erro de sistema – 0003

o erro de sistema não faz envios à cobrança.

erro de sistema – 0002

o erro de sistema copia e cola, mas não plagia.

erro de sistema – 0001

o erro de sistema tem sempre um plano b.

human maps de andrew hook

Cá me encontro na leitura desta admirável obra de Andrew Hook, publicado pela Eibonvale Press.

Through dreamscape wonderment, fetishism, guilt, loss and love, these twenty-one stories map both physical and internal environments. Hook’s familiar themes of identity, memory, and the nature of reality thread multiple genres to form a dense cartographic exploration of the human condition.

informação da editora

O livro é composto pelas seguintes histórias:

  1. Tetsudo Fan
  2. The Perfection of Symmetry
  3. The Human Map
  4. Blue Sky World
  5. Bothersome
  6. Vulvert
  7. Periscope
  8. Monster Girl
  9. Beyond the Island of the Dolls
  10. Rain from a Clear Blue Sky
  11. Cling
  12. Wounder
  13. The Quickening
  14. Flytrap
  15. Black Lung
  16. On the Beach
  17. Old Factory Memories
  18. Dizzy Land
  19. The Opaque District
  20. Things That Are Here Now, Things That Were There Then
  21. Blood For Your Mother
an opinion

It’s the little things that make this book literally “scream” at you: the bizarre, the despair, the obsessive – the love, the pain.

What I like most about the 21 stories of ‘Human Maps’ is that they don’t offer (m)any answers or conclusions; quite haunting.

A curse for the mind – oh, yeah!

P.S. and this opinion does not say too much either: I’m dysfunctionally cold…

[hr]
Andrew hook é um cartógrafo da mente, das emoções, dos medos, dos desejos, das loucuras, dos sonhos…

xadrez para quatro pessoas

Uma forma diferente, mas divertida, de jogar xadrez.
Perdi, ganhei – diverti-me!

coisas de agosto, 2017

As leituras de alguns fins-de-semana e não só.

Um pouco de banda desenhada:

  • O Império dos Mil Planetas de Pierre Christin e Jean-Claude Mézières
  • O País sem Estrela de Pierre Christin e Jean-Claude Mézières
  • Bem-Vindos a Alflolol de Pierre Christin e Jean-Claude Mézières
  • Os Pássaros do Mestre de Pierre Christin e Jean-Claude Mézières
  • O Embaixador das Sombras de Pierre Christin e Jean-Claude Mézières
  • Em Terras Fictícias de Pierre Christin e Jean-Claude Mézières
  • Tony Chu #5: Fome de Vencer de John Layman e Rob Guillory
  • Tony Chu #6: Bolos Janados! de John Layman e Rob Guillory
  • Hanuram, O Dourado de Ricardo Venâncio
  • Os Heróis do Equinócio de Pierre Christin e Jean-Claude Mézières
  • Metro de Châtelet – Direcção Cassiopeia de Pierre Christin e Jean-Claude Mézières
  • Homem-Aranha vol. 1: Aprender a Escalar
  • Homem-Aranha vol. 2: Global
  • Homem-Aranha vol. 3: O Reino das Trevas / Miles Morales
  • Outcast vol. 1: As Trevas que o Rodeiam de Robert Kirkman e Paul Azaceta
  • Dylan Dog: Mater Morbi de Roberto Recchioni e Massimo Carnevale

Um pouco de outras coisas mais:

  • Once and Future Cities de Allen Ashley – A feast for the imagination. Do dreams make sense now?
  • Sono de Haruki Murakami

tony chu #6: bolos janados! de john layman e rob guillory

Se os outros volumes são excelentes este consegue ser exageradamente sumarento e atinge sem qualquer dificuldade 5 estrelas Michelin – com esta superioridade o limite de três estrelas terá de ser revisto.

Tony Chu #6: Bolos Janados! de John Layman e Rob Guillory é soberbamente executado. Com ingredientes superlativos Tony Chu merece ser lido e degustado. Com isso é obtida uma leitura intensa, mas refrescante, e descobre-se que nada foi deixado ao acaso.

Tony Chu #6: Bolos Janados! junta dois talentos que sabem levar o leitor para outra dimensão.

o que fazer depois de morrer?

“O que fazer depois de morrer?” foi a pergunta soluçada por um jovem na esplanada do Café da Praça. Gostava de o ter sossegado dizendo que que já existem provas de que o Facebook funciona depois da nossa morte – imortalidade virtual.

esquinas nas cidades

Há pessoas que não gostam de esquinas nas cidades. Existe outro tipo de esquinas, mas aqui e agora apenas falarei das esquinas das cidades: grandes ou pequenas, sujas ou limpas, luminosas ou escuras. Eu adoro uma bom ângulo de rua. Deve ser uma das melhores coisas que há nas cidades. Uma esquina tem algo de mágico, de perturbador, de enganador. É na esquina que acontecem reencontros surpreendentemente bons ou amaldiçoadamente maus, despedidas doces e amargas, choques e colisões, emoções e convulsões. Sem esquinas só existiriam rectas longas e obtusamente infinitas, aborrecidas.
Além de que numa recta nunca conseguiria me esgueirar, mas numa esquina isso é possível e logo ali ao virar da esquina – onde estou? fugi.

they have six lips

BigPole always knew why women talk a lot: they have six lips; but he still has not discovered why they have multiple orgasms. He continues digging into the issue.