Artigos

watchmen (vol. 6): o início

Aqui se termina o arco “The Button” e se dá início à saga “Doomsday Clock”.

No “The Button” temos Tom King e Joshua Williamson no argumento; e Jason Fabok e Howard Porter nos desenhos.

No “Doomsday Clock” temos o argumento de Geoff Johns e os desenhos de Gary Frank.

Na conclusão de The Button (uma história de 4 partes, cujos 2 últimos capítulos estão incluídos neste volume), Batman e Flash têm de unir forças contra os seus duplos maléficos de outra dimensão. Este volume traz também a primeira parte de Doomsday Clock. Na Antártida, na base secreta de Ozymandias, o destino do universo de Watchmen vai jogar-se, naquilo que talvez seja um novo começo.

Tradução de Filipe Faria

watchmen (vol. 5): renascimento

Nunca fui grande leitor da DC, por isso as primeiras páginas de introdução foram importantes para perceber a confusão das Crises e coisas que tais.

Um bom complemento é o texto oferecido no site Bandas Desenhadas:

Em maio de 2016, o Universo DC é relançado com DC Rebirth, onde a continuidade pré-Flashpoint é restaurada em conjunto com a continuidade de Os Novos 52. Este relançamento inicia-se com a revista DC Universe: Rebirth #1, escrito por Geoff Johns e ilustrado por Ethan Van Sciver e Gary Frank, que finaliza com um grande enigma relacionado com os Watchmen. É essa a primeira BD deste quinto volume, que parece dar indícios de que os universo de Watchmen e DC Comics estariam prestes a convergir.
Os leitores norte-americanos teriam no entanto que esperar algum tempo até que se começasse a fazer luz sobre o referido enigma. O arco de histórias onde tal foi finalmente abordado de forma devida denomina-se The Button, ocupando 4 revistas, duas da 3.ª série de Batman e duas da 3.ª série de The Flash. Do quinto volume da Coleção Watchmen, fazem parte as duas primeiras partes do arco, publicadas originalmente nas revistas Batman (vol. 3) #21 (da autoria de Tom King e Jason Fabok) e The Flash (vol. 3) #21 (da autoria de Joshua Williamson e Howard Potter), ambas com data de junho de 2017.

Assim sendo este volume foi um pouco problemático a sua compreensão, mas tudo foi ultrapassado. No final fica o inicio de uma boa série.

Argumento de Geoff Johns, Tom King e Joshua Williamson.

Desenhos de Ethan Van Sciver, Gary Frank, Ivan Reis, Phil Jiminez, Jason Fabok, Howard Porter.

Tradução de Filipe Faria

belas adormecidas de stephen king e owen king

Num futuro próximo, algo muito estranho começa a suceder. Quando as mulheres adormecem, dos seus corpos emerge uma espécie de casulo que as isola do mundo exterior. Enquanto dormem, são transportadas para um lugar onde não existe violência e onde tudo é harmonioso. Se, durante esse processo, forem incomodadas, acordadas ou se o invólucro for tocado, elas tornam-se extremamente violentas. Mas há uma mulher, Evie, que é imune a esse fenómeno. Tratar-se-á de uma singularidade médica que deve ser estudada ou de um demónio que deve ser exterminado?
Os homens, abandonados aos seus instintos mais primários e divididos em fações guerreiras, ou tentam destruí-la ou salvá-la.

wook

Uma ideia interessante com uma pobre execução.

Como não tenho dois dedos de testa gostaria, até, de ter uma razoável explicação para um final pouco satisfatório.

Tradução de Ana Lourenço e Maria João Lourenço.

gelo de anna kavan

Num mundo dominado pela destruição, a guerra e o pânico, um protagonista sem nome vagueia por uma paisagem surreal, mas familiar, em demanda de uma estranha jovem mulher de cabelos prateados. Nesta busca insistente e obsessiva, atravessa mares e planícies geladas, ruínas de cidades saqueadas, lutando contra o tempo numa missão que tem tanto de real quanto de imaginário: salvar esta «rapariga de vidro» antes que o mundo conhecido se encerre no interior de uma muralha de gelo.

Wook

Leitura excelente que pode ser quase, mas quase resumida a este fragmento;

As minhas ideias estavam confusas. De uma forma muito peculiar, a irrealidade do mundo exterior parecia ser uma extensão do meu perturbado estado de espírito.

página 65

A história surreal confunde o leitor e faz-lo questionar o percepcionado. Lindo; realmente lindo.

Tradução de Maria do Carmo Figueira

watchmen (vol. 4): um mundo mais forte de alan moore e dave gibbons

Os acontecimentos inevitáveis, trágicos, da saga convergem para aquele que será possivelmente o seu momento final predestinado… Na Antártida, na base secreta de Ozymandias, o destino do universo de Watchmen vai jogar-se, naquilo que talvez seja um novo começo.

E assim termina em pleno esta obra de banda desenhada simplesmente genial. Depois disto nada foi igual.

Obra que não deixa ninguém indiferente.

Tradução de Paulo Furtado

fim de turno de stephen king

Sr. Mercedes não merecia uma trilogia que foi perdendo potência. Já o segundo volume, “Perdido e Achado” não tinha o poder narrativo do primeiro volume, mas ainda conseguiu prender o leitor.

Com este Fim de Turno, último livro da trilogia, não consegui sentir grande entusiasmo com o plano de Brady Hartsfield e as personagens Bill Hodges e Holly Gibney andavam umas vezes perdidas e outras vezes achadas zzzzzz! Stephen King não me convenceu.

Tradução de Ana Lourenço.

watchmen (vol. 3): irmão dos dragões de alan moore e dave gibbons

Aqui foi lido o terceiro volume desta fantástica obra.

Tradução de Paulo Furtado

errata

Entre os deleites imensuráveis coloco o abrir de um livro, por mais desataviado que o seja.

Quando o livro se transcende e transforma-se em obra de arte o prazer de o folhear, de ler as suas palavras e neste caso concreto, também, ver as suas imagens, gera entre o leitor e o livro uma cumplicidade singular.

Errata, realizado e fotografado por Nuno Moreira e com textos de David Soares, é dos tais livros que hipnotizam e elevam os leitores – livro primoroso.

ultrasaiyanjedi is streaming tactical arena: apocalypse, march 11th (twitch is like the fun side of the military-industrial-surveillance complex) de mao

Adoro jogos, especialmente World of Warcraft que jogo desde sempre. Já lá vão 15 anos. Quando me foi dada a conhecer este projecto no site Bandas Desenhadas o desejo de possuir foi imediato. Tenho assim nas minhas mãos a obra “UltraSaiyanJedi is streaming Tactical Arena: Apocalypse, March 11th (Twitch is like the fun side of the military-industrial-surveillance complex)” – ahha título brutalmente criminoso.

Adorei ler esta banda desenhada. Admirável como a conjugação de elementos tão diferentes resultam numa leitura coesa.

Mao (aka Hugo Almeida), elemento fundador do colectivo Massacre, está de parabéns.

perdido e achado de stephen king

Um thriller arrepiante sobre um leitor com uma obsessão por um escritor… protagonizado pelo mesmo trio de heróis improváveis apresentados em Sr. Mercedes.
1978: Morris Bellamy está tão obcecado por John Rothstein, um icónico autor norte-americano, que era capaz de matar para conseguir um livro inédito do escritor.
2009: Pete Saubers, um rapaz cujo pai foi brutalmente ferido por um Mercedes roubado, descobre uma mala cheia de dinheiro e os cadernos de Rothstein.
2014: Depois de trinta e cinco anos na prisão, Morris sai em liberdade condicional. E está determinado a recuperar o seu tesouro.

Cabe agora a Bill Hodges, detetive reformado que gere uma empresa de investigação chamada Finders Keepers, salvar Pete de um Morris cada vez mais desvairado e com sede de vingança…

Wook

Perdido e Achado é o prelúdio para o último livro da trilogia. Bill Hodges intuí, pelas visitas que vai fazendo e pelos relatos do pessoal hospitalar, que Sr. Mercedes desde que saiu de coma está diferente. Ainda não sabe como, mas a sua intuição apita avisos.

Perdido e Achado de Stephen King não tendo o poder narrativo de Sr. Mercedes não deixa de ser uma leitura delirante, coesa e irritante, no sentido em que estimula os nervos a virar página atrás de página.

Tradução de Ana Lourenço.