lanfeust mag

Detesto não ter tido oportunidade de arrumar atempadamente o meu adorável material de banda desenhada. Agora que tenho espaço verifico que me desapareceram muitas revistas das minhas colecções.

No caso concreto revistas Lanfeust Mag; não sei do número um, quatro e do sexto ao décimo primeiro.

/sad

se as vacas voassem

merdadois

merda de ave

“A tua sorte foi as vacas não voarem” – disseram-me.

Hoje logo pela manhã aconteceu-me um verdadeiro ataque aéreo capaz de fazer inveja a qualquer top gun.

Fui bombardeado por um pomba com um míssil balístico de merda líquida. Quando dou por mim não era, apenas, o cabelo que estava sujo, era a roupa, o livro que levava na mão, a carteira. Peguei no lenço para minimizar o problema e um fio de caca aviária descia pela testa.

Já tinham cagado em cima de mim, mas nunca literalmente. Outro animal que odeio. Vou acabar por comprar uma simples LG 21 Panther e andar sempre de chapéu; sinto que o meu zero craniano serviu de mira.

Serve-me de consolo a linda pança que evitou qualquer bombardeamento das partes baixas.

livros e mais livros

Sem grande dificuldade, de uma lista, foram-me oferecidos estes livros pelos meus 44 anos.

A aumentar exponencialmente a muralha.

nova mount & novo pet

Um novo pet [Skarr] e uma nova mount [Spectral Wolf].

jogo de mãos

Ainda faltava neste reduto exibir verdadeiros jogos de mãos. Uma caixa de pandora.

a inveja

A inveja é um sentimento poderoso.
A inveja engana a auto-estima, faz-nos sentir superiores.
O mal de inveja justifica os nossos erros, colocando nos outros a culpa de tudo o que nos corre mal. Começamos a fantasiar, e esquecemos que todos nós somos o nosso próprio reflexo e aquilo que vemos nos outros, estamos também a ver em nós. Não conseguir lidar com isto é viver alienado.

Tu que estás a ler isto. Sim tu (não olhes para o lado e também não está ninguém atrás de ti). Sabes que estou a escrever para ti: vive feliz com a tua inveja, vai p’ra puta que te pariu e compra um espelho.

cervejas e outras coisas que tal…

Como tinha dito aqui, lá me desloquei ao Lambreta Bar, menos para ver o tal jogo (arhhh!), mais para petiscar e conviver com malta decente.

chimay

chimay

Soube tudo muito bem. A tal equipa perdeu; eu ganhei a noite.

lachouffe

em anexo à igreja de santa maria de abade de neiva

neon glass vibrator

neon glass vibrator

A Igreja de Santa Maria de Abade de Neiva (1152) é um excelente monumento religioso, muito bem conservado, classificado como monumento nacional pelo IGESPAR em 1927, Mas não irei, hoje, nem agora, falar da igreja, mas de uma coisa mais recente aí existente.

Não sei o nome desse monumento moderno, mas adorei a composição de pavio logo ali ao virar da igreja.
Qualquer semelhança com vibradores reais, nomeadamente os da colecção de vidro da empresa Pipedream, é uma inocente coincidência, fruto do acaso mais imprevisível. Aquilo pretende simbolizar um vela e só mentes, que precisam de ser limpas de pecado, é que extrapolam para outros campos.

Contudo, entendo, como bom crista..lizador que devo alertar para esta dialéctica do sagrado/profano.


a imagem do vibrador da empresa Pipedream (referência PD1408-11 Pink) só mesmo remotamente, ou seja nem de longe nem de perto, tem qualquer semelhança com a imagem superior.

pai gordo, careca, bola de pêlo

O titulo do artigo não tem nada a ver com o seu conteúdo, mas como são as três novas formas, carinhosas, com que a minha filha me identifica, registo isso para me recordar mais tarde.

Actualmente a pilha de livros continua mais alta do que nunca, e com livros acima das quinhentas páginas.

Hoje iniciei a leitura do quinto livro da saga, de George R. R. Martin, “As Crónicas de Gelo e Fogo”, “A Dance with Dragons” (“A Dança dos Dragões”) e nele já temos as personagens Tyrion Lannister e Daenerys Targaryen.

a forca por joe abercrombie

Como defenderá alguém uma cidade rodeada por inimigos e infestada de traidores, quando os seus aliados não merecem confiança e o seu antecessor desapareceu sem deixar rasto? Bastará para fazer um torturador sentir vontade de fugir (mesmo que conseguisse caminhar sem bengala) e o inquisidor Glokta precisará de encontrar as respostas antes que o exército gurkês lhe bata aos portões. Os nortenhos passaram a fronteira de Angland e espalham fogo e morte pelo território gelado. O príncipe Ladisla pretende rechaçá-los e cobrir-se de glória eterna. Há apenas um problema: ele comanda o exército com o pior armamento, a pior preparação e a pior liderança em todo o mundo. E Bayaz, Primeiro dos Magos, lidera um grupo de aventureiros arrojados numa missão pelas ruínas do passado. A mulher mais odiada do Sul, o homem mais temido do Norte e o rapaz mais egoísta da União poderão ser estranhos companheiros de viagem, mas, se conseguissem deixar de se odiar, seriam também companheiros potencialmente letais. Segredos ancestrais serão expostos. Batalhas sangrentas serão ganhas e perdidas. Inimigos declarados serão perdoados… mas não antes da forca.

Edições Asa

A Forca, segundo volume da trilogia “A Primeira Lei”, por Joe Abercrombie é uma leitura sólida. Não há surpresas, e como tal é lida sem sobressaltos. Se o uso de capítulos intercalados, que nos obrigam a perceber as aventuras de várias personagens ao mesmo tempo, para forçar a leitura, é um método poderosamente condicionante, e que na “Lâmina” foi uma mais valia, o ponto alto da narrativa aconteceu, mesmo, quando personagens aparentemente sem nada em comum se encontram, n’A Forca, isto, aborreceu-me um pouco.

Tirando as cenas de cariz sexual, fracas e quanto a mim descontextualizadas, o resto do livro vale por ser mais do mesmo: violência, magia, mais violência, linguagem sem papas-na-língua e violência, e traição.