o exterminador implacável: destino sombrio

Resumo simples: argumento de caca, actuações de caca, ideia estúpida. Filme que se torna interessante quando termina.
Outro filme pipoca. ⭐/10
Resumo simples: argumento de caca, actuações de caca, ideia estúpida. Filme que se torna interessante quando termina.
Outro filme pipoca. ⭐/10
Vi o primeiro episódio, mais por curiosidade do que por interesse. Não me cativou.
Sem complicações coloco a série de lado.
⭐⭐⭐/10
Não é que me vou esquecendo dos filmes/séries que vou vendo! Hoje um ligeiro resumo. E ficam muitos de fora – esquecimento.
Continuando as (des)aventuras de Joe Goldberg, agora como Will Bettelheim, em Los Angeles, posso afirmar que estamos perante uma série mais madura, exceptuando a pornografia visual do episódio 2 – não se enquadra no esquema geral da série – e que se tornou mais agradável de ver.
As voltas e rodopios são inesperados e interessantes e tornam, por isso, “You” mais aceitável.
O que permitiu à série dar um salto qualitativo foi, também, o aparecimento da personagem Love Quinn, interpretada por Victoria Pedretti; personagem mais complexa e não enfadonha como a Guinevere Beck.
Joe Goldberg tornou-se um activo tóxico credível.
Vi ontem o primeiro episódio “The Outsider“, baseado na obra com o mesmo nome de Stephen King, e gostei.
Se algumas adaptações para a nona arte de histórias de Stephen King são logo nos primeiros minutos uma vergonha, com esta série isso não acontece, promete.
A atmosfera está perfeita; o enredo bem cadenciado – sublime – ajudado por uma banda sonora que se acomoda muito bem.
Adorei a actuação, plena de potencial. Aguardo com ansiedade mais episódios.
A série de televisão You, baseada no livro de Caroline Kepnes, segue a obsessão de Joe Goldberg (Penn Badgley), gerente de uma livraria de Nova York, pela cliente Guinevere Beck (Elizabeth Lail).
Fui ver esta série motivado por um comentário positivo de S.
A série não é perturbadora, mas cómica. Vejamos:
Tudo o que posso concluir é que única coisa positiva a retirar da série é apenas o comentário positivo de S.
The Witcher (a série) – o que não me aborrece muito é terem massacrado uma grande parte da história original; o que, realmente, não suporto é um enredo inconsistente, fracos diálogos, a merda do politicamente correcto (a cena da inclusão) e com isso matar Triss Merigold; e desde quando anões são apenas pessoas pequenas e elfos apenas “tipos” de orelhas ponteagudas?
O que compensa? O facto de Henry Cavill conseguir, convencer sem muito esforço, ser Geralt de Rivia (ele leva a série às costas); as cenas de batalha – a do primeiro episódio está exactamente como imaginava Geralt a lutar.
Em resumo: os livros de Andrzej Sapkowski são fantásticos e com eles mergulhamos com facilidade no universo The Witcher, com a série isso não acontece.
(…) decalcara-a da última cena de Laura: um homem sozinho numa divisão quase às escuras, e Gene Tierney parada no umbral, não recém-chegada, mas recém-aparecida, como as aparições das histórias de fantasmas, não coberta com um lençol, mas vestindo uma gabardina desabotoada, com o cabelo e os ombros molhados.
Como a Sombra Que Passa de Antonio Muñoz Molina
Um filme que não deixando, como alguém disse, de ser “refrescante”, sofre de uma fraca execução. Se as motivações psicológicas para o mal fossem outras que não uma simples algraviada dita por uma máquina alienígena o filme seria muito, mas muito mais interessante, apesar de nunca deixar de ser divertido.
Mesmo, assim, humilha sem qualquer dificuldade o filme Battle: Los Angeles.
são regularmente gastos na produção e manutenção deste blog uns bons pedaços de caldo, suaves e frutadas cervejas.
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