vez.