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o exterminador implacável: destino sombrio

Resumo simples: argumento de caca, actuações de caca, ideia estúpida. Filme que se torna interessante quando termina.

Outro filme pipoca. ⭐/10

the mandalorian

Vi o primeiro episódio, mais por curiosidade do que por interesse. Não me cativou.

Sem complicações coloco a série de lado.

⭐⭐⭐/10

filmes vistos e assim e assim

  • Engenhos Mortíferos – li o livro em 2007. Filme catita, ou seja ⭐⭐/10
  • John Wick 3 – humm! ⭐⭐⭐⭐/10
  • Ad Astra – ⭐⭐⭐⭐⭐/10
  • Hellboy – ⭐⭐/10

Não é que me vou esquecendo dos filmes/séries que vou vendo! Hoje um ligeiro resumo. E ficam muitos de fora – esquecimento.

you, temporada 2

Continuando as (des)aventuras de Joe Goldberg, agora como Will Bettelheim, em Los Angeles, posso afirmar que estamos perante uma série mais madura, exceptuando a pornografia visual do episódio 2 – não se enquadra no esquema geral da série – e que se tornou mais agradável de ver.

As voltas e rodopios são inesperados e interessantes e tornam, por isso, “You” mais aceitável.

O que permitiu à série dar um salto qualitativo foi, também, o aparecimento da personagem Love Quinn, interpretada por Victoria Pedretti; personagem mais complexa e não enfadonha como a Guinevere Beck.

Joe Goldberg tornou-se um activo tóxico credível.

the outsider, a série

Vi ontem o primeiro episódio “The Outsider“, baseado na obra com o mesmo nome de Stephen King, e gostei.

Se algumas adaptações para a nona arte de histórias de Stephen King são logo nos primeiros minutos uma vergonha, com esta série isso não acontece, promete.

A atmosfera está perfeita; o enredo bem cadenciado – sublime – ajudado por uma banda sonora que se acomoda muito bem.

Adorei a actuação, plena de potencial. Aguardo com ansiedade mais episódios.

you

A série de televisão You, baseada no livro de Caroline Kepnes, segue a obsessão de Joe Goldberg (Penn Badgley), gerente de uma livraria de Nova York, pela cliente Guinevere Beck (Elizabeth Lail).

Fui ver esta série motivado por um comentário positivo de S.

A série não é perturbadora, mas cómica. Vejamos:

  • temos duas personagens ocas e monótonas:
    • a personagem feminina, Guinevere Beck, é escritora, mas não escreve nada… ah exceptuando que publica toda a sua vida privada nas redes sociais
    • a personagem masculina, Joe Goldberg, não tem qualquer carisma e tira conclusões tão óbvias como se fosse um triste pastiche de Sherlock Holmes
  • a janela do apartamento de Guinevere Beck é por si só uma personagem e tanto
  • Joe Goldberg é um perseguidor de uma rapariga que vive num rés-do-chão com uma gigantesca janela sem cortinas e à frente da qual ela faz tudo – não é exibicionismo é estupidez
  • Joe Goldberg é um perseguidor que com apenas um boné consegue camuflar-se em qualquer ambiente; melhor do que um camaleão – Guinevere Beck e as amigas além de fúteis são cegas como morcegos

Tudo o que posso concluir é que única coisa positiva a retirar da série é apenas o comentário positivo de S.

algumas considerações

The Witcher (a série) – o que não me aborrece muito é terem massacrado uma grande parte da história original; o que, realmente, não suporto é um enredo inconsistente, fracos diálogos, a merda do politicamente correcto (a cena da inclusão) e com isso matar Triss Merigold; e desde quando anões são apenas pessoas pequenas e elfos apenas “tipos” de orelhas ponteagudas?

O que compensa? O facto de Henry Cavill conseguir, convencer sem muito esforço, ser Geralt de Rivia (ele leva a série às costas); as cenas de batalha – a do primeiro episódio está exactamente como imaginava Geralt a lutar.

Em resumo: os livros de Andrzej Sapkowski são fantásticos e com eles mergulhamos com facilidade no universo The Witcher, com a série isso não acontece.

laura

(…) decalcara-a da última cena de Laura: um homem sozinho numa divisão quase às escuras, e Gene Tierney parada no umbral, não recém-chegada, mas recém-aparecida, como as aparições das histórias de fantasmas, não coberta com um lençol, mas vestindo uma gabardina desabotoada, com o cabelo e os ombros molhados.

Como a Sombra Que Passa de Antonio Muñoz Molina

brightburn

Um filme que não deixando, como alguém disse, de ser “refrescante”, sofre de uma fraca execução. Se as motivações psicológicas para o mal fossem outras que não uma simples algraviada dita por uma máquina alienígena o filme seria muito, mas muito mais interessante, apesar de nunca deixar de ser divertido.

Mesmo, assim, humilha sem qualquer dificuldade o filme Battle: Los Angeles.

alita: battle angel

Brilhante! Desde o início ao fim.

Um filme feito para divertir imenso e mai nada – conseguiu.